É da Mendes Publicidade a logomarca vencedora do concurso feito pelo governo do estado, que vai aguardar 48 horas antes de divulgá-la, por conta de eventuais impugnações, agora uma possibilidade bastante remota.
A Castilho Propaganda e a Dahás ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
23 comentários:
Pelo que entendo de mar-que-tingue (e eu não sei nada), esse papo de concurso para logomarca é uma furada, pois os julgadores ficam à mercê das idéias dos que se inscreveram... (uma droga, quando se trata de "CUCA", "SACADA")!
Até porque, ao que me parece, o "lema", "tema" (sei que tem nome pra isso) será feito por outros (ou outro concurso)... aí é que num dá certo...
Tomara que esteja totalmente errado, a bem do meu, do teu, do nosso dinheiro!
Lafa, os julgadores representam - ou são - as pessoas que elaboraram o briefing, uma espécie de "trilha" a ser seguida pelos concorrentes.
Mas voce pode estar certo quanto ao casamento logo-slogan, o que não impede que a mesma logo seja "casada" a diferentes slogans, na medida em ue avança o governo, ou por conta de uma grande efeméride, por exemplo.
Eu teria feito o casamento...rs.
Mas ...Lafayette, voce até que tem uma pinta de redator publicitário.
Entregue-se logo...e marque...rs
Ora, Lafayette,
Por que essa história de "a bem do dinheirinho", seu, meu ou de seja lá quem for?
Se o contratante escolheu a logomarca "X" como a que mais lhe convém, é porque se deu por satisfeito com ela.
Vai que você e outras pessoas não gostem dela. E daí? Nem por isso o tal dinheirinho foi perdido. Se agradou o contratante, tudo bem. Afinal, é dele a mensagem.
Sua preocupação só teria sentido se a logomarca fosse tão ruim que todos a detestassem. Aí teria que se fazer outra, e o dinheiro gasto estaria perdido.
Trata-se de uma possibilidade remota, para não dizer absurda. Em se tratando da Mendes, mais que remota...
"Meu, seu, nosso dinheirinho" é uma expressão pronta, à qual meio mundo recorre, quando quer criticar governo, qualquer governo.
Quase sempre o uso procede. Desta vez, não.
Mais sorte na próxima.
Ei Juvêncio. Tu que és amigo do Vic, passa esse projeto de lei pra ele.
Projeto de Lei PROIBINDO a mudança de logomarca, de cor, de programação visual, e de qualquer coisa correlacionada à imagem da União, dos Estados e dos Municípios. Exemplo: Hoje os postes de algumas grandes avenidas (se é que temos grandes avenidas) em Belém têm cor laranja, amanhã, quando o falso médico sair, o vencedor(?) vai gastar milhões concorrências para novas logomarcas, novas cores, novos slogans etc. Imagina a cena: nova logomarca e nova programação visual, ai vão fazer concorrência para impressão de novos papéis timbrados, concorrência para novos adesivos nos carros, sites, etc. É muito trabalho, outro dia eu vi um carro com a logomarca do governo do Almir, ou seja, temos três logomarcas de governo do Pará nas ruas. Que achas? Outra: que tal uma reengenharia nas licitações? Outra: que tal a União e os Estados fazerem concurso público para abertura de agências federais e estaduais de propaganda e publicidade? Ai as agências privadas que fizessem trabalho pras empresas privadas e as públicas, para os governos.
Ass.: Anonymo (O Iludido)
Se é para levar a sério o que dizem aqui, essa proposta de projeto de lei é uma besteira sem tamanho. E cor de poste não tem nada que ver com identidade gráfica do governo de plantão. Nestes tempos midiáticos, é normal , natural e necessário que os governos adotem suas identidades.
Entretanto, tem uma coisa estranha nesse tal concurso da marca do governo. A contrtação da logo não estaria abrigada no contrato com as agências de propaganda, até agora em vigor? Se uma agência não licitiada ganhasse o concurso, seria discutível o pagamento do prêmio, afinal o governo estaria pagando uma ação de comunicação fora do contrato - por sinal prorrogado. Se era para demcoiratizar a criação, então que se fizesse um concurso aberto ao público. Mas aqui incorrreriam num erro brutal porque concurso apra logomnarca é uma besteira em marketing. Isso é tarefa para especialsitas, para desinger, artista plástico quando muito. Não é de graça que esse é um produto muito caro, cobrados por estúdios especializados.
A Comunicação do governo, chamada CCS, continua tentando acertar. Uma hora acerta. Aliás, dizem os bons livros de auto-ajuda para gerentes que é preciso errar, errar e errar para acertar. Mas isso tem limite . Muitas coisas são tão pragmáticas que não adianta inventar, errar e errrar na tentativa de acertar.
Sobre logomarcas, ouvi uma pelestra do Roberto Duailibi (o D da DPZ)sobre esse assunto, há muito tempo, acho que em 1981.
Contou RD o case da logo da finada VASP (quem lembra?), que remetia aos a uma ave voando. Simples e eficiente. Foi inspirada nas barras douradas da manga do paletó dos comandantes de aeronaves. O corte é perfeito. Pois bem, foi criada pela DPZ, se não me falha a memória, contou Duailibi.
A VASP fizera endomarketing e promvoeu um cocnurso entre seus funcionários; o resutlado foi pífio. A idéia aprovada não continha critérios ideais de comunicação visual que uma logo deve ter como atributo indispensável para identificar uma empresa.
O ganhador recbeu o prêmio, mas quem levou foi a DPZ, na época, certamente, maior agência de propaganda do país.
Por isso, toda vez que me deparo com um concurso de logomarca, torço o nariz.
Certamente, essa logo que a Mendes criou fará a diferença - espera-se. Pelo menos de bom na comunicação do atual governo.
E por falar em propaganda:
Qual foi mesmo a agência que criou o anúncio do Hangar?
Quem autorizou já se abse: foi a OMG, que não criou vergonha depois de ser responsabilziada pela governadora, ao vivo, pelos 113 erros na revista.
E não deu para entender: usaram imagem da maquete virtual, em vez de uma foto real doi Hangar.
Que diabos de propaganda é essa que usa imagens criadas em computador, quando o objeto da mensagem é real?
Que coisa, hem!
Ao “anônimo da 8:07 PM”
Primeiro. Vou quebrar uma regra pessoal na net de NUNCA me reportar à “anônimo”. Papai um dia me explicou que, o anonimato (ou pseudônimo ou falso nome etc) nas manifestações livres é arma relevante para críticas e denúncias na imprensa (inclusive planfetária): na época da dura, simplesmente salvaguardava o corajoso do “sumiço”!
Mas no presente caso, que nem fedo nem cheiro?! É coisa de babaca! Mas, vá lá...
Ps. no meio: Aos demais anônimos: desculpaê!
De início, não falei “dinheirinho”, pois NUNCA trato no diminutivo aquilo que suo bastante para ganhar. Só os bandidos-do-dinheiro-fácil que tratam a moeda assim. É o seu caso?
Nem vou me alongar em explicar que não cabe “Se o contratante escolheu...” (sic), ou “...a que mais lhe convém...”(sic), “...se deu por satisfeito...”(sic), “Afinal, é dele a mensagem.”(sic), já que estamos falando de administração PÚBLICA.
“Em se tratando da Mendes, mais que remota...”(sic): também gosto de várias sacadas da Mendes em propagandas que vejo por aí, como também gosto das da Doublé M, Galvão (pra mim, o (Pedro) melhor), Vanguarda, etc), MAS NÃO FOI SOBRE AGÊNCIAS o meu comentário.
Se você (eis a diferença, tiveste o direito de me citar, nominalmente, e eu, nem isso!) gosta da Mendes, faça um comentário exclusivo sobre ela, ou crie um blog e fique à vontade. Como diriam Os Menudos: NÃO SE REPRIMA.
Meu comentário foi, exclusivamente, criticando o certame de “feeling” (usando expressão modernosa). Ora, pelo que sei de mar-que-ting (já falei que não sei é porra nenhuma), o criador tem que “sentir” o pensamento, a alma do conceito que se pretende transmitir. A criatura deve ser livre para com o criador, e não para com a vítima! (penso assim, azar o teu!). Como conseguir isso, em sua plenitude, através de concurso “fechado”, é que não sei se é possível... ou impossível (escolha!).
"Meu, seu, nosso dinheirinho" é uma expressão pronta, à qual meio mundo recorre, quando quer criticar governo, qualquer governo.”(sic). Não gostas de crítica? Critico sim, meu caro (olha aí, de novo, o resultado da sua babaquice). Faz parte da dialética. Ah... e elogio também o governo ...qualquer governo.
Nunca precisei do governo (qualquer governo) para trabalhar e ganhar meu pão-de-cada-dia. Estou livre para exercer a crítica... e o elogio (quando há mudança no poder, o elogio feito é mortal).
“Mais sorte na próxima.”(sic). Sorte? De que? Eu disse que desejava estar errado, a bem dos cofres PÚBLICOS. Ou seja, se você (humpf!) prestar atenção, a “sorte” de que falas, seria, em verdade, o azar!
Mas azar da próxima vez!
Oi, Juvêncio, aqui é a Maria Alice...fui eu quem apresentei a logomarca que criamos aqui na Mendes para o atual governo do estado, e o processo da licitação foi um dos mais organizados e tranquilos dos quais eu presenciei na minha carreira inteira. Não por ser a nossa equipe a vencedora, mas fiquei bastante bem impressionada com a seriedade com que trataram o assunto "logomarca" neste início de governo. Trabalho com marcas e branding faz muito tempo, e posso te garantir que mesmo que a "vencedora" não agrade a todos (e é muito bom que seja assim)ela é eficiente, do ponto de vista técnico e estético, o que garantirá o futuro bom emprego do dinheiro público. E nem doeu, né? Não foi essa dinheirama toda, nenhuma das agências participantes cobrou o que valeria na real, em mercados melhores, uma logomarca dessa envergadura.
Beijos
Ma
À Ma
Usando uma expressão muito em voga entre os de menos de 15: "Fala Sério!" Por acaso se o processo tivesse sido desorganizado e fraudulento você diria isso aqui? "Fala Sério" de novo ao dizer que pro governo vocês fizeram um preço "de mercado". NINGUÉM faz preço de mercado quando é licitação de governo, minha cara. Aproveito pra lançar a Campanha pelo Comment Sincero. Nada de mentira nos comments do Juvêncio.
Ass.: Anonymo
Ai, meu Deus, é só falar bem da Mendes que todo mundo se dói, ihhh, desde que eu menina moça era assim...me lembro benzinho disso! Que coisa mais fora de moda, fala sério!
MA, quem dise mesmo que a inveja é maior que a floresta?
Parabéns pela vitória, e muitos beijos prá voce!
Ps+ Valeu o blogger Espero que isto queira dizer que teremos mais MA por aqui.
Minha mãe dizia que se pode ser tudo, feio, pobre, maluco, tudo, menos invejoso, porque o invejoso é aquele que se dá atestado de incapacidade técnica sempre.
Pode contar comigo camarada, sou sua fã desde mocinha, quando nem era da Mendes, pela sua ética, seriedade e talento.
Obrigada!
Ma
Ahha...obrigado, professora.
Digo o mesmo de voce. Mesmíssimo!
Ei vão rasgar seda notro lugar!
...eheh
Só mais um ponto. Não estou criticando a Mendes... quem sou eu? Nem talento tenho para tanto (nem vontade)!
Aliás, ainda nem vi a logomarca! (mas se for mais uma daquelas, com a bandeira do Pará tremulando, já adianto que não vou gostar! Paciência...)
Lembro da D.Campos (frequentava, rapaz, aquelas bandas). Lá, o que mais via era "pensamento", "idéias" brotando ali e acolá.
Repito. O que não acho possível é concurso para "sacação".
Este certame foi menos mal que aquele que a UFPA (ou UFRA, acho) fez, só que livre para qualquer cidadão. Uma lástima! Depois de todo o gasto, engavetaram o "vencedor" e tiveram que contratar um profissional.
Parabéns à Mendes, e da próxima vez cobre o que você acha que vale o serviço, assim a uva se livra do papo furado da raposa.
Lafayette, a logo só vai ser divulgada amanhã mas tem um bandeira do Pará empunhada e tremulando, perto da letra P.
P de Pará...rsrs.
Eu também andei muito pelas bandas da DCampos.
Vamos aguardar a divulgação...
...a logomarca deve ser muito boa... pra elogiar ou pra criticar... (quem mandou meu pai me dar, desde cedo, livros de dialética histórica, material, filosófica etc. etc... ô infância difícil rsrsrsrsrsrsrs)
Ai, ai, vou ter que andar de figa, alho macho, comigo-ninguém-pode, água benta, pé de pato, cruz de malta, miniatura da N.Sra. de Nazaré (tão minha amiga!!!), são jorge, são pedro, são joaquim, são miguel o arcanjo, prece de cáritas e evangelho espírita na bolsa...kkkkkk
Ah, Lafa, só pra completar, existe uma tabela do "Sindicato" local, com o valor de marcas e outros bichos, e todas as agências, com excessão de uma, cumpriu a tabela, naturalmente dando os seus "descontos especiais" para tal certame.
Na Casa Brazilis não sigo a tabela, somos mais caras do que a Mendes...eheheheh
É teu, Maria Alice?
RETRAÇOS
E eu que já tinha planejado tudo...
Hoje, acordo abraçada com a noite
Viro e reviro meus dias,
Prá ver se te encontro
Despido de fotogenias.
Às vezes, paro num bar,
Pra beber, com pressa,
Teu medo da chuva fina
Que não passa.
...E bebo todos os teus medos
Saio, tomo um táxi:
— Siga o norte, por favor !
Tentando te encontrar num dos meus pólos.
(Idiota que eu sou!)
E também já estou cansada de guardar
Tuas belezas, ternos e externos no armário.
Estão velhos, cheirando a mofo,
Ocupando como sempre ocuparam
Todos os meus espaços,
Consumindo cada um dos meus traços
E eu nem percebia...
Amava os teus retratos.
Simon diz: Enquanto a formiguinha os distrai, o elefante passa despercebido!!! A logo é a ponta do iceberg.
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