A ocupação da Reitoria da UFPA na quinta, e os acontecimentos da noite de ontem, no hall do prédio da administração da universidade, mostraram, pela enésima vez, que a instituição não pode conviver com os marginais que lá fingem fazer política.
E figuras de proa do PSOL lá estavam, agarradas à insensatez e à malandragem.
É uma pena: a pior facção do partido amoita-se na UFPA.
14 comentários:
O poulismo há muito tempo domina a UFPA. A mentalidade de muitos professores é meramente sindical e partidária. Perdeu-se a dimensão da academia. As universidades públicas, no Brasil, ficaram reféns desses grupos, que hoje se engalfinham em partidos e tentam transformar a academia em palanque de suas ilusões. Tem que haver reação, sim, a esses tristes e mau representantes de categorias que envergonham a universidade: são os piores professores que estão no sindicato; os funcionários mais vadios e os estudantes que só estão ali para fazer politicagem: não estudam e seguem as ordens desses outros meliantes. As autoridades universitárias não podem recuar. Se os baderneiros não respeitarem o estado de direito, que sejam punidos - por bem ou por mal. O resto é demagogia, populismo e desordem descabida numa democracia que pretenda ser séria.
Deveria o PSOL,se tiver um mínimo de respeito com a comunidade científica e a sociedade paraense,manifestar-se, em nota pública,sobre as ações de seus membros na UFPA.
Ou então dizer que apoia tais ações.
Com a palavra o senhor Edmílson Rodrigues.
Sabe, Juca, o caso da invasão da UFPa lembrou a frase do ex- mano Caetano:
"é essa a juventude que quer tomar o poder..."
Porque quem assistiu a matéria no Jornal Liberal no dia da invasão deve se lembrar, como eu, que a justificativa da invasão, dada pelos jovens ocupantes, foi a da negativa da autorização para realização de uma festa.
Na madrugada, pariram as outras "justificativas", tipo melhoria do transporte e contratação de professores, etc e tal. E é um desrespeito a TV Liberal nem sequer contrapor uma imagem à outra, como se os que ouviram a outra resposta tivessem tido um surto no dia anterior!
Caramba, Juca, o post faz vagar na minha cabeça duas perguntas: até quando essa moçada que "comanda" o ME, por desalento e omissão dos demais, vai permanecer à tona e até quando a imprensa vai desinformar com tanta hipocrisia e incompetência!
Cá pra nós, eu já "perpetrei" há três meses a vingança da filha do motorneiro: não compro jornal.
Tá certo que me sinto como os esquerdistas da década de 70 que não tomavam coca-cola e nem por isso a fábrica faliu!...rsrsrs..
Mas, me faz bem impedir meus três reais voem pra Barbalhos e Maioranas para financiar o custo da desinformação e da mentira.
Beijão.
Caro Juvêncio,
Como leitor do Quinta, quero esclarecer aos demais formadores de opinião que acessam este blog que as informações dos estudantes que ocupam a reitoria, repassadas à imprensa, são absolutamente falaciosas:
1 - eu já os recebi, sim, para ouvir suas reivindicações, inclusive pronunciadas dentro do Conselho Universitário (com testemunhas) e com assinatura minha de recebimento das mesmas;
2 - Havia marcado, sim, uma reunião de retorno, com todas as respostas, para a manhã do dia 17, e não do dia 5, como mentirosamente informaram, mesmo porque no dia 5 estava em Brasília, em reunião do Conselho Nacional de Educação, e não poderia, portanto ter agendado o encontro nesse dia (o convite seria feito na sexta, no meu retorno, e não pode ser encaminhado graças à invasão e fechamento do prédio);
3 - A desculpa da proibição da aparelhagem de som como motivo para a revolta é um simples pretexto, pois a invasão já estava determinada pela direção nacional do movimento sustentato pelo PSOL (a exmeplo de outras universidades e de nota divulgada pelos próprios invasores);
4 - Tudo é fachada para justificar uma ação política de prejuízo às instituições (são os mesmos que se movem no IBAMA, no INCRA e alhures), pois são grupos que não conseguem liderar mentes, agir pelo convencimento e precisam e fatos escandalosos e do uso da violência, como fechar prédios, para impressionar e chamar a atenção da imprensa. Não convencem ninguém.
A sociedade está sendo mal informada, sem base, com informações distorcidas. Publiquei, ontem, Nota neste sentido e espero que ela seja dada a conhecer à sociedade. É um dever da imprensa ouvir os dois lados e comunicar as duas versões à sociedade.
Os estudantes invasores querem apenas a presença do reitor para, diante da imprensa, criar um tumulto e detratar a figura institucional. Não darei a eles esta oportunidade. Já o fiz em público, diante do Conselho Universitário.
E ainda mais:garanto que, há muito tempo, não há um esforço da Administração Superior da Instituição para beneficiar os estudantes: salas de aulas reformadas e refrigeradas; bibliotecas idem; expansão de espaços físicos; reforma da iluminação; restaurante universitário reformado e produzindo 1.200 refeições/dia, de qualidade, a reço de 1 real; compora de livros; ônibus no campus. Todas conquistas que há tempos não se viam e, óbvio, em favor do estudante. E continuamos a trabalhar. Basta entrar no campus e verificar a olho nú. Portanto, quem não quer diálogo são eles. Caluniosos e indecorosos, prejudicam a imagem de nossos estudantes. Só lamento que a grande maioria de alunos, calada, silenciosa, não seja ouvida pela imprensa e não reaja a esses mau-elementos que só fazem destruir a Instituição.
Não cederei às suas chantagens e à sua violência. Não sou ingênuo. Não estudei ciência política impunemente. É meu dever honrar o cargo ao qual fui conduzido, duas vezes, por eleições limpas e diretas da comunidade universitária e sou eu que a represento, e não sindicalistas e estudantes de grupos políticos minoritários e inexpressivos. Esses que se arrogam a exclusividade de representar os estudantes foram eleitos por um universo de 2.500 pares (e com apenas metade dos votos a seu favor, repartindo o Diretório com outros grupos que não concordam com suas práticas). Eu fui eleito por um universo de 15.000 votantes, sendo 11.000 estudantes (e venci as duas vezes no seio da categoria estudantil).
O fato é este: ou contruímos uma academia de verdade, sólida e séria, ou vamos afundar de vez o país. Não ha mais como recuar diante do populismo do passado. O tempo do mundo não espera. A questão da educação é séria. Naõ será resolvido por esses fanáticos fundamentalistas.
A hora da separação das águas chegou!
Agradeço a divulgação deste esclarecimento.
Alex Fiúza de Mello
Bia, com todo o respeito e admiração que tenho pela pessoa e pelo trabalho do prof Alex, as águas só vão se separar quando os processos cantaremn em cima do lombo dessa marginália safada que perambula pela UFPA.Nas tres categorias.
E concordo com o anonimo das 9:26: o PSOL tem que se manifestar sobra a ação dos patifes abrigados na legenda!
Vamos lá seu Edmílson Rodrigues: meta a careta!
Enquanto isso as pocilgas estão sendo muito bem alimentadas com os jabás retirados dos recursos públicos.
Mas olha, andam de cabeça cada vez mais baixa, e por isso mais agressivos.
Ótimo, quanto mais baterem, mais apanharão. E por onde passam são (péssimamente) falados...rsrs
Bjão.
CHAMEM O EDMILSON !!!!!!!
Aliás, quando é que ele troca o seu domicílio, que hoje é São Paulo ?
Será que ele só vai aparecer por aqui em 2008 para registrar a sua candidatura para prefeito?
Juvencio, bom dia.
Um estudo da União Européia indica que, caso as universidades da França, Alemanha e Reino Unido não façam nada, elas irão perder suas principais posições no rankings internacionais para universidades indianas e chinesas. Nesses rankings, as universidades americanas sempre tiveram posições melhores que as européias.
Aqui no Brasil a gente solta rojão quando uma universidade consegue entrar entre as duzentas primeiras posições -, que desconfio ser mais pelo tamanho que pelo desempenho médio -, e vive ainda no esquema de greve ano sim, ano não, com ocupação de reitoria e coisa tal.
O sistema universitário precisaria de uma reavaliação violenta, tanto no setor privado quanto no público. O que ocorre no Brasil, com altos gastos e resultados relativamente baixos no setor público, e a venda descarada de diplomas no setor privado, é inaceitável.
A não ser quando paralisam os hospitais universitários, (medida para lá de antipática, quando não irresponsável), a população em geral está pouco se lixando para greve em Universidade e na prática isso equivale a uma criança que recusa o chocolate do pai para protestar contra alguma coisa. Agora, quando um amontoado de desordeiros faz o que se fez na UFPA, é preocupante.
Como acreditar na formação de uma geração de pesquisadores, cientistas e talentos outros se no seio da civilização universitária há grupos partidários alimentando o mais antigo ranço do atraso?
O governo precisa ser duro com essa gente. Não contemporizar com a anarquia.
Abraços
PS- apareça, a casa é sua.
Bom dia, meu caro.É isso aí.
O "sistema" - não só o universitário - precisa é de termo, limite!
Aguardemos.
Já estou com saudades da casa...rs
Abs.
É sempre bom lembrar: hoje o que faz o PSOL foi o que ontem fez, igualzinho, o PT na UFPA, aliais, com o apoio de muito ex-reitor.
PT e PSOL sao farinha do mesmo saco.
Fantástico! Todos os comentários descem o pau nos estudantes, atribuem exclusivamente ao Psol a autoria do "atentado à democracia", defendem com unhas e dentes a absoluta justeza da atitude do reitor. Ou seja, todos os justos condenam os "marginais", só esses despudorados estudantes não se defendem! Por que?
A propósito: Renan Calheiros e Epitácio Cafeteira assinariam gostosamente qualquer dos comentários...
Neste e em outros momentos ofereço o meu artigo, que vai de encontro ao que disse um comentarista aqui: tem ser ser em nas três categorias. Diria, os professores primeiro.
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O TRANSBARBARISMO NA UNIVERSIDADE PÚBLICA
Por João Batista do Nascimento
www.cultura.ufpa.br/matematica/?pagina=jbn
Não sendo da área de humanas, não tenho como fazer e nem é este um tratado no tema. E, assim como não sabemos qual é a forma completa do universo, mas apenas algumas idéias de fatos deste, também não sei por completo o que venha ser transbarbarismo. Apenas quero mostrar algumas das suas manifestações, que novamente não é fruto de pesquisas teóricas, envolvendo todas universidades públicas, rebuscada de fórmulas complicadíssimas que saíram da mais recente tese de doutorado defendida em universidade americana, a qual é recheada de índices e integrais complicadíssimas. Nada disto. São teses simples: tratam de fatos já corriqueiros e que o registro em uma apenas á ultrapassa todos os absurdos, mesmo para os que se dispõem em tolerar algum absurdo. Além disso, todo comparativo deste termo com algum outro, como barbárie, por exemplo, não é para que serva de justificativa ou tolerância, mas apenas como referência por ser mais papável.
Um diferencial imenso que ocorre são nas formas de execução deste. Seus agentes não ficam perfilhados na entrada da universidade pública, sem que sequer possam se identificar como gente, metendo suas mãos no peito no meu peito, empurrando para impedir que eu entre e possa ministrar uma aula ou outros afazeres que tenho o dever de cumprir. Embora nem ponto oficial tenha que assinar. De forma nenhuma. Estes fazem com eu seja livre para entrar e sair na hora que eu quiser e entenda. Só que, quando chego no local que deveria haver aula este se encontra completamente vazio. Simplesmente marcaram a aula para começar uma hora da tarde e neste horário, imagine só se isto é possível, os alunos ainda estão numa fila de bandejão do Restaurante Universitário, tentando almoçar. Se eu quiser ensinar é simples. Vou ter de virar Professor Mambembe. Colocar um quadro pendurado por um cordão em torno do pescoço e ir ministrar aula lá no RU. Afinal, todo professor tem que ir para onde o aluno haja aluno. De que se sustenta o transbarbarismo? De argumentos cavalares, tais como: se um sujeito troca uma aula de cálculo avançado por um prato de comida, é tal qual quem troca seu voto por uma bolsa tipo família e merece mais é ser reprovado. Tanto é assim, que nenhum ainda fez qualquer requerimento à chefia do RU para que fosse deixado seu prato de comida na sua sala de aula, é um argumento do tipo mais simplórios do transbarbarismo.
Foi apenas um coordenador que fez? Também pensei. Já estava aquecendo alguns neurônios, futilidade com certeza nestes casos, quando recebi e-mail das Instâncias Superiores avisando que do próximo semestre em diante assim será: turno da manhã - terminará pontualmente 12:00h. Turno da tarde - começará 13:00h pontualmente. Eis um dos poderes do transbarbarismo: institucionaliza o que quiser e produze todo seu escopo legal. Com certeza não estive na reunião que aprovou tal horário, dado que, a técnica que desenvolvi para descer de ônibus urbano quando suspeito que há alguma possibilidade de assalto, não é de todo inútil. Mas, com certezas, alguns dos que lá estiveram, vestiram o seu melhor terno, engraxaram seus sapatos, limparam bem os dentes, colocaram seus melhores perfumes, fizeram um corte de cabelo impecável, colocaram o melhor livro da sua estante entre o tórax e o braço e mais que votaram: registraram seu máximo elogio a uma idéia maravilhosa. E o fazem como gente: com nome, endereço, telefone. Quiçá, o MEC não estenda logo para todas, dado que, é um passo importante para ser criado o quarto horário, já que, só manhã, tarde e noite, ainda não produz o suficiente para um índice de diplomação em curso superior que uma nação moderna deve exibir.
Tudo contingência das circunstâncias? Esta, acho, é a mãe da imbecilidade. Vou ensinar mais tarde. Agora, todo mundo já almoçou, a digestão já foi feita, vamos lá, preciso ser o mais responsável possível: disto sairá futuros engenheiros para o engrandecimento desta nação, já me avisaram. O é quadro branco, o pincel atômico, que dura três dias de aula, custa R$ 4 por/ unidade. Só que, o quadro não tem mais que 2 metros quadrados de área útil para que eu exponha o tema. O programa da disciplina, que agora tem carga horária de 4 horas semanais, tem por conteúdo tudo que antes eram duas disciplinas. Uma de quaro horas semanais (Álgebra Linear) e a outra de 6 horas semanais ( Cálculo Vetorial). Convenhamos uma economia fabulosa: no que antes gastávamos 10 horas semanais de aula, hoje fazemos com apenas 4. Universidade que não faz assim, deveria ser processada por desperdício de recurso púbicos, é tese tipo transbarbarista.
Um poço mais de tinta no quadro. Quando se presencia a luta, o empenho e a gana com que agentes do transbarbarismo apresentam para conseguir mais uma vaga de docente para a universidade pública, é de amolecer qualquer coração. Depois que o MEC não agüenta ante tal comoção e libera a tal desesperadamente necessária vaga, agora este se empenha mais densamente ainda para que se providencie tudo o mais rápido possível, já que correr o riso de se perder tal vaga é imenso. Quando sai o programa do concurso e se traça um círculo de 1400 km de raio centrado neste agente, só uma pessoa é capaz de atender o primeiro tópico do programa. Preciso dizer quem? Óbvio. Este só tem amigo competente e só é competente quem amigo deste for, sendo isto uma definição universal que só ele sabe. Imagine se este dormiria com quem não fosse.
Quero apenas uma coisinha. Cópias das atas de todo concurso, inclusive da prova escrita de quem acabou de ingressar por concurso público de provas e títulos na vaga que este magnífico benemérito da universidade pública nos arranjou, para compor um livro. Agora, embora seja documento público, não é para qualquer um que quiser ver não. Você sabia que há documento público que são secretos. Pois, este tipo é mais que isto: é super secreto. Faça requerimento e protocole, que primeiro vamos consultar a NOSSA procuradoria. Que pena, diz esta em resposta, mas, segundo artigo da Declaração Universal dos Direitos da Pessoa Humana da ONU, a qual protege que algum ser humano seja submetido a qualquer ato degradante para sua dignidade como ser vivo, tal coisa não é possível.
Quem sabe o Ministério Público Federal possa ajudar em questão de tão alta complexidade jurídica, a qual ocorre no centro do que este país tem de mais civilizado. Vou por um caminho mais simples. Solicito ao MPF-Pa em obrigar que: logo após provas de vestibulares a UFPA publique a de matemática e resolução que acha ter cada item. Não foi nem uma redação que estes acham possível de ser feita com o tema que deram. Trocando em miúdos, a resposta foi: Lamentavelmente. Mas, pela autonomia didática e científica que nossas universidades publicas gozam, a qual permite que estas em tais casos decidam o que fazer, como fazer e do jeito que convier, nada pode ser feito. A resposta tem sido diferentes pelas demais públicas do país, as quais fiz o mesmo pedido? NÂO.Lembro que é a sabedoria popular que constata: ninguém cria cobra para ser mordido.
Quando é proposto concurso nacional para docente das federias, como fez a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, como sempre defendi, inclusive concurso único para estaduais, até para poupar um pouco da energia de alguns agentes deste, agora o mesmo vocifera coisas do tipo: ¨é um acinte com a autonomia da universitária¨, ¨um crime contra o patrimônio do povo¨, ¨Ninguém mais que eu para saber o que é melhor para minha universidade¨, ¨seria um irresponsabilidade que eu deixasse meu departamento contratar um incompetente¨, ¨nós publicamos o edital para todo Brasil, se não se candidatam é pelo simples fato de que são incompetentes¨ , etc.
Isto é só um pequeno quadro, nem moldura ainda há. Raro é o dia que não presencio o transbarbarismo sorrindo em vários cantos da universidade pública. Qual foi o último? Consta no boletim da nossa seção sindical: docentes do centro de educação tiveram, depois de esgotarem todos os recursos internos, de recorrerem ao Judiciário Federal para garantirem inscrição de chapa. Por não haverem anexado na ficha de inscrição comprovante da matricula SIAPE ( número de identificação geral do servidor), tiveram o pedido de inscrição indeferido.
São duas apenas duas faces da barbárie pintadas com cores diferentes e ambas precisam de combate? Talvez. Porém, primeiro, acredito eu, até por ética, a que é interna, para depois, até como exemplo, se possa avançar sobre a que se manifesta do portão para fora. Digo mais: uma mete a mão, puxa gatinho, te joga no chão, te ameaça aos gritos, etc. Já a transbarbárie tende a nem te tocar. Age em silêncio. Promove loucura; transparece ante tudo como normal, e zeladora da chave do hospício; sempre é legal e quando não veste uma roupa de legal, sempre há tecido, conselhos de fato, para legalizar; é guardiã da moralidade e do bem público; sabe o que é melhor para tudo e para todos. O transbárbaro atinge sua glória máxima quando consegue com que seja seu adversário quem mesmo coloque o cano do revólver no ouvido e puxe o gatinho. Jamais corre o risco de sujar seu terno novo com uma gota de sangue. Quando for o Estado no cumprimento da lei, melhor.
Para concluir, apresento hoje, 20 de maio/2007, tais reflexões, ante alguma possibilidade da desocupação da Reitoria da USP pelo único instrumento que resta quando pouco da razão aparece. Recurso apresentar qualquer reflexão depois que toda racionalidade tenha sido perdida, surgido um hematoma sequer ou algum espiro por gás lacrimogêneo. Nestes casos, não sei pensar, apenas oro, o que me vem na lembrança. Independe de tudo, o nosso fracasso como educadores é patente.
Ass: Prof. João Batista do Nascimento – Dep. Mat. UFPa. Mat. SIAPE: 1177947
Nao só Renan e Cafeteira, o Paulo Rocha, o Ze Dirceu, o Marcio Meira, Mario Cardoso, etc caterva, tambem assinariam.
O magnífico reitor Alex é muito bom para enxergar marginalidade nos inimigos. Mas quando é dos seus amigos fica calado. Abaixo é só uma pequena amostra: A taxa de curso da universidade sendo recolhida na conta pessoal do seu colega. Em muitos outros, a grana (R$ 1.800,00 por cabeça, no mínimo) têm suas mensalidades recolhida em mãos. Como também, este bloqueiro, que é expert em UFPA e nunca disse nada. Nem mesmo quando livro de até U$ 60,00 foram para o lixo ou quase, já que alguém pegou e ficou para si e ainda hoje passa rindo por mim.
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(http://www.cultura.ufpa.br/matematica/noticia060607.php )
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
1 - CARTEIRA DE IDENTIDADE
2 - CPF
3 - TÍTULO DE ELEITOR COM COMPROVANTE DE QUITAÇÃO COM A JUSTIÇA ELEITORAL (CANHOTOS DA ÚLTIMA ELEIÇÃO, 1º E 2º TURNOS)
4 - DIPLOMA DE GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA
5 - RECIBO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO NO VALOR DE R$30,00 (TRINTA REAIS) PAGO EM DEPÓSITO BANCÁRIO, EM NOME DE: Professor FRANCISCO PAULO MARQUES LOPES, Banco do Brasil/Ag. 3702-8/C.C. nº 1.232-7
Anônimo das 2:44. Vc tem toda a razão, mas não confunda as coisas. O fato dos Cafeteiras, Calheiros e todos os demais crápulas da republiqueta não terem moral para falar nada, isso não justifica o ato de vandalismo que ocorre na UFPA. Não nos esqueçamos que ela é um patrimônio público e deve, enquanto tal, ser preservada. Isso significa que tanto direita quanto esquerda, no Brasil, são farinha do mesmo saco. Eu vou cobrar, como cidadão, do reitor é se ele não agir e se eximir de atitudes firmes em situações como essa. O que está acontecendo no resto do Brasil, nas outras universidades, é uma vergonha. A reitora da USP, pusilânime, já está desmoralizada. Evacuar a reitoria de invasores não é autoritarismo. Autoritarismo é o prédio ser invadido por esses estudantes que se dizem "movimento social" (sic!). Não, eles são uma gang, isso, sim, e devem ser tratados como tal. Vou cobrar do reitor qualquer frouxidão no caso, não a ação!
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