25.6.07

Dique

Experiente e bem informada fonte na área ambiental contou ontem ao poster que as escaramuças entre a SECTAM e a Imerys Rio Capim Caulim começaram no ano passado, mais exatamente em agosto, quando a empresa foi autuada pela primeira vez.
Em março deste ano, nova autuação.
E a licença de operação - que anualmente tem que ser renovada - está empacada.
Lá na SECTAM espera-se que a empresa apresente os estudos de minimização dos riscos de rompimento de suas barragens.

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Olha, há um evidente rompimento da contenção que segurava um contencioso ambiental vindo do governo anterior, onde a Imerys é apenas um dos casos.
A questão, que se arrastará por muito tempo, precisa de equilíbrio e firmeza dos orgãos do estado, dos quais se espera ao menos uma coisa: o cumprimento da legislação.

4 comentários:

Anônimo disse...

Não é estranho que de repente esse governo queira "parecer" tão competente.
Um pouco mais de apuração e vais descobrir que o caso da Imerys não é exatamente como a Sectam está pintando. Ouvi de fontes seguras que a licença não saiu por demora da secretaria na análise de TUDO que está por lá (não só a Imerys) e não especificamente pelos motivos que você apresenta.
Uma bosa pauta para as redações seria apurar quantos empreendimentos implantados e em implantação estão sem licenças e/ou outras demandas a espera de decisões. Ou caso esteja enganado a Sectam seria mesmo a única secretaria eficiente desse atual governo.

Unknown disse...

Bem, temos uma fonte contra a outra, a sua contra a minha.
Mas sua sugestão é ótima, e os pauteiros das pocilgas, que lêem o Quinta, podem encaminhar a sugestão aos editores.
Quem sabe...
Mas é um bom sinal que a sua fonte não desminta, e nem poderia,que as autuações, que começaram no "competente" governo passado, hein?

Anônimo disse...

Sim. É claro!
"Competente", "empreendedor" e não esqueçamos, "um poço de moralidade e honestidade".
A "quintessência" da gestão pública no Pará, no Brasil e no mundo.
Um "fenômeno"!!!

Anônimo disse...

As licenças ambientais, novas ou em renovação, mesmo as mais simples, de empreendimentos de pequeno porte, como serrarias, sempre esteve atrasada, agora ou antes, com atrasos de seis meses até quase um ano, dependendo do local do empreendimento. Falo isso por conhecer o assunto. Isso está ligado a falta de interesse que o meio ambiente desperta em nossos políticos, novos ou velhos.
Espero que mude algo com a nova secretaria de meio ambiente, embora não tenha esperança.