Na coluna Roda Viva, do Correio do Pará, de Parauapebas.
Deputado João Salame (PPS) já fez discurso na AL e promete maior articulação para evitar o êxodo de empresas para o vizinho estado do Tocantins.
Para ele, o sinal de alerta acendeu a partir do momento em que duas grandes empresas do Sul do Pará (Grupos Leolar e Zucatelli) anunciaram a instalação em Araguaína de uma central de abastecimento e uma fábrica de motos por receberem incentivos do governo local.
A nota diz, em outras palavras, que dinheiro não tem pátria, ou no caso, estado. Leonildo Rocha (Grupo Leolar) é um dos grandes, senão o maior incentivador do pretenso estado do Carajás.
Sua atitude mostra que o amor ao estado que tanto deseja não é maior que o respeito que dedica ao custo médio unitário de seus empreendimentos.
E ai dele se assim não proceder. Não prospera.
Todavia não é o incentivo tocantinense, ou a ausência do instrumento em terras paroaras, que inviabibiliza o empreendimento, senão um dos determinantes da maior margem de lucro do mesmo.
Em resumo, ganha mais lá do que aqui, embora ganhasse aqui também. E bem.
Mas o episódio serve para mostrar, também e principalmente, que na prática o discurso é outro, se tiver um incentivo pelo meio.
E o deputado, com todo respeito, deve articular com a própria cultura empresarial da região, precisadinha que anda de atitudes socialmente responsáveis. Afinal, não tem o menor sentido incentivar, com recursos públicos, o up grade da taxa de lucro do empresário Leonildo Rocha.
32 comentários:
Parabéns ao Quinta pela excelente apreciação do assunto.
O Quinta agradece.
O grupo Lider também está se estabelecendo em Araguaína, quer chegar ao sul do Pará a partir da base tocantinense.
Boa sorte aos Rodrigues, que ao menos não encampam a discurseba separatista, ou o chororô ancrônico e injusto socialmente dos incentivos fiscais.
Juvêncio
Parabéns pela abordagem, muito sã e concisa.
Antônio Paraense
Blz, Paraense, obrigado a vc.
Leonildo Rocha não tem dinheiro com taxas de juros que possam competir com os empréstimos tomados no Japão pelo Grupo Yamada, por exemplo.
Está certo o Leo e certíssimo o Reinaldo.
Salame é empresário também e sabe como é a dificuldade por lá.
Mas eu disse que Leo está certo em proteger seus negócios, e chorar por eles.
Mas o meu imposto nada tem a ver com a margem de lucro do seu Leo, ora pois.
Que vá buscar então seus incentivos aonde tem, monte sua fpabrica de motocas,tenha muito sucesso, e mostre seus limites ao povo da região que deseja apartar, grande defensor da população desassistida do sul do Pará.
E o Salame a quem me dirigi é o deputado, nao o empresário, pois foi ao homem público que lhe foi dirigida a súplica dos demandantes por dinheiro baratinho.
Cabe a ele, por sua vez, sinalizar a quem defende. Se aos pagadores de impostos, ou a quem quer se aproveitar dos maus tratos que os governantes lhes dispensam.
E quanto a "dificuldade por lá", oh!...morro de pena.
É só lá.
Olá Juvêncio,
Permito-me pensar que há equívoco no juízo do Deputado João Salame de que a atitude dos empresários em tela remete à conclusão, ou constatação, de que há fuga de empresas do Pará, em favor do Tocantins, devido aos incentivos fiscais.
Nem a Leolar tão pouco a Zucavel estão se retirando do Pará, onde se constituem como empresas sólidas, mas, abrindo negócios em outro Estado o que, em suas respectivas análises de logística, agrega valor ao grupo.
Esta é a mesma lógica do Grupo Líder ao montar entreposto em Araguaína.
Prefiro ver o fato como uma constatação de que o Sul do Pará já possui grupos empresarias ali mesmo surgidos, que agora extrapolam as fronteiras do Estado: isto é um bom sinal e não se deve constituir em uma preocupação do governo, pois não passa de uma conjugação empresarial.
Em referência ao rebatimento do fato no processo de divisão do Pará, vejo-o não como um demérito aos empresários, a diminuir-lhes a autoridade na defesa da emancipação, pois isto, também, a mesmo juízo, seria dizer que o Grupo Líder não teria autoridade para defender a indivisibilidade. Nenhum caso nem outro: apenas interesses empresariais.
As sua colocações, Juvêncio, estão irreparáveis: lucro não tem pátria, apenas contabilidade.
Abraços,
Parsifal Pontes
Permitam que eu discorde de Parsifal e de toda razão para o editor do blog. Está correta a análise do Juvêncio. Talvez esteja aí a razão de tanto entusiasmo pala separação, trazer o Estado mais para perto para a concessão de incentivos fiscais.
Já pensou Parsifal como governador do novo Estado. Vai ser uma distribuição de incentivos e renuncias e a miséria continuará a mesma e os mesmos grandes grupos cintinuarão a ganhar e bam.
Boa noite, caro deputado.
Com efeito, Leo já tem investimentos não financeiros - atividades industriais- em outros estados, nos ramos de calçados e infórmática, salvo engano.
Pede melhores condições e facilidades porque elas existem e são legais, embora ilegítimas e denotativas de governos incompetentes, ou pouco sérios, ou as duas coisas.
(Em várias oportunidades já me manifestei contrário a este instrumento de política economica, como na ocasião do projeto do senador Sarney e as novas zonas francas. Mas essa é outra história)
Se há uma região "inercialmente incentivada" é justamente aquela, vide a CVRD e as benesses energéticas que desfruta, ou o fruto do efeitos de encadeamento no processo economico derivado das dezenas de bilhões que investe em seus negócios por lá.
Vejo diferenças, neste caso, entre o Líder e a Leolar. O estado de Goiás, e mais tarde uma de suas partes, o Tocantins, sempre foi um forte centro distribuidor de gêneros e víveres.
Ao sair da facúl, em 1981, trabalhei com um amigo numa pequena empresa de representações. Muitas vezes os preços dos atacadistas goianos eram menores que os produtores.
No caso do Lider, além de uma questão de logística, pode conter uma questão de escala, determinante neste mercado de supermercados onde a margem de lucro é pequena.
Mas deixo à consideração dos eleitores, defensor do plebiscito que também sou - embora por outras razões - a questão dos impactos na representatividade do Leo.
Obrigado por sua visita, Parsifal, e bom trabalho.
Abraços.
Das 11:23, não é miserável a situação do sul/sudeste paroara.
Quanto a candidatura de Parsifal ao governo do novo estado não vi nada no comentário dele que induza ao raciocínio da concessão desbragada de incentivos, apesar de não raciocinar sobre hipóteses como a da criação do estado do Carajás...eheh
juvencio voce é só pose. Seu raciocínio é puro sofisma. Relacionar a expansão dos grupos locais com a questão da separação territorial é jogada de puro e sujo marketing. Voce é um cara inteligente, afinal seu blog é para isso: mostrar seu preconceito com o pessoal do sul - paraense. Fosse assim as multinacionais americanas não sairiam pelo mundo afora e as outras multinacionais também. Região esquecida que nunca teve a feliz sorte de ter um magazine desses tais de Belém aqui, e agora diante do crescimento de um grupo local, expandindo-se além-fronteiras, voce faz um comentário típico dos enfronhados em Nova Déli, como vc chama essa sua cidadezinha...Isso somente demonstra a pujança de nossa região. Isso só demonstra a inveja ressentida dos paraenses de cima. Ce vc aparecer por aqui para tomar umas na beira do rio vou te dar umas "carreiras", pare de mentir e de se aproveitar. Não use o seu blog - que é bom - para expressar seus ressentimentos - fique na sua, seja objetivo como a imprensa deve ser. Não misture as coisas, cara. O Tocantins e o Mara hão são muito mais chegados nossos que voces aí de cima, com seus chiaaaaados...
João carlos carneiro
PS - publica que quero ver e responde!
Taí publicado o seu vômito, Carneiro. Mas vou responder pessoalmente, lá na beira do rio.
Tá bom assim, papai?
Boa Juca,
Senti um tanto de inveja no carneirinho. Me pareceu até meio que um pití, sei lá...
Esse carneiro tá com jeito de ser meio Maranhense, meio Goiano ou Amazonense, quem sabe Mineiro, Rio Grandense, ou Cearense, ou F...
...rs..é um pití, clássico.
Um cara dessa idade chorando por um magazine é cruel...rs
Lucro tem pátria sim! E a pátria é o lugar onde existe força militar para garantir estabilidade política e jurídica ao direito de propriedade. Olhem aonde estão as matrizes de tosos os conglomerados financeiros.
Ou vocês esqueceram de analisar para onde vão grande parte dos rendimento das multinacionais financeiras ou nao financeiras?
Voltando a questão referente a imbróglio leolar-incentivos-tocantins, eu penso que essa discussão pode ser uma boa deixa para o Juvêncio abrir um post sobre a política de incentivos fiscais do atual governo do Pará.
Qual é a política? Quanto Custa ao estado? Quais os efeitos esperados? Quem estimou e como foram estimados esses efeitos? Quem ganha e quem perde com esse desenho de política? Como e quando ela (a política) será avaliada?
Ao Sul do Pará (com ou sem separação) meus votos de regularização fundiária e política florestal articulada a uma política de reestruturação produtiva.
Parabéns ao Blog, grande trabalho! Desde a criação do Jornal do Pessoal não havia nada de tão importante e gratificante na mídia paraense.
Neste governo, a política de incentivos era proporcional a doação para o caixa de campanha, mas acho que não deu certo, senão o Chico Ferreira não teria intenções de mandar matar o Paulo Rocha.
Das 8:43, obrigado pelo comentário, vou acatar sua sugestão e fazer um post para discutirmos a questão dos incentivos, a partir das suas perguntas contidas no quarto parpagrafo.
Ao sul do Pará desejo o plebiscito, o início da lavagem do tema separatismo, pelo voto, como convém.
Desejo também um forte programa de descompressão demográfica na área.
Observo apenas que é imerecida a mais remota comparação com o JP, do admirável Lucio Flavio. Ali é coisa de gigante.
Abs
Meus caros Juca e Parsifal,
Desculpem não ter acionado antes o blog. Estava envolto em outras atribuições. Reafirmo a informação ao meu caro amigo e deputado: a Leolar (Central de Distribuição) e o investimento chinês em parceria com a Zucavel mudaram o foco desses dois empreendimentos (eles não vão sair da região) para o Estado do Tocantins por causa da política de incentivos fiscais daquele Estado, que é agressiva. No caso do Leo é mais grave: a Central de Distribuição sairia de Marabá (sei que o governo está demandando o empresário para que ele mude de idéia).
São milhões em jogo e o capital não tem pátria, já dizia o velho Marx. Essa é a raiz da decisão dos dois grupos nascidos em Marabá. Não se pode analisar isso a partir de um foco moral ou ideológico. Muito menos com defesa ou não da divisão territorial. Trata-se de grana no bolso e melhores condições de procriar o capital.
São poucas as pessoas que recebendo uma proposta de fazer um trabalho de marketing em Salvaterra por R$ 5 mil líquidos e um outro em São Paulo por R$ 30 mil líquidos prefira o primeiro município por causa das belezas paradisíacas do Marajó e o amor pela sua gente. Talvez só figuras ímpares como o meu caro Juca. Não são os casos do Leo e do Zucatelli.
Portanto, a conexão com a questão da divisão do estado é furada. O debate sobre a Lei de Incentivos Fiscais sim, esse é o eixo.
Recentemente, uma locadora baseada em Marabá comprou 100 camionetes L 200 em Curitiba para alugar para a CVRD em Carajás. Sabe porque? Porque no Paraná, a exemplo de vários outros Estados, a alíquota de IPVA no primeiro ano é 0%. No Pará é de 2%. Ou seja, nessa compra a locadora ganhou duas camionetes. E o Estado do Paraná ganha o recolhimento dos anos seguintes do IPVA.
Nada de ideologia. Tem carro da polícia civil circulando em Marabá com placa do Estado do Tocantins.
É sobre essa realidade que o Estado tem que se debruçar. Fazendo contas para não pilhar o erário público em benefício do capital apátrida, mas sem também afugentar investimentos por causa de uma política de incentivos caolha.
A culpa não é do atual governo. A miopia vem de longe. Mas pode contaminar a atual administração se esta mantiver o status quo.
Forte abraço
João Salame
Juquinha, à provocão do deputado, deixa fazer uma perguntinha: afinal, você preferiria ganhar bem menos em Salvaterra ou bem mais em São Paulo?
Rs rs
Bem mais em São Paulo, Hiroshi, onde tenho, inclusive uma proposta de trabalho "bem mais".
Registro, apenas, que a diferença não é incentivada por recursos públicos.
Em 2010, quando a companheira for para o pos doutorado, quem sabe eu vou também.
Mas depois eu volto. Prá Santarém.
Abs
Meu caro Juca
Vindo de você não tenho dúvidas sobre sua disposição em não prevaricar com dinheiro público. Mas a questão continua: se a proposta fosse feita por dois governos ou instituições públicas, na área de marketing: R$ 5 mil em Salvaterra; R$ 30 mil em São Paulo, dentro das leis de incentivo dos respectivos Estados, sem bandalheira no meio, você não teria dúvida.
Faço uma proposta a você: ganhe o dinheiro em São Paulo e me convide a gastar contigo em Salvaterra. E dou a polêmica como encerrada.
Abraços
João Salame
Juca, envio a você matéria interessante sobre o tema que saiu na imprensa hoje para nortear o debate que você sugeriu.
João Salame
Metade dos municípios brasileiros abre mão de receita para atrair empresas
RIO - A tão criticada guerra fiscal é realidade para 49,5% dos 5.564 municípios brasileiros, de acordo com a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2006, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o estudo, 2.754 municípios do país utilizam algum tipo de mecanismo de incentivo à implantação de empreendimentos. Os benefícios mais utilizados entre 2004 e 2006 foram a doação de terrenos, com 1.204 ocorrências no período, e a cessão de terrenos, utilizada pelos municípios em 1.236 ocasiões.
A redução de taxas acontece com menos freqüência. No ano passado, apenas em 722 oportunidades os municípios haviam optado pela isenção total de IPTU para empreendimentos nos últimos 24 meses, enquanto em 729 ocasiões houve isenção de taxas.
A isenção parcial de IPTU aconteceu em 747 casos e a isenção de ISS ocorreu 764 vezes no período.
As indústrias foram as mais beneficiadas pela guerra fiscal entre os municípios. Em 1.864 ocasiões o setor foi agraciado com algum benefício entre 2004 e 2006. As empresas de comércio e serviços receberam incentivos em 1.185 ocasiões, enquanto o setor agrário foi beneficiado em 381 oportunidades, seguido pelo setor de turismo, esporte e lazer, com 344 incentivos.
A maior parte dos municípios que abre mão de receita, cerca de 62%, está localizada nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. "Cabe chamar a atenção para o comportamento dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que apresentam, em algumas regiões, uma grande aglomeração de municípios que adotam tais mecanismos", ressalta o IBGE.
O Instituto atenta ainda para o fato de a adoção de mecanismos de incentivo ser maior em termos proporcionais entre os municípios mais populosos. Enquanto apenas 50% dos municípios com até 20 mil habitantes contam com tais mecanismos, entre os municípios com mais de 500 mil habitantes a proporção chega a 85,7%.
Pra Santarém...passando por Marabá. Ou não?! Você será o nosso Ideólogo-Mor, gerador de idéias para a construçào de um Estado melhor para todos.
Convite feito. Rs
Bom fim de semana pra você extenso aos familiares.
Tem Ilha? Se tiver, ó inveja!!!
Meu prezado deputado João Salame.
Eu afirmei, no post, que o Leo deveria cuidar bem de seus negócios.E cuida, com maestria, prova-o seu sucesso empresarial.
Mas insisto no meu ponto de vista, respeitando os demais.
Quem gera empregos alhures, por causa de melhores condições fiscais, atende seus negócios mas não seu eleitorado.
Duvido que ele entenda e concorde com isso. Daí minha posição em desmerecer o discurso político do empresário Leonildo, e só isso.
E ressaltar sua proficiência empresarial.
Daí também minha recusa, enfática, de entrar no jogo da guerra fiscal, que deveria ser objeto das atenções dos parlamentares federais, do CONFAZ e outros foruns menos votados.
Quem tem a oferta de condições competitivas, como o sudeste do Pará, não pode admitir a "guerra", como faz lei, se entregando a ela, e se localizando no Tocantins.
Pode ir, e boa sorte.
Quanto a sua provocação sobre a proposta de emprego, de certa forma respondida ao Hiroshi, dou-lhe mais detalhes: quanto vc acha que perdi e e perco de dinheiro assinando este blog insano, como diz tão carinhosamente o Ak?
Quanto vc acha que perdi ao me aposentar do marketing político como fiz, prematuramente...rs?
Vc acha que aos 52 anos de idade ainda tenho a vã pretensão de enriquecer? Nunca me preparei para isso, não seria agora que iria fazê-lo.
Os estudos ainda me esperam, caro João. Para eles quero dedicar o resto de minha vida.
Não, não aceitaria não, apesar de ter duas filhas morando lá em definitivo, fora os amigos.
Embora fosse uma ótima idéia gastar a grana em companhias tão agradáveis e inteligentes como a sua.
E está encerrada a polêmica.
Um abraço prá vc e obrigadíssimo pelas visitas.
Hiro, meu caro, o sul do pará esta cheio de ótimos líderes. Olhe dois aí em cima.
Eu ficarei polemizando na blogofera, junto com V. Sa....rs
Não tem ilha este final de semana.
Abs
Mantidos os pontos de vista, que apesar de nuances diferentes não se confrontam, porque embuídos do mesmo propósito da seriedade no trato do dinheiro público, encerrada a polêmica,
Com o respeito e carinho ao amigo. das melhores cepas.
João Salame
Meu Caro Salame, as referidas L200 estão todas elas rodanda aqui em Parauapebas e nas nossas estradas, enquanto isso o estado do Paraná fatura com IPVA e a CVRD "investe" no Pará. Até que a Leolar e a Zucavel mudar parte de seus investimento para o Tocantins aida vai, agora a CVRD ajudar e patrocinar suas contratadas a gerar riquezas no Paraná, é que não dar para aturar.
Um grande abraço,
Wanterlor Bandeira
Senhoras e senhores,
O ponto-chave da contribuição tributária da vale ao Pará reside no aperfeiçoamento da legislção de royalties, que depende de legislação federal.
A vale não gosta nem um pouquinho que este tema venha para a pauta de discussões públicas.
Juca, que tal um post sobre royalties sobre minerais. Pode dar um bom "caldo".
Everaldino Macieira
Everaldino, vou pedir ajuda aos universitários. Não é aminha seara de estudos, mas quem sabe algum amigo na universidade topa a parada?
Vou pautar, e obrigado.
Wanerlor, meu bom camarada, larga a peia aí...rsrs.
Abs
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