7.10.08

Alvo

A Carta Capital desta semana mimoseia a mais sombria figura da República: o presidente do STF, Gilmar Mendes, que estará em Nova Déli neste final de semana assistindo o Círio.
Que a Virgem se apiede de tão malsinada figura.

7 comentários:

Anônimo disse...

Desejo errado, querido:

que a Vigem se apiede de nós, por suportarmos tal visitante.

Beijão.

Anônimo disse...

Meu sonho é que Gilmar Mendes transfira o titulo pra Belém e se candidate a prefeito em 2012, sendo que antes disso fique decretado que so a 1º Zona que assina O Liberal possa votar, e que todas as seçoes sejam instaladas no Iguatemi que funcionara normalmente, pra graça e gozo da elite da cidade que faz o "égua, siri" parecer chique.

Anônimo disse...

Com a visita de tão conspurcada criatura, que a Virgem de Nazaré se apiede do povo paraense, que não merece tamanha afronta à Sua Padroeira.

Anônimo disse...

Quisera a Virgem pudesse dar as costas a tão venal magistrado... Mas isso é querer milagre demais...

Anônimo disse...

Ele vem só ou vai trazer o amiguinho banqueiro Dantas? O mais engraçado caro Juca, era o tom da grande imprensa sulista ao dar matéria sobre o fato dele ter sido grampeado. Parece que tinham grampeado Madre Teresa de Calcutá. As matérias incentivavam (sem sucesso) a opinião pública a se indignar com o Poder Público, governo, polícia, arapongas, tudo. Nâo deu certo. Apesar de ser jornalista e defender a democracia como algo tão importante como ar que respiramos, revelo que se fosse o chefe dos caras que grampearam tal figura aplicaria-lhes punição por terem sido tão incompetentes. Deveriam descobrir o que esse maldito tramava e não serem descoberto. Isso sim e trabalhar pela pátria, moralidade pública e o bem de todos.

AS FALAS DA PÓLIS disse...

Tem cada promesseiro nesse país...!

Anônimo disse...

Juca!
Peço vênia para transcrever uma piada que recebi por email e que se refere ao post:

Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte.
Mas quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou:
- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos. Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.
Os quatro meninos cresceram e fundaram um banco chamado Opportunity, um outro Banco chamado Marka, uma igreja chamada Universal e o último tornou-se Ministro do Supremo Tribunal Federal.