De um cientista político, analisando a performance petista no governo paroara, e a perfomance tucana pós governo:"O PSDB se esfarelou ao deixar o poder. O PT está se esfarinhando no poder".
7 comentários:
Anônimo
disse...
Caro Juca,
No último domingo (20 de abril de 2008) o jornal Folha de São Paulo publicou uma entevista com Carlos Eduardo Lins da Silva, novo ombudsman da referida publicação.
Carlos Eduardo fez dois comentários que merecem atenção.
Ao comparar os jornais barasileiros com as publicações americanas ele afirma que aqui no Brasil os jornais tem credibilidade.
Mais adiate observa que os jornais brasileiros perderam o poder de influenciar as escolhas políticas-eleitorais.
Bem, os comentários me parecem contraditórios. Se os jornais possuem, ou melhor, mantém credibilidade, o que os fez perder capacidade de exercer influência na cena política-eleitoral?
É possível que tenham perdido alguma influência em razão da disseminação dos blogs, mas considero que este segmento da mídia (blogs) ainda são consumidos por um público muito restrito, o que o torna insuficiente para rivalizar com os jornais impressos.
Bem, a análise do carlos Eduardo pode estar tomando como referência os três grandes jornais do sudeste: Folha, Estadão e o Globo.
E no Pará? É razoável supor que os dois grandes jornais impressos da terra tenham mantido a credibilidade e perdido capacidade de exercer influência na cana política-eleitoral?
Considero que a credibilidade das "nossas" publicações é bem próxima de zero. Custumo ler os dois jornalões apenas para saber como estão se posicionando na cena política. Portanto, não exercem nenhuma influência nas minhas escolhas políticas-eleitorais.
No entanto, acho que o grande público ainda reserva crédito para essas publicações e, consequentemente, levam em consideração os conteúdos destes noticiosos na hora de fazer suas escolhas políticas-eleitorais.
Como você pode observar estabeleci uma relação direta entre credibilidade e capacidade para exercer influência. Será que no jornalismo faz sentido pensar nestes termos?
Professor, seus comentários, como de hábito, trazem reflexões e...trabalo para o poster...rs Há pouco mais de duas horas li a entrevista do novo ombudsman da Folha de SP, enviada por uma amiga. Carlos Eduardo Lins da Silva é um cientista experiente, e jornalista mais ainda. Vou publicar a entrevista na íntegra amanhã, comentando suas preocupações e tentando responder à sua pergunta final, sobre credibilidade e capacidade de influenciar na decisão do voto.
O cassetete TERRADE DIREITOS, comandado pela polícia do Pará, não poupou crianças, nem idosos, que acompanhavam na porta de suas residências a manifestação promovida pela comunidade local, contra o tal binário do prefeito falsário de Belém que tentou na marra promover mudança no trânsito das avenidas Senador Lemos e Pedro Álvares Cabral. Coitado do Vereador Marquinho do PT. Sob vaias de moradores, tentava em vão explicar a contradição: era contra a ação violenta da PM ordenada pelo seu PT. O clima esquentou a tal ponto que até o Secretário de Segurança passou por lá para conferir a merda. PSOL e o Zé do PV também desciam a lenha, mas na parceria ANA/DUDU .Como se vê, cassetete é cassetete.
É impressionante como no governo da Ana todo mundo manda e desmanda. Qualquer coordenador executivo não sei das quantas quer manter seu status. A assessora jurídica do órgão tal faz e acontece e ninguem diz nada.O Secretário adjunto nem aparece para trabalhar e recebeu aumento considerável. As licitações nas Secretarias estão descontroladas cada um faz o que quer. As políticas públicas são pontuais, não há integração. Cada um tentando tirar uma lasca do governo. Parece até que sabem que será passageiro e estam correndo desesperados para aproveitar. Impressiona ainda o quanto o nucleo duro passa batido com tantos desmandos, não há controle nenhum. É uma gastança desenfreada. A base social dispersa, brigas de toda ordem dentro do governo e a Governadora refém de uma das piores legislatrura na ALEPA.
Juca só estou muito envergonhado de tudo isso,fui para as ruas defender este gov.popular e democratico,que vergonha me perdoe Juca pelo desabavo mais a decepção já é muito forte.Até outra HORA que sabe!
7 comentários:
Caro Juca,
No último domingo (20 de abril de 2008) o jornal Folha de São Paulo publicou uma entevista com Carlos Eduardo Lins da Silva, novo ombudsman da referida publicação.
Carlos Eduardo fez dois comentários que merecem atenção.
Ao comparar os jornais barasileiros com as publicações americanas ele afirma que aqui no Brasil os jornais tem credibilidade.
Mais adiate observa que os jornais brasileiros perderam o poder de influenciar as escolhas políticas-eleitorais.
Bem, os comentários me parecem contraditórios. Se os jornais possuem, ou melhor, mantém credibilidade, o que os fez perder capacidade de exercer influência na cena política-eleitoral?
É possível que tenham perdido alguma influência em razão da disseminação dos blogs, mas considero que este segmento da mídia (blogs) ainda são consumidos por um público muito restrito, o que o torna insuficiente para rivalizar com os jornais impressos.
Bem, a análise do carlos Eduardo pode estar tomando como referência os três grandes jornais do sudeste: Folha, Estadão e o Globo.
E no Pará? É razoável supor que os dois grandes jornais impressos da terra tenham mantido a credibilidade e perdido capacidade de exercer influência na cana política-eleitoral?
Considero que a credibilidade das "nossas" publicações é bem próxima de zero. Custumo ler os dois jornalões apenas para saber como estão se posicionando na cena política. Portanto, não exercem nenhuma influência nas minhas escolhas políticas-eleitorais.
No entanto, acho que o grande público ainda reserva crédito para essas publicações e, consequentemente, levam em consideração os conteúdos destes noticiosos na hora de fazer suas escolhas políticas-eleitorais.
Como você pode observar estabeleci uma relação direta entre credibilidade e capacidade para exercer influência. Será que no jornalismo faz sentido pensar nestes termos?
Saudações,
Professor Ludovico
Professor, seus comentários, como de hábito, trazem reflexões e...trabalo para o poster...rs
Há pouco mais de duas horas li a entrevista do novo ombudsman da Folha de SP, enviada por uma amiga.
Carlos Eduardo Lins da Silva é um cientista experiente, e jornalista mais ainda.
Vou publicar a entrevista na íntegra amanhã, comentando suas preocupações e tentando responder à sua pergunta final, sobre credibilidade e capacidade de influenciar na decisão do voto.
Saudações,
análise pertinente.
Na sobra disso tudo, principalmente o PMDB e o PSOL vão comendo pelas beiras. O primeiro mais pela direita e o segundo pela esquerda.
O cassetete TERRADE DIREITOS, comandado pela polícia do Pará, não poupou crianças, nem idosos, que acompanhavam na porta de suas residências a manifestação promovida pela comunidade local, contra o tal binário do prefeito falsário de Belém que tentou na marra promover mudança no trânsito das avenidas Senador Lemos e Pedro Álvares Cabral.
Coitado do Vereador Marquinho do PT. Sob vaias de moradores, tentava em vão explicar a contradição: era contra a ação violenta da PM ordenada pelo seu PT. O clima esquentou a tal ponto que até o Secretário de Segurança passou por lá para conferir a merda. PSOL e o Zé do PV também desciam a lenha, mas na parceria ANA/DUDU .Como se vê, cassetete é cassetete.
O Democratadas fica só na espreita...
É impressionante como no governo da Ana todo mundo manda e desmanda.
Qualquer coordenador executivo não sei das quantas quer manter seu status. A assessora jurídica do órgão tal faz e acontece e ninguem diz nada.O Secretário adjunto nem aparece para trabalhar e recebeu aumento considerável. As licitações nas Secretarias estão descontroladas cada um faz o que quer.
As políticas públicas são pontuais, não há integração.
Cada um tentando tirar uma lasca do governo.
Parece até que sabem que será passageiro e estam correndo desesperados para aproveitar.
Impressiona ainda o quanto o nucleo duro passa batido com tantos desmandos, não há controle nenhum.
É uma gastança desenfreada.
A base social dispersa, brigas de toda ordem dentro do governo e a Governadora refém de uma das piores legislatrura na ALEPA.
Juca só estou muito envergonhado de tudo isso,fui para as ruas defender este gov.popular e democratico,que vergonha me perdoe Juca pelo desabavo mais a decepção já é muito forte.Até outra HORA que sabe!
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