16.6.07

A Hora Chegou

A propósito do post O Pior do PSOL, abaixo, comenta o reitor da UFPA, Alex Fiúza.

Como leitor do Quinta, quero esclarecer aos demais formadores de opinião que acessam este blog que as informações dos estudantes que ocupam a reitoria, repassadas à imprensa, são absolutamente falaciosas:

1 - eu já os recebi, sim, para ouvir suas reivindicações, inclusive pronunciadas dentro do Conselho Universitário (com testemunhas) e com assinatura minha de recebimento das mesmas;

2 - Havia marcado, sim, uma reunião de retorno, com todas as respostas, para a manhã do dia 17, e não do dia 5, como mentirosamente informaram, mesmo porque no dia 5 estava em Brasília, em reunião do Conselho Nacional de Educação, e não poderia, portanto ter agendado o encontro nesse dia (o convite seria feito na sexta, no meu retorno, e não pode ser encaminhado graças à invasão e fechamento do prédio);

3 - A desculpa da proibição da aparelhagem de som como motivo para a revolta é um simples pretexto, pois a invasão já estava determinada pela direção nacional do movimento sustentato pelo PSOL (a exmeplo de outras universidades e de nota divulgada pelos próprios invasores);

4 - Tudo é fachada para justificar uma ação política de prejuízo às instituições (são os mesmos que se movem no IBAMA, no INCRA e alhures), pois são grupos que não conseguem liderar mentes, agir pelo convencimento e precisam e fatos escandalosos e do uso da violência, como fechar prédios, para impressionar e chamar a atenção da imprensa. Não convencem ninguém.

A sociedade está sendo mal informada, sem base, com informações distorcidas. Publiquei, ontem, Nota neste sentido e espero que ela seja dada a conhecer à sociedade. É um dever da imprensa ouvir os dois lados e comunicar as duas versões à sociedade.
Os estudantes invasores querem apenas a presença do reitor para, diante da imprensa, criar um tumulto e detratar a figura institucional. Não darei a eles esta oportunidade. Já o fiz em público, diante do Conselho Universitário.
E ainda mais:garanto que, há muito tempo, não há tanto esforço da Administração Superior da Instituição para beneficiar os estudantes: salas de aulas reformadas e refrigeradas; bibliotecas idem; expansão de espaços físicos; reforma da iluminação; restaurante universitário reformado e produzindo 1.200 refeições/dia, de qualidade, a reço de 1 real; compora de livros; ônibus no campus. Todas conquistas que há tempos não se viam e, óbvio, em favor do estudante. E continuamos a trabalhar. Basta entrar no campus e verificar a olho nú. Portanto, quem não quer diálogo são eles. Caluniosos e indecorosos, prejudicam a imagem de nossos estudantes. Só lamento que a grande maioria de alunos, calada, silenciosa, não seja ouvida pela imprensa e não reaja a esses mau-elementos que só fazem destruir a Instituição.
Não cederei às suas chantagens e à sua violência. Não sou ingênuo. Não estudei ciência política impunemente. É meu dever honrar o cargo ao qual fui conduzido, duas vezes, por eleições limpas e diretas da comunidade universitária e sou eu que a represento, e não sindicalistas e estudantes de grupos políticos minoritários e inexpressivos. Esses que se arrogam a exclusividade de representar os estudantes foram eleitos por um universo de 2.500 pares (e com apenas metade dos votos a seu favor, repartindo o Diretório com outros grupos que não concordam com suas práticas). Eu fui eleito por um universo de 15.000 votantes, sendo 11.000 estudantes (e venci as duas vezes no seio da categoria estudantil).
O fato é este: ou contruímos uma academia de verdade, sólida e séria, ou vamos afundar de vez o país. Não ha mais como recuar diante do populismo do passado. O tempo do mundo não espera. A questão da educação é séria. Naõ será resolvido por esses fanáticos fundamentalistas.
A hora da separação das águas chegou!

Agradeço a divulgação deste esclarecimento.

Alex Fiúza de Mello

28 comentários:

Anônimo disse...

Se o reitor falou a verdade - e não há razão para duvidar a priori de sua palavra -, é chocante o deserviço da informação em nossos meios de comunicação. Acho que ele está agindo conforme o interesse da sociedade, que está cansada de greve nas federais todo tempo, na plena impunidade, com desrespeito ao patrimônio público, ao direito de ir e vir, e com salário garantido ao final de cada mes, apesar das paralisações.
São esses os "revolucionários"? É como o Lula disse: greve, sem corte de ponto, com salário no final do mês, são férias. Uma vergonha!
E esses estudantes, hein? Parecem adolescentes rebeldes sem causa. Suas reivindicações , justas, não têm densidade para atos dessa radicalidade. A gente vê que a atual reitoria está trabalhando. Eu entro no campus de vez em quando e percebo as diferenças. O que querem os estudantes?
Creio que é movimento político mesmo! A cara deles está em todos os movimentos de greve. São sempre os mesmos. A Jacob na frente dos "pupilos".
Repito: a socidade está cansada dessa bagunça!

Anônimo disse...

Tudo bem, reconheço as ponderações do reitor Alex Fiuza de Melo. Até porque ele defende o status quo da Universidade. E quem detém o poder, a priori, detesta constestação de qualquer ordem. Vide o presidente pedindo notícias boas à imprensa brasileira. Agora, a "acusação" de que o movimento dos estudantes é político é, digamos, pouco acadêmica. Qual movimento executado pelo ser humano, desde o ato de levantar da cama até o de ir dormir, não é político? Não vou entrar no mérito de quem está com razão. Mas ver os estudantes, mais uma vez, abrindo a discussão política nas universidades, quase mortas, é no mínimo, reconfortante.

Anônimo disse...

O anônimo das 1:28 falou pouco mas disse muita bobagem. Quanto "talento"!

Olhem só essa preciosidade:
"Qual movimento executado pelo ser humano, desde o ato de levantar da cama até o de ir dormir, não é político?"

Meu caro anônimo das 1:28, diante de sua explanação eu pergunto: trocar de cueca também é um ato político? Se eu trocar de cueca quatro vexzes ao dia posso me considerar um cidadão politizado?

Anônimo disse...

O anõnimo das 1:?28 repete palavras brandidas pela pior direit desde os anos 50: "rebeldes sem causa", expressão cunhada para não dizer nada e desmerecer o alvo do "elogio". É mais um texto do porta-voz do reitor.
O anônimo das 1:52 deve se achar muito engraçadinho. Os pobres de espírito morrem de rir de suas asneiras. E, se ele troca de cueca quatro vezes ao dia, é só porque é, de fato, um bunda suja.

Anônimo disse...

O Alex tem razao ao combater esses ex-petistas hoje psoleiros.
Mas, é sempre bom lembrar, que a bomba que hoje estora no colo dele foi armada desde o tempo do populismo do Lourenço, da demagogia do Nilson e da incompetencia do Ximenes.

Anônimo disse...

Interessante seria alguem do lado dos estudantes que bloquearam a UFPa oferecessem a sua versão dese episódio.
Você daria guarida a eles, Juvêncio?
Vc sabe que ouvir os dois lados é, no bom jornalismo, um princípio.

Anônimo disse...

É muito triste ver pequenos grupos mal conduzidos falnado em nome de ma classe inteira. Os estudantes da ufpa quuerem sim, respeito, espaço adequado e ensino de qualidade, e para isso não presisam usar força e impedir o funcionamento da instituição. prof. Alex, o ocorrido não é a representção do pensamemto de todos.

Unknown disse...

Anônimo das 15:30.
Trbalho na UFPA desde 1989 e nunca vi cambada igual a essa.Não são estudantes, funcionários e professores como os outros.São marginais.E marginal não tem guarida aqui no blog.
Procure outro para dar pseudo lições de jornalismo e falta de caráter.

Anônimo disse...

Isso me lembra alguns anos atrás, houve um problema parecido com o de hoje na UFPA, porque a polícia havia sido chamada para prender uns freqüentadores do beiradão da Ufpa que gostavam de fumar a erva "maldita", o DCE fez o maior barulho para defender aqueles "estudantes"!
Nas entrevistas que eles deram a um jornal, eu ficava pensando se realmente nós estavamos diante de estudantes!!!
Nada justifica essa invasão!

Unknown disse...

Bingo!
O tráfico voltou com força total no Vadião.

Anônimo disse...

ak diz.
O que fizemos com o fim da ditatadura ?
Derrubamos.E fizemos o que ? Criamos o PMDB, o PT, O PSDB, o PDT, o PSOL, trabalhamos por eles - junto com os ressucitados PCB, PCB do B, PSB, e os elegemos.
Quem era do outro lado , passou pro que era supostemente o outro lado, ou então criou um monte de partidos.
Depois da Arena e PMBD, onde as linhas eram traçadas, onde estão as linhas?
Afonso Klautau

Unknown disse...

Tem muita gente boa se perguntando isso.

Anônimo disse...

O equlíbrio, a inteligência e a solidez de argumentos que caracteriza os verdadeiros cidadãos democratas e republicanos manifesta-se mais uma vez nas palavras do reitor Alex Fiúza de Melo. A UFPa e o Pará devem reconhecê-lo como um de nossos mais brilhantes intelectuais e como um dos mais dinâmicos gestores acadêmicos do país.Parabéns Alex.
Alberto Damasceno

Anônimo disse...

Por enquanto os alunos só ganham numa coisa: este entraram na UFPA de cara limpa, sujaram na comemoração e depois tentaram limpar. Já o Reitor entrou sem concurso, nomeado por decreto, e...

Anônimo disse...

Juvêncio e Alex,

parem de reclamar e aproveitem a bela oportunidade. Reitor, ordene a construção de um "senhor muro" em volta da reitoria e deixem os babacas "ocuparem a reitoria que existe dentro deles" a vontade.

Abraço

jbrrds disse...

Queria ver era a nota desse bando de "estudantes"... Saber o quanto eu gasto com essa cambada...

Anônimo disse...

O dono do blog foi contundente: as razões dos estudantes, sejam corretas ou equivocadas, não têm guarida neste blog. E tá falado. Assim caminha a democracia no Brasil, como sempre é só um lado que fala, é logicamente só esse lado que está com a razão. O resto? Bem, o resto é marginal e pronto.

Unknown disse...

O anônimo das 6:19 é um rematado calhorda. O reitor, e todos os que trabalhavam na época como professores substitutos, foram efetivados por conta de uma negociação nacional, fato explorado de maneira igualmente calhorda pelo Liberal, tempos atrás. O decreto que o nomeou, duas vezes, apenas formalizaram o processo eleitoral legal pelo voto.
É ótimo quando os animais ornejam, pelo que expõem de suas enfermidades, incuráveis.
Enquanto isso, peia nos patifes...rsrs

Unknown disse...

Ao reclamante das 9:01: chore.

Anônimo disse...

Os homens se julgam pela biografia. Não conheço pessoalmente o prof. Alex. Se ele entrou por concurso ou não na Universidade (por questões de contingências daquele momento) - igual a tantos em sua época e não por privilégio - o importante é que - tenho acompanhado a sua trajetória - é considerado um excelente professor, publica, fez uma brilhante carreira acadêmica (passou em concurso público para mestrado e doutorado em universidades de ponta, o que demonstra a sua capacidade) e é respeitado por sua liderança e capacidade de gestão. Qual, então, a raiva desses críticos de pantão (ex:anônimo das 6:19)? Qual a obra dos que criticam?Muitos "concursados" estão aí, sem brilho, sem produção, somente com o título na mão, péssimos professores, inexistem como pesquisadores e intelectuais (não publicam nada). Aliás, onde está a academia nesse episódio? Onde estão os intelectuais? Calados! Lembro que o papel de defender a academia não é apenas do reitor!
Não tenho nenhum motivo pessoal para defender o reitor. Mas, confesso: há muito não via um reitor firme, sério, não-populista e que luta e trabalha pela UFPA como poucos. Temos todos de apoiá-lo, sobretudo num universo político grassado por pusilânimes, populistas, demagogos e corruptos. Aliás, pergunto: como pode a chamada esquerda querer prejudicar um gestor público desse perfil?! Querem conquistar o poder e convencer a sociedade como? através desses alunos medíocres e mal-educados?!!!

Anônimo disse...

Respeito a opnião e os argumentos do Professor Alex Fiúza, corretissimo em suas críticas a ocupação e a falta de diálogo dos "estudantes" do DCE/PSOL, mas fiquei sinceramente sem entender a razão da citação do IBAMA e INCRA na nota. Um esclarecimento sobre isso seria muito bom para mim, pois sou servidor do IBAMA e gostaria de saber o que o atual movimento grevista faz ou fez de errado.

Unknown disse...

Concordo com voce, "homônimo do reitor" Lacerda de Souza...rs
Há profundas diferenças entre as razões e motivações dos dois movimentos.
Abs e bom domingo, amigo.

Anônimo disse...

Alex Lacerda,
Eu não acho que o reitor se equivocou, não. Ele não me parece ter criticado o movimento grevista em si, mas a participação alheia do PSOL nesses movimentos. O que têm a ver professores e alunos da UFPA em passeatas do IBAMA ou do INCRA, ou dentro desses movimentos?
Eu mesmo já vi isso. São os mesmos. Creio que seja isso o que ele quer se referir (pelo menos foi o que eu entendi!).
Agora, quanto à comparação de movimentos, vc está certíssimo: o dos estudantes é deprimente, infantil, sem razões maiores (ao contrário dos demais).

Anônimo disse...

Meu direito de resposta (não existe anônimo na net. Muitos sabem localizar IP. Especialmente quem tem amigo pelo SECOM)

Primeiro não use termos, como calhorda, para quem você não conhece. Estamos discutindo o fundo da questão. Quem tem moral para dizer alguma coisa. Primeiro saiba que quando fiz concurso na UFPA não sabia nem onde esta ficava, posto que sou cearense e fiz. Donde não entrei por ações de amigos. Guarde tais temos, portanto, para os você conheça e que tenham entrado na UFPa por concurso fajutas, dos quais a UFPA nem quiser mostra as atas, e, quando pedido em processo público, usa para tanto artigo da Declaração dos Direitos da Pessoa Humana da ONU, o qual proíbe submeter qualquer tipo de vida ao escárnio público. Se for na minha página, http://www.cultura.ufpa.br/matematica/?pagina=jbn, se ainda tiver funcionando, não é sempre, no link artigos, um deste é DECLARAÇÃO USADA COMO PRETEXTO NA UFPA.

Não distorça os fatos e a história para lamber as botas do magnífico. Não havia substituto na época, tal qual temos hoje, e mesmo que fosse continuava sendo uma excrescência. O que havia eram COLOBORADORES: pessoas dóceis ao regime militar, que ocupavam e faziam vezes de professores, muito de graça, na única condição de ser servil a todos e ter ficha aval no DOPS/SNI. Muitos eram informantes do sistema, como descobrimos em Fortaleza-Ce quando invadimos o escritório do Serviço Nacional de Informação (SNI) lá instalado. Muitos Universidades Públicas continuam tendo tais escritório, que prestam ¨assessoria¨ de informação aos magníficos disfarçado de outra atividades. Não poderia ser de outra forma, para que horas depois de tais eventos, tipo o que ora se ¨desenrola¨ na reitoria, já se saiba que de cada um: que ideologia professa, qual sua filiação partidária, quem se formou ou não, quem é da UFPA, CEFET, UEPA, UFRA, que disciplina cursa, que nota tiram. Quiçá estes não saibam até a cor da cueca de alguns que lá estão. A diferença é que hoje não há mais placa indicando e se perguntado, todos os magníficos vão negar. Até sei como: Isto é coisa dos tempos da ditadura, incompatível do o estado republicano que estamos vivendo hoje. Agora, como temos estado republicano comandado pelos mesmos que lamberam e se lambuzaram nos esgotos do regime de exceção e ainda nem um banho de moralidade mínima tomaram. Não temos outra proposta: DEMISSÃO DE TODOS QUE ENTRARAM SEM CONCURSO E UMA REVISÃO, ASSEPTIA, SÉRIA NO GERAL. Principalmente, no caso em que algum familiar já era da UFPa e outros ingressaram.

Convenhamos, é um descaramento se valer de ¨negociação do tempo da ditadura¨ para se justificar qualquer coisa. O fato é: depois que mais de mil docentes já tinham sidos demitidos por perseguições políticas, só a UnB perdeu para mais de duzentos de um dia para outro, a única opção que o general que comandava o MEC deu foi: nomear todos os seus pupilos que já tinham se mostrados de bons ¨comportamentos¨, pelo menos era o que suas ficha no DOPS/SNI diziam, que estavam como COLABORADORES. Com este argumento tirado da lama mais podre do tucunduba, transformas àqueles que foram decentes não aceitando tal imoralidade em marginais. Não é por acaso que no panorama nacional não temos a mínima idéia do que seja moral e imoral. Vá no hall da reitoria e veja se encontra uma prestação de conta, centavo por centavo, setor por setor.


Que história é essa de tratar alunos da UFPA como marginais? Quem foi que disse que estes eram os melhores de todos os jovens paraenses para fazerem curso superior, se não o reitor e os seus ¨comandados¨. Quem foi que disse que as notas destes refletem o que eles são de fato? Veja o diz o Pró-Reitor de Graduação da UFPA e consta no jornal da ADUFPA (Suspeito? Publique, caso este tenha feito, pedido de desmentido): ¨ Licurgo afirmou, ainda, vê como positivo na educação a distância a possibilidade dos alunos se tornarem autônomos, pois não ficam dependendo de professores que, ainda são, em grande parte, autoritários em suas práticas e impedem a criatividade e autonomia dos alunos¨. Ou seja, pode ser exatamente o contrário: os bons alunos podem ser exatamente os que apresentar suas notas baixas, dado que há professores, segundo o Pró-Reitor, que os imbecilizam. Se houvesse um mínimo de moral o Pró-reitor estava na obrigação publica de nomear um por um tais docente e pedir a demissão de todos eles, pelo bem público. Pelo contrário, ele é quem deveria ser demito por denegrir valores públicos. Agora. para quem tem por referência ética pessoas que entraram se arrastando pelos esgotos, esperar o quê?

Para concluir, valem lembrar ainda que grande parte dos atuais estudantes são frutos de docentes que nós mesmos formamos e se estes formaram, é fato, jovens que politicamente falta qualitativo, como quase tudo que temos na política nacional, deve-se a formação que nós propiciamos e continuamos. Que lição de moral aprendem estes estudando com docente que fizeram concurso, por exemplo, para Santarém, Abaetetuba, etc, deixaram os jovens deste locais sem perspectivas e vieram ensinar em Belém por ser amigo dos amigos do magnífico? A menos que, você concorde com o que acabou dizendo o reitor com tais transferências: é luxo a UFPA gastar doutor com tais alunos.

At.

Prof. João Batista do Nascimento –Dep. Mat. UFpa

Unknown disse...

O anônimo das 6:19 se assumiu.
É este aí em cima, professor da UFPA. Leiam com atenção suas palavras, e tirem suas conclusões.
Ele não é um calhorda, como afirmei na minha resposta ao seu comentário anterior. Ele é apenas um covarde, que bate sem se identificar, e depois volta com mais papo furado.
E tem mais: quem o faz covarde é o mal incurável de que padece. E nisto o bloog acertou em cheio. João Batista é um demente!
E a loucura, como todos sabem, excede e anula qualquer outro adjetivo.
João Batista, faça-nos um favor: suma deste blog!
Já estou cheio de malucos ao meu redor. Na minha família, na minha casa. Aprendi a tratar e enfrentar ensandecidos como voce. E encaro qualquer um louco como voce, entendeu?
Mas o meu saco está CHEIO!
Vá fazer zona em seu departamento, onde suas maluquices são aturadas pelos seus pares, que lhe tem pelo que voce é: doido. De pedra!
Vá distribuir seus panfletos idiotas.
Ou interne-se, o que eu faria se estivesse em seu lugar.
Fora! Xô, João Batista, el loco!

Anônimo disse...

Nunca vi tantos clichês idiotas reunidos. Senhor João Batista, quantos anos você tem? Quero saber se na época da ditadura você já tinha mais de 18 e era militante de verdade ou ainda trocava fraldas e o que você vomitou foram "lembranças" colocadas na sua cabeça vazia durante a lavagem cerebral que te fizeram. Tipos como você são uma praga na Ufpa, o mesmo calhorda que bota um carro som na frente da sala onde professores tentam dar aulas durante a greve. Ditador é você! Ditadura é quando você manda em mim, certo? Não gosto de bairrismo ou xenofobia, mas volte pro Ceará, porque de merda no Pará, já temos de sobra, não precisamos importar mais. Vou assinar como anonimo, que nem você da primeira vez.

Anônimo disse...

Caro Juvencio.
Li o texto do Alex em seu blog.Achei sensato,firme,honesto e
correto.Voltei a UFPA 25anos depois prá levar meu filho que começou a estudar engenharia e vi uma universidade bem cuidada.Entendo que os vícios de uma esquerda arcaica,pequena mas nociva impeça essa minoria de ver que o melhor caminho é a prática democrática que só irá vingar com
educação de qualidade.

Unknown disse...

Pô, Marcelinho querido, estou em falta com voce!
Mande um mail com seu fone que lhe telefono logo!
E o professor vc já conhece de muito, como eu.
Abs