22.6.07

Situação Braba

A ex presidente do TJ do Pará, a desembargadora aposentada Maria de Nazaré Brabo de Souza, faz sua estréia nas pautas policiais do Diário do Pará, acossada pelo 3º promotor de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público, Jorge de Mendonça Rocha.
Essa bronca vai se somar aos outros dois processos que Nazaré Brabo responde no MPF, um pela compra de 400 cd's do cantor Almirzinho Gabriel - Naza, Nazica, Nazarezinha, lembram? - e outro pela realização de um documentário de 15 minutos que custou R$ 76.000,00, segundo denúncias apresentadas pelo sindicato dos funcionários do poder judiciário, o SINJEP.

18 comentários:

Anônimo disse...

Juca,
Quem sobrará do Poder Judiciário no Pará? Generalizações à parte, temo que as situações que têm desnudado o Estado Brasileiro, acabem por reforçar, equivocadamente, o juízo popular de que em se tratando de Setor Público, tudo esteja podre. Esquecemos sempre de que para haver CORRUPTOS, terá de haver sempre CORRUPTORES...

Anônimo disse...

Prezado post, no bairro da Condor
estão estacionadas 5 carretas do Estado,paradas proxima a avenida dos CABANOS (Padre Eutiquio), passei pelo local as 08:45, um quarteirão depois escuto : Dr. Priante convoca a população do Bairro da Condor para participar do
do mutirão da saúde e bla bla bla,
nem uma palavra sobre a participação do Governo do Estado ou da Governadora.
O Dr.Priante não estaria incorrendo em crime eleitoral!
.Com

Anônimo disse...

Infelizmente, damas, não há equívoco no juízo popular. Existem sim, membros dos 3 poderes com honestidade e decoro na função pública, mas o tecido está sim, podre. Porque muitos que poderiam manter a dignidade em seus cargos, acabam por aderir à corrupção por inércia. Enquanto desembargadores aposentarem colegas corruptos em nome do corporativismo, enquanto o STF absolver juízes, parlamentares, membros do executivo por leniência, enquanto senadores fizerem campanha para isentar de culpa figuras como Ranan Calheiros, a podridão se alastra. E no judiciário é pior, porque ali os corruptos estão blindados.

Yúdice Andrade disse...

Juvêncio, obrigado por refrescar a memória quanto ao episódio dos CD, mostrando que o atrelamento da magistrada com o tucanato era mais antigo do que eu me recordava. Dê uma olhada no que postei a respeito. E, se puder, apure que interesse público teria movido o TJE a mandar representante, de jatinho, ao Círio de Muaná em 2003.

Aline Ribeiro disse...

Juvas queridão, passando pra dar uma noticia q acho que não vai te agradar. Tou deixando a bagaça forever, mas fiz outro blog, mais minha cara.
É o vestido estampado: www.ovestido-estampado.blogspot.com

Mas vc pode continuar me chamando de bagaça, tá? rs...

Luana Caldas disse...

Babado fotissímo!!!!
Bjs

Unknown disse...

Professor,estou em falta com vc desde ontem. Prometo que ainda hoje vou lá no Arbítrio.
Mas...acho que tem algo errado com essa história de jatinho até Muaná.Ao que saiba não tem pista para tal na pequena cidade, berço da aposentada Braba.

Unknown disse...

Lorita, nem se preocupe com o finado blog...rsrs. Eles nascem todos os dias.
E vc será sempre a bagaçinha querida, pode deixar.
Boa sorte no vestido estampado, meus preferidos...rs

Unknown disse...

Luana, é bom a gente ir se acostumando. Desde o mensalão a temporada abriu de vez...rs
Ótimo final de semana.
Bjs

Anônimo disse...

Esse tribunal além de tecnicamente ruim( talvez o pior do Brasil, nesse quesito) é politicamente argolado.

Seus julgados são pobres, não inovam em nada, alheios ao pensamento mais moderno do direito constitucional, penal, civil, etc, quase beirando a mediocridade.

No TRE, onde a maioria dos membros vêm desse tribunal, a votação se dá(não sei se ainda é assim) na estrita vontade do governador. Ùnico voto divergente, suado, quase sempre, é do juiz federal.

Essa questão da manutenção de temporários, esperando uma certa PEC 54 que certamente nascerá inconstitucional( já que impossivel sobreviver diante do princípio da impessoalidade) é outra orgia.

Essa velharia precisa ser renovada 100%.

Não consigo salvar um, que seja.

Anônimo disse...

Em Muaná tem uma pista de pouso que foi reativa e recuperada, apesar ter irregularidades, a pedido de Desembargadora, qdo era presidente do TJE

Anônimo disse...

Muaná tem uma pista (um gramado) onde pousam pequenos aviões.

Anônimo disse...

Tem um tal de imóvel, pago com o nosso dinheiro, duas vezes?

Anônimo disse...

Agora o trem amigos bloggueiros andou, o tremtucanato ja esta parado na estação sem fim e destinho com o Jatene esperando o dia clarear no futuro e o que anda nos trilho e o trembarbalho comandado pelo Dr. Priante em Belém.
Acordem e coisa ja da campanha de Prefeito do ano que vem, mas segundo soube a Ana Julia anda conversando com a nossa musa democrata no pé de ouvido para a mumia da Elcione não ouvir.

Anônimo disse...

ehehehehe
Juvêncio, meu caro.
A Dra. Brabo fez um serviço de utilidade pública ao comprar 400 cds de nosso maior cantor (!). Quatrocentos cds vendidos para ele não entrar em deprê - a deprê é amiga da inspiração - e quem sabe não escrever outra música pegajosa quanto a da Nazica? Vamos dar vivas à Almirzinho, que nunca mais se fez ouvir com seus entulhos musicais.

Ass.: Anonymo, o que vê alguma coisa boa em algumas coisas más.

Antonio Carlos Monteiro disse...

Eita pau! Quero ver essa. Pois desembargadora ela já é, não pode ser promovida por merecimento, rsrsrs., Aposentada também. Nada do TJ aposentá-la.
Esperemos quantos juizes irão se abster de julgar dessa vez!
Ah, lembrando de respeitar o Juiz natural, senão virará pizza!

Abs.

Unknown disse...

Difícil situação, hein Antonio Carlos?
Abs

Anônimo disse...

Sou cantor e compositor. Tenho CDs para vender. Será que o TJE compra?
Minhas músicas são uma porcaria, também.
Ou seja: há precedentes.
Seria necessário, quem sabe, atar uma rede na praça da República? Moleza, tiro de letra: sei atar redes; canto mal; componho pior ainda e sou feio de doer, mais feio até que o filhote-de-capivara-com-papeira-Gabriel.
Façam uma campanha: "Desembargadores, comprem o CD do Anônimo". Assim eu fico quieto, não gasto com jabá, não faço minha música tocar na marra na rádio Cultura, enfim, vcs ficam livres de mim.
Pensem bem: antes 400 CDs horríveis no TJE, do que música horrível tocando sem parar na rádio.
E como disse: há precedentes.