A doença exibe-se, em entrevista, na página de Mauro Bonna, no Diário do Pará de hoje. A eleição no Conselho Federal de Medicina termina hoje e vai mostrar, efetivamente, a cara da categoria no Pará.
5 comentários:
Anônimo
disse...
E pode crer, que de uma forma ou de outra, ela não parece boa. Mas pode permanecer pior.
Há algo de podre na eleição para o Conselho Federal de Medicina. Um dos candidatos a representante do Pará na entidade - que, a rigor, tem o dever de fiscalizar a conduta ética dos médicos - responde a processo por peculato e improbidade administrativa na 2ª Vara de Justiça Federal. Foi denunciado em ação civil subscrita por cinco procuradores do Ministério Público Federal, que o acusam de se lambuzar em recursos de convênios federais, na época em que foi pró-reitor da EUPA. O rombo chegaria a R$ 6 milhões. No entanto, o dono de todo esse prontuário, o médico Jóse Antonio Cordero, na entrevista ao Diário, nada explica sobre tais acusações, todas gravíssimas e que comprometem profundamente a categoria dos médicos do Pará. O profissional que apóia um candidato com esse perfil se iguala ao falso médico Duciomar, condecorado por Cordero, à época em que ocupou a direção do Conselho Regional de Medicina.
5 comentários:
E pode crer, que de uma forma ou de outra, ela não parece boa. Mas pode permanecer pior.
Este Cordero, ainda vai levar esta eleição, e nos todos com cara e nariz de palhaço.
Há algo de podre na eleição para o Conselho Federal de Medicina. Um dos candidatos a representante do Pará na entidade - que, a rigor, tem o dever de fiscalizar a conduta ética dos médicos - responde a processo por peculato e improbidade administrativa na 2ª Vara de Justiça Federal. Foi denunciado em ação civil subscrita por cinco procuradores do Ministério Público Federal, que o acusam de se lambuzar em recursos de convênios federais, na época em que foi pró-reitor da EUPA. O rombo chegaria a R$ 6 milhões. No entanto, o dono de todo esse prontuário, o médico Jóse Antonio Cordero, na entrevista ao Diário, nada explica sobre tais acusações, todas gravíssimas e que comprometem profundamente a categoria dos médicos do Pará. O profissional que apóia um candidato com esse perfil se iguala ao falso médico Duciomar, condecorado por Cordero, à época em que ocupou a direção do Conselho Regional de Medicina.
Nada explica na entrevista porque nada foi perguntado. Hein?
Então, se a esbórnia está instalada, queremos dudu, o falsário para presidente honorário daquela espelunca! Viva a leseira!
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