Umcrime de lesa pátria foi cometido entre a Abin e o Arquivo Nacional. Que envergonha a história do país, ao subtraí-la. Cambada!
Um comentário:
Anônimo
disse...
Os militares implicados nos abusos de poder praticados durante os governos militares deveriam encarar o julgamento da história, com o mesmo arrojo com que se atiraram à tortura, ao sequestro, ao assassinato de cidadãos brasileiros na época considerados inimigos da Pátria. Não o fazem por que? Os anos que lhes pesam hoje não permitem mais a arrogância vociferina do prendo e arrebento? Destruir documentos secretos como recomendado no documento citado só é admissível em ditaduras declaradas, que esconde seus atos espúrios, ou em caso de invasão do país por tropas inimigas. De outro modo indica apenas fraqueza de sustentar os atos praticados ao revés da lei diante da história. Esqueçam, portanto, essa história de Araguaia, guerrilha urbana, prisão de padres, porque tudo isto começou a ser incinerado quando o país celebrou o tal pacto da anistia, pondo no mesmo limbo jurídico combatentes dignos (de ambos os lados)com assassinos ferozes e drogados ungidos pelos governos militares (há relatos do Embaixador americano quanto ao uso delas por Fleury, distinguido pelo estado brasileiro com a Medalha do Pacificador).
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Os militares implicados nos abusos de poder praticados durante os governos militares deveriam encarar o julgamento da história, com o mesmo arrojo com que se atiraram à tortura, ao sequestro, ao assassinato de cidadãos brasileiros na época considerados inimigos da Pátria. Não o fazem por que? Os anos que lhes pesam hoje não permitem mais a arrogância vociferina do prendo e arrebento?
Destruir documentos secretos como recomendado no documento citado só é admissível em ditaduras declaradas, que esconde seus atos espúrios, ou em caso de invasão do país por tropas inimigas. De outro modo indica apenas fraqueza de sustentar os atos praticados ao revés da lei diante da história.
Esqueçam, portanto, essa história de Araguaia, guerrilha urbana, prisão de padres, porque tudo isto começou a ser incinerado quando o país celebrou o tal pacto da anistia, pondo no mesmo limbo jurídico combatentes dignos (de ambos os lados)com assassinos ferozes e drogados ungidos pelos governos militares (há relatos do Embaixador americano quanto ao uso delas por Fleury, distinguido pelo estado brasileiro com a Medalha do Pacificador).
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