Duciomar Costa 29,10% Mário Cardoso 27,10% Indeciso/abstenção/nulo e branco 43,80%
5 comentários:
Anônimo
disse...
Juvêncio, será esta mais uma "Crônica de uma Morte Anunciada"? Acho que Edmilson vai ser o Santiago Nasar desta história: será chamado pelo Partido dos Trabalhadores para compor chapa à prefeitura no ano que vem; vão fazer-lhe a proposta indecente, contra todas as pesquisas de opinião e o bom meio-mandato (a metade do primeiro) que ele teve à frente da PMB, de ser vice em uma chapa encabeçada por alguém do PT; ele não vai aceitar; e seja o que Deus quiser. E assim caminha a humanidade...
Caro Fco Rocha Jr., gostaria de saber mais sobre sua avaliação do governo Edmilson: só valeu a metade inicial do 1ºmandato? Por que? Porque a Vice era a Ana? Porque a Edilza era a Secretária da Cultura? Porque o Mário era o Secretário da Administração? Por Ques?
Caro Anônimo das 11:54AM: Não sou filiado a qualquer partido político e, conseqüentemente, não sou vinculado a qualquer facção ou tendência partidária. Não deixo, obviamente, de ter minhas preferências eleitorais, mas depois do voto, o que me faz avaliar a gestão da minha cidade é, pura e simplesmente, minha condição de cidadão. Fico atento à qualidade na prestação dos serviços públicos, à criatividade do administrador na solução dos problemas, à gestão do trânsito, do transporte público, da limpeza urbana, das calçadas, do patrimônio histórico, da ocupação da cidade, do cuidado com os problemas habitacionais e sociais de Belém. Chama-me a atenção como o prefeito dialoga com a sociedade civil a respeito dos interesses multifacetados da cidade e de seus habitantes. É isto que me faz criticar ou elogiar uma administração. No caso do Edmilson, votei nele em ambos os mandatos. Não porque a atual governadora era vice, ou deixou de sê-lo; não porque o Mário Cardoso era Secretário de Administração ou porque a Edilza Fontes fazia parte do governo (aliás, a política cultural do município é gerido pela FUMBEL desde a administração Hélio Gueiros, e não por eventual Secretaria Municipal de Cultura, ao que eu saiba). Acreditei nele e em seu projeto. Portanto, não faz sentido sua pergunta sobre se minha avaliação a respeito da administração Edmilson Rodrigues passa pelo fato de quem ocupava qual cargo, durante seus oito anos de mandato. Assim sendo, minha avaliação da gestão Edmilson é feita como mais um dos mais de 1.000.000 de habitantes de Belém. E para mim, o que houve de boas tentativas de recomposição do espaço urbano foi tudo por água abaixo em seu segundo mandato. Se a culpa foi do governo tucano, estadual ou federal, que arroxou Belém com o não repasse da quota-parte do ICMS, eu não sei. A discussão judicial a respeito do assunto foi prejudicada pela eleição de um aliado do PSDB, o atual prefeito-desastre (com sua licença pelo uso da expressão, Juvêncio). Mas que há, evidentemente, muitos problemas causados, aumentados ou tolerados e não resolvidos na gestão Edmilson, isso, inegavelmente, há. E o início de sua exposição coincidiu com o final do primeiro mandato do ex-prefeito.
Ana Júlia já sinalizou positivamente para a canditadura de Edmilson. Basta apenas que ele mude para uma legenda mais competitiva. PSB e PCdoB estão se dispondo a oferecer a legenda.
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Juvêncio, será esta mais uma "Crônica de uma Morte Anunciada"? Acho que Edmilson vai ser o Santiago Nasar desta história: será chamado pelo Partido dos Trabalhadores para compor chapa à prefeitura no ano que vem; vão fazer-lhe a proposta indecente, contra todas as pesquisas de opinião e o bom meio-mandato (a metade do primeiro) que ele teve à frente da PMB, de ser vice em uma chapa encabeçada por alguém do PT; ele não vai aceitar; e seja o que Deus quiser.
E assim caminha a humanidade...
Caro Fco Rocha Jr., gostaria de saber mais sobre sua avaliação do governo Edmilson: só valeu a metade inicial do 1ºmandato?
Por que? Porque a Vice era a Ana?
Porque a Edilza era a Secretária da Cultura? Porque o Mário era o Secretário da Administração?
Por Ques?
Caro Anônimo das 11:54AM:
Não sou filiado a qualquer partido político e, conseqüentemente, não sou vinculado a qualquer facção ou tendência partidária. Não deixo, obviamente, de ter minhas preferências eleitorais, mas depois do voto, o que me faz avaliar a gestão da minha cidade é, pura e simplesmente, minha condição de cidadão. Fico atento à qualidade na prestação dos serviços públicos, à criatividade do administrador na solução dos problemas, à gestão do trânsito, do transporte público, da limpeza urbana, das calçadas, do patrimônio histórico, da ocupação da cidade, do cuidado com os problemas habitacionais e sociais de Belém. Chama-me a atenção como o prefeito dialoga com a sociedade civil a respeito dos interesses multifacetados da cidade e de seus habitantes. É isto que me faz criticar ou elogiar uma administração.
No caso do Edmilson, votei nele em ambos os mandatos. Não porque a atual governadora era vice, ou deixou de sê-lo; não porque o Mário Cardoso era Secretário de Administração ou porque a Edilza Fontes fazia parte do governo (aliás, a política cultural do município é gerido pela FUMBEL desde a administração Hélio Gueiros, e não por eventual Secretaria Municipal de Cultura, ao que eu saiba). Acreditei nele e em seu projeto. Portanto, não faz sentido sua pergunta sobre se minha avaliação a respeito da administração Edmilson Rodrigues passa pelo fato de quem ocupava qual cargo, durante seus oito anos de mandato.
Assim sendo, minha avaliação da gestão Edmilson é feita como mais um dos mais de 1.000.000 de habitantes de Belém. E para mim, o que houve de boas tentativas de recomposição do espaço urbano foi tudo por água abaixo em seu segundo mandato. Se a culpa foi do governo tucano, estadual ou federal, que arroxou Belém com o não repasse da quota-parte do ICMS, eu não sei. A discussão judicial a respeito do assunto foi prejudicada pela eleição de um aliado do PSDB, o atual prefeito-desastre (com sua licença pelo uso da expressão, Juvêncio). Mas que há, evidentemente, muitos problemas causados, aumentados ou tolerados e não resolvidos na gestão Edmilson, isso, inegavelmente, há. E o início de sua exposição coincidiu com o final do primeiro mandato do ex-prefeito.
Só mesmo o Mário Cardoso para perder do Duciomar! Se o PT vier com essa candidatura é porque fez um acordo com o Duciomar para deixá-lo em paz.
Ana Júlia já sinalizou positivamente para a canditadura de Edmilson. Basta apenas que ele mude para uma legenda mais competitiva. PSB e PCdoB estão se dispondo a oferecer a legenda.
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