14.10.08

Cada Vez Pior

As companhias de transporte de bovinos que fazem a linha para o Marajó não são as únicas que conspiram contra o turismo da ilha. À elas soma-se a Rede Celpa, que com frequentes e demorados blackouts, inferniza a vida de quem mora ou passeia por lá, e acerta em cheio a frágil economia local.

5 comentários:

Alan Wantuir disse...

Caro amigo, vi uma entrevista na TV cultura, a qual informava que a ilha do Marajó se encontra abandonada e milhares de famílias vivem à margem da pobreza. A pergunta que não quer calar, cadê os "políticos" locais, como MC e companhia, que arrastam todos os votos em época de eleição?

Unknown disse...

Alan, o Marajó vive momentos críticos. Até a casa de Tapiocouto, em Salvaterra, tem um ar de abandono.
Bira Barbosa, outro político com forte base marajoara, foi um fiasco.
É bom cobrar agora da governadora Ana Julia, que sequer consegue botar a dupla porcaria SETRAN/Arcon pra funcionar.

Anônimo disse...

Juva. Pegue uma usina dieselétrica (carga dimencionada e limitada, portanto) e trocentos gatos, inclusive - e determinante - de geleiras, mercados, pousadas, hotéis, e fazendas etc., um combate pelas autoridades fraco, liminares obrigando o fornecimento e você terá sobrecargas que - por segurança - desligam o sistema de distribuição. Simples.

Pra restabelcer é uma desgraça (e te garanto, o que o dono mais odeia neste mundo, são desligamentos e, consequentemente, medidores parados).

Unknown disse...

Negativo.O que acontece nesta região do Marajó é a ausência de investimentos somada com a ausência de fiscalização.
Só isso.

Anônimo disse...

Aliás, a Celpa, depois de receber de mão beijada a concessão da distribuição de energia - e é só isso que ela tem que fazer, cobrando regiamente, por sinal - nunca botou um tostão na manutenção da rede aqui em Belém, imagina no restante do Estado! E tente falar com a Celpa quando a luz some - o que está acontecendo quase todos os dias - e no escuro, tens que procurar o número da unidade consumidora, senão não consegues falar neste absurdo permitido pelas agências desreguladas, que é atendimento telefônico doentio, tudo por telefonistas virtuais. E as agências beneficentes das empresas fazem cara de paisagem!