Gente bem informada, aqui em Nova Déli e lá em Parauapebas, acha que tem todos os ingredientes de uma bela confusão a licitação para escolha da agência de propaganda da prefeitura da capital brasileira do minério.
8 comentários:
Anônimo
disse...
Soube de uma fonte segura que a prefeitura suprimiu do edital a exigência técnica do registro nas entidades competentes para poder habilitar uma produtora e um jornal local. Além dessas, a única agência habilitada e certificada como manda a Lei é a Vanguarda.
Pela lei de licitações não há obrigatoriedade de apresentação de registro em entidade de classe, como Sindicato das Agências ou Abap. Muitas licitações pedem, outras não. Antes, eu mesmo pensava que era obrigatório. Mas o competente Dr Ubiratan Cazeta, em certa ocasião, com conhecimento de causa de sobra, me provou o contrário. Agora mesmo na licitação do Basa ( um dos editais mais completos para escolha de agência de propaganda que eu já vi) não houve essa exigência. Pode até ser que a licitação de Parauapebas tenha suas "preferências", mas deve estar exposto em outros motivos no edital: não nesse.
Da Silva, por curiosidade dei uma olhada na Lei 8666, no art.30, inciso I e lá está escrito com todas as letras a obrigatoriedade do registro na entidade profissional.
Com não conheço a lei o suficiente para sutentar uma discussão e confiando a sua informação, caro anônimo, vou recorrer aos universitários para tirar as dúvidas. E saber como o edital do Basa não exigiu esse documento.
Licitação "Pública" em Parauapebas. Isso é piada. Meu caro, em 3 anos de governo Darci-PT, entrou no município algo em torno de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão), não menos, nem um centavo a menos. Pergunte o que foi realizado no município. Não existe coisa pública em Parauapebas. Logo, não haverá licitação pública. Lá tem dono. Nesse aspecto, o PT, no qual militei e vivi mais de 20 anos da minha vida, é um desatre, sem precedentes. Relembrar a luta, os discursos de figuras como o Darci (prefeito), Raimundo Neto (sec. de educação), Luís Vieira (sec. meio-ambiente), Wanterlor Bandeira (líder do governo), Odilza Lermen (enferma) e tantos, causa nos repugnânia. Eles construíram um novo partido, precisam avisar a militância. Há, ia esquecendo, todos ficaram ricos. Todos.
A Lei pede o registro e pede que o contrato social corresponda ao "objeto" da licitação. Das empresas que apareceram em Peba, como dizem os íntimos, apenas a Vanguarda era "agência de publicidade". Se der a lógica e o prefeito impuser a empresa que quer (uma produtora de video e agenciadora de carro som), a cagada estará feita. É mais uma licitação travada na justiça. Pode, o alcaide, cancelar e começar tudo de novo. Aí escolhe uma agência de propaganda como sua preferida. Pode ser a Double M, por exemplo.
E parece que vão ficar mais ricos ainda. Afinal, o que explica essa insistência em transformar uma produtora de vídeo em agência de propaganda na marra, para controlar a verba de R$ 2,4 milhões da prefeitura?
Parece que a Eliane, dona da produtora, já trabalha para o Darci há muito tempo, mas não como agência. Será que o prefeito tá querendo fazer caixa de campanha?
8 comentários:
Soube de uma fonte segura que a prefeitura suprimiu do edital a exigência técnica do registro nas entidades competentes para poder habilitar uma produtora e um jornal local. Além dessas, a única agência habilitada e certificada como manda a Lei é a Vanguarda.
...Da Silva disse ...
Pela lei de licitações não há obrigatoriedade de apresentação de registro em entidade de classe, como Sindicato das Agências ou Abap. Muitas licitações pedem, outras não. Antes, eu mesmo pensava que era obrigatório. Mas o competente Dr Ubiratan Cazeta, em certa ocasião, com conhecimento de causa de sobra, me provou o contrário. Agora mesmo na licitação do Basa ( um dos editais mais completos para escolha de agência de propaganda que eu já vi) não houve essa exigência.
Pode até ser que a licitação de Parauapebas tenha suas "preferências", mas deve estar exposto em outros motivos no edital: não nesse.
Da Silva, por curiosidade dei uma olhada na Lei 8666, no art.30, inciso I e lá está escrito com todas as letras a obrigatoriedade do registro na entidade profissional.
...Da Silva disse ...
Com não conheço a lei o suficiente para sutentar uma discussão e confiando a sua informação, caro anônimo, vou recorrer aos universitários para tirar as dúvidas. E saber como o edital do Basa não exigiu esse documento.
Juvêncio,
Licitação "Pública" em Parauapebas. Isso é piada. Meu caro, em 3 anos de governo Darci-PT, entrou no município algo em torno de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão), não menos, nem um centavo a menos. Pergunte o que foi realizado no município.
Não existe coisa pública em Parauapebas. Logo, não haverá licitação pública. Lá tem dono. Nesse aspecto, o PT, no qual militei e vivi mais de 20 anos da minha vida, é um desatre, sem precedentes. Relembrar a luta, os discursos de figuras como o Darci (prefeito), Raimundo Neto (sec. de educação), Luís Vieira (sec. meio-ambiente), Wanterlor Bandeira (líder do governo), Odilza Lermen (enferma) e tantos, causa nos repugnânia. Eles construíram um novo partido, precisam avisar a militância. Há, ia esquecendo, todos ficaram ricos. Todos.
A Lei pede o registro e pede que o contrato social corresponda ao "objeto" da licitação. Das empresas que apareceram em Peba, como dizem os íntimos, apenas a Vanguarda era "agência de publicidade". Se der a lógica e o prefeito impuser a empresa que quer (uma produtora de video e agenciadora de carro som), a cagada estará feita. É mais uma licitação travada na justiça. Pode, o alcaide, cancelar e começar tudo de novo. Aí escolhe uma agência de propaganda como sua preferida. Pode ser a Double M, por exemplo.
E parece que vão ficar mais ricos ainda. Afinal, o que explica essa insistência em transformar uma produtora de vídeo em agência de propaganda na marra, para controlar a verba de R$ 2,4 milhões da prefeitura?
Parece que a Eliane, dona da produtora, já trabalha para o Darci há muito tempo, mas não como agência. Será que o prefeito tá querendo fazer caixa de campanha?
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