Fonte separatista do blog afirma que já estaria pronto o estudo encomendado ao IPEA sobre a criação do estado do Carajás, e que o resultado seria "extremamente auspicioso", para os assanhados separatistas, é claro.
É indescritível a ansiedade do poster pela sua publicação.
A demolição virá em seguida, podem esperar.
6 comentários:
Bom dia Juvêncio. Matando saudade.
Lembrei-me da matéria do Lúcio sobre o caso.
Bjs.
Ora, assim como as empresas privadas, os Estados têm que crescer e multiplicar: A divisão do Estado é sinônimo de: Mais governadores, mais deputados, mais secretários, mais cargos e cargos. O próximo passo é dividir o Brasil. Se pelo menos melhorassem nossa condição de vida!!!
Bem vindo, dr. Arruda. É bom tê-lo de volta à lida. Mas, diga-me por favor: seus instintos iconoclastas contra a proposta de libertação do sul do Pará acaso estendem-se à criação do estado do Tapajós?
Curiosidade jornalística, apenas.
Meu querido Quará, saudades de voce por aqui.
À sua pergunta; decerto que sim. Esquartejadores, do sudeste ou do oeste, merecem a mesma apreciação do Quinta...rsrs.
Grande abraço.
Caro Anônimo das 7:09:
Por aqui (Marabá) somos emancipacionistas desde 1908, quando mandamos uma comissão à Província de Goiás propor a anexação desta área àquele território. A reação do governo paraense foi mandar prender, no retorno, nossos representantes. Tal e qual mandou Hélio Gueiros, para contentar a Vale do Rio Doce, matar os garimpeiros amotinados sobre a ponte do rio Tocantins (1987), tal e qual mandou almir gabriel chacinar os sem-terra da curva do S (1996).
Quem disse mesmo que somos "forasteiros"? Sim, sim, o douto Gueiros.
Acho demais sua referência à criação de mais cargos administrativos numa nova unidade da federação, porque não vejo como gerir um estado, um município, um mísero distrito sem a distribuição de responsabilidades. É este o sistema previsto na Constituição...
Se os administradores não prestam, cabe à população defenestrá-los. Os meios legais estão disponíveis: a ação popular, a denúncia ao TCU, TCE, a mobilização social massiva, a rejeição nas urnas.
O que não se pode, como presumo do seu desencanto, é tentar impedir (a pretexto de que todos os políticos são corruptos) que possamos cultivar nossos próprios corruptos nas fronteiras do estado que vamos criar.
Um abraço
Ademir (Quaradouro) Braz
Muto obrigado, doutor. Como disse certa vez aquele menino Lúcio Flávio Pinto: pode até ser inevitável, mas é sempre bom saber de onde vem o perigo.
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