Foram várias as vítimas da nota mentirosa espalhada ontem pela Assessoria de imprensa da Pagrisa (ver nota abaixo). Veja alguns exemplos aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
4 comentários:
Anônimo
disse...
Juvêncio, Eu publiquei notícia sobre a investigação criminal (www.pauloleandroleal.com), mas não reproduzi a nota oficial da Pagrisa. Tive acesso ao despacho do procurador e realmente existe a abertura da investigação, em virtude de denúncias feitas pelos advogados da Pagrisa. Além disso, destaquei o posicionamento do MPF, que disse que não tem posicionamento ainda sobre as denúncias, apenas está investigando. Mas juvêncio, olhando os links percebo o poder que tem as grandes agências de notícias, como a Agência Estado, e a falta que fazem agências locais e regionais ou jornais que não dependam do fornecimento de informações das grandes agências. Não que sou contra estas agências, mas a atuação de agências regionais poderia lançar luz sobre muitos fatos que acontecem na Amazônia e são noticiados à partir de São Paulo. É triste ler os maiores jornais do Pará e ver fatos que acontecem aqui serem narrados por agências do Sudeste do País.
Isso é que se chama molecagem. Por atitudes como essa é que se fica com a nítida impressão de que os fiscais do trabalho encontraram mesmo trabalho escravo na Pagrisa e que o papel desempenhado por políticos como o triste senador Flexa Ribeiro e o lamentável deputado Bordalo, junto com jornalistas vendidos ao capital é abominável.
Experimente procurar como mandar um e-mail ao Yahoo Brasil, relatando um erro. Se você conseguir, coloque no blog. Porque eu estou fuçando o site deles há duas horas e não acho niet...
Pois em O Liberal a molecagem da assessoria de imprensa da Pagrisa encontrou guarida. Apesar de ter recebido, como o blog, a nota do Ministério Público, o jornalzinho preferiu assinar embaixo da sem-vergonhice da empresa. Isso é que se chama um órgão de imprensa de credibiidade! Voce lê e, se acreditar é porque é otário mesmo.
4 comentários:
Juvêncio,
Eu publiquei notícia sobre a investigação criminal (www.pauloleandroleal.com), mas não reproduzi a nota oficial da Pagrisa. Tive acesso ao despacho do procurador e realmente existe a abertura da investigação, em virtude de denúncias feitas pelos advogados da Pagrisa. Além disso, destaquei o posicionamento do MPF, que disse que não tem posicionamento ainda sobre as denúncias, apenas está investigando.
Mas juvêncio, olhando os links percebo o poder que tem as grandes agências de notícias, como a Agência Estado, e a falta que fazem agências locais e regionais ou jornais que não dependam do fornecimento de informações das grandes agências. Não que sou contra estas agências, mas a atuação de agências regionais poderia lançar luz sobre muitos fatos que acontecem na Amazônia e são noticiados à partir de São Paulo. É triste ler os maiores jornais do Pará e ver fatos que acontecem aqui serem narrados por agências do Sudeste do País.
Um abraço,
Paulo Leandro Leal
Isso é que se chama molecagem. Por atitudes como essa é que se fica com a nítida impressão de que os fiscais do trabalho encontraram mesmo trabalho escravo na Pagrisa e que o papel desempenhado por políticos como o triste senador Flexa Ribeiro e o lamentável deputado Bordalo, junto com jornalistas vendidos ao capital é abominável.
Juvêncio,
Experimente procurar como mandar um e-mail ao Yahoo Brasil, relatando um erro. Se você conseguir, coloque no blog. Porque eu estou fuçando o site deles há duas horas e não acho niet...
Pois em O Liberal a molecagem da assessoria de imprensa da Pagrisa encontrou guarida. Apesar de ter recebido, como o blog, a nota do Ministério Público, o jornalzinho preferiu assinar embaixo da sem-vergonhice da empresa. Isso é que se chama um órgão de imprensa de credibiidade! Voce lê e, se acreditar é porque é otário mesmo.
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