Da Temple Comunicação, o blog recebe a nota abaixo,a respeito das notas sobre a ALCOA.
1) Nota “Outra Cargill?”
É absolutamente inverídica a afirmação de que o porto e a ferrovia que fazem parte do empreendimento Alcoa Mina de Juruti não constam no EIA/RIMA elaborado pela empresa e apresentado às autoridades ambientais, e tampouco que os impactos ambientais não teriam sido avaliados.
Entenda que o empreendimento Alcoa Mina de Juruti, por sua natureza mineradora, precisa obrigatoriamente de instalações de escoamento da produção. Portanto, os processos de licenciamento para empreendimentos deste tipo prevêem, como diz a lei, que todas as estruturas que fazem parte do conjunto do projeto sejam licenciadas juntas.
No caso da Alcoa Mina de Juruti, a unidade de beneficiamento é parte de um conjunto cujas estruturas de apoio são a ferrovia, o porto e a rodovia.
A Companhia reitera que cumpriu inteiramente a legislação para obtenção das licenças Prévia e de Instalação junto às autoridades ambientais.
2) Nota “Merda n’água”
O transbordamento no sistema de tratamento de efluentes aconteceu na etapa final do processo, ou seja, no efluente já devidamente tratado. Não foram dejetos que transbordaram. Além disso, o sistema no qual ocorrera este transbordamento já fora desativado e a área atualmente passa por um processo de revegetação. No momento, está em operação um novo sistema temporário, mas que também será desativado gradualmente quando entrar em funcionamento a Estação de Tratamento de Efluentes definitiva. Isto começa a ser realizado ainda este mês de maio.
Não houve contaminação por coliformes fecais, conforme comprova a análise da qualidade da água solicitada pela Prefeitura Municipal de Juruti ao Laboratório de Controle e Qualidade de Água, órgão da Secretaria Municipal de Saúde de Oriximiná. Ademais, o próprio relatório elaborado pelo Ministério Público Estado mencionou risco em potencial, sem, contudo, falar em contaminação comprovada.
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A nota da ALCOA, no e.mail do poster há quase dois dias, fica na ribalta até amanhã, quando será comentada. Infelizmente está na hora de deslocar a equipe até a Flona do Tapajós.
3 comentários:
ak diz.
Com todo respeito pela Temple que eu sei ser competente. Mas, por que vocês escrevem tão complicado? Parece nota oficial de serviço burocrático. Podia virar metade do escrito e dizer a mesma coisa. Mark Twain dizia: escrever é saber cortar palavras. Beijos pras lindas meninas da Temple que nem sei se continuam lá. Se não, cortem os beijos.
Afonso Klautau
Por que escrevem tão complicado? Mas como queres que se escreva para transformar os fatos e, inverdades? Não há, nunca houve estudo de impacto ambiental da ferrovia e do porto, as obras são citadas "en passant", inocentemente, sem estudo dos impactos que causariam e a verdade exige que não se use "meias-verdades", que por sinal, não existem. Por isso uma sopra de letrinhas pra iludir os incautos e satisfazer os mal-intencionados.
Toma-te
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