9.5.07

Outra Cargill ?

Não é mania de aparecer - como adoram agredir os predadores ambientais e seus sequazes midiáticos - a intenção do Ministério Público Estadual ( promotor Raimundo Moraes) e o Federal ( procurador Daniel Avelino) de pedir o cancelamento da licença ambiental da Alcoa em Juruti.
A ferrovia de 55 km que liga a mina à fábrica não faz parte do EIA-Rima apresentado à Sectam. Tampouco o imenso porto, à margen do rio Amazonas, teve seus impactos ambientais avaliados.

18 comentários:

Anônimo disse...

Embora não me inclua entre os 'sequazes midiáticos' da Alcoa, também considero, salve raras exceções, que alguns integrantes do parquet tê sim 'mania de aparecer'.
Em entrevista, segunda-feira, concedida ao site Pará Negócios( www.paranegocios.com.br), o promotor Raimundo Moraes afirmou com todas as letras que a população de Juruti quer a expulsão da Alcoa daquele município.
A bem da verdade, estive em Juruti por diversas vezes, ora acompanhando a discussão do Eia/Rima, ora apurando denúncias contra a multinacional do alumínio. Algumas, é verdade, foram comprovadas, mas a maioria não o foi.
Estive pessoalmente por duas vezes no lago do Jará após a enxurrada ter sedimentando argila no fundo daquele manancial. Após a chuva, a água apresentava alguma turbidez, mas no dia 26 de abril, um mês após o ocorrido, a água estava límpida. Mas voltei de lá bastante preocupado pois notei a construção de barracos de madeira próximos ao lago e fossas desses barracos desaguando diretamente no lago e próximas à estação de captação de água da Cosanpa. Aliás, um prédio velho, sucateado, com óleo escorrendo por entre a tubulação, em contar com a ferrugem.
Pois bem. Não conheço nenhuma palavra dos nossos doutos promotores sobre esse problema.
Mas voltando ao tema inicial, o promotor falta com a verdade ao generalizar a posição da população como se fosse a dele. É verdade que existe um movimento contestatório à presença da Alcoa em Juruti, mas também há uma parcela considerável da população que é favorável àquela multinacional. Quem foi á última reunião em Juruti presenciou dois lados bem distintos e definidos quanto à exploração de bauxita em Juruti e suas boas ou más consequências econômicas e ambientais.
Quero deixar claro, porém, que sob o ponto de vista de quem é natural e mora na região Oeste do Pará, comungo da opinião de que a Alcoa precisa democratizar seu relacionamento com a comunidade local, reconhecer seus erros e propor um entendimento positivo que, além de garantir-lhe o auferimento de lucros econômicos, possibilite aos nativos usufruirem dos benefícios sociais que a geração de empregos e impostos pagos ao estado e ao município possam lhes proporcionar.

Miguel Oliveira
Jornalista

Anônimo disse...

Juvêncio, as considerações de Miguel Oliveira ai em cima estão supimpas, diria minha mãe Maria Emilía. Já o grifo, "mania de aparecer" e "sequazes midiáticos", tá a cara,mas a carinha mesma, da assessoria de imprensa do Ministério Público Federal, palmatória do mundo e que infelizmente não olha para o próprio umbigo.

Por sinal, quando o MPF vai divulgar a lista do patrimônio transferido para laranjas e testas de-ferro no período em que uma decisão judicial, por touca do MPF, liberou o patrimônio do caso Sudam?

Nunca, acredito eu.

Anônimo disse...

Nem preciso ser promotor para lembrar o licenciamento do empreendimento foi completo. O Raimundo Moraes, inclusive, participou das 3 audiências realizadas em Juruti, Santarém e Belém junto com o representantes do MPF também.

Anônimo disse...

Sou de Juruti.
Realmente o jornalista Miguel tem razão, há barracas instaladas nas margens do lago e com tubulação indo direto para as águas.
Por conta da chegada da Alcoa a população só pensa em se beneficiar ao modo mais brasileiro possível, com esperteza! Tem gente construindo barraco o mais proximo possível da área para valorizar e poder vender mais tarde, digo isso porque conheço 3 pessoas que fizeram isso lá com essa intenção e ainda diziam "vamos ver se depois não dá pra ganhar uma graninha com algum processo". PERA LÁ!!! A população foi a favor da instalação da Alcoa lá, a empresa não caiu lá de para-quedas, antes era uma briga entre Juruti e Santarém para ver quem abrigaria a fábrica, ai basta um espertinho (líder comunitário é flórida!) querer aparecer e ganhar um a mais para na imprenssa tudo mudar de nome e causa.
Quero ver a Alcoa saindo de lá a população e o prefeito não vai mais ver a cor do dinheiro por conta dos impostos e arrecadação, ai vão mudar de ideia novamente.
Sou a favor de haver uma fiscalização decente, honesta, a Alcoa (que já se mostrou disposta) a reparar os erros e o MP fazer tudo por dentro da Lei que todos saem ganhando. A população ganha com uma cidade mais rica para investir sua receita em prol da população, a região com a entrada de novas fontes de enriquecimento e serviços e a Alcoa que está disposta a investir na região.
Sei muito bem como algumas pessoas da cidade estão chateadas com a Alcoa porque não estão ganhando dinheiro diretamente, não e nenhuma firmazinha de conhecido pra ganhar algum, quanto a sujeira... Juca, vá em Juruti hoje para ver como é a sujeira no porto na frente da cidade.
O MP, na figura do Raimundo Maraes já está parecendo a PF no início do governo Lula, só pirotequinia.

Anônimo disse...

Uma empresa do porte da Alcoa não pode vir com essa conversa fiada de "erro" que pode ser corrigido. Crime ambiental tem o mesmo nome seja em São Luís, seja em Poços de Caldas, seja em Juruti. Quer dizer que porque Juruti é menor e mais pobre, a Alcoa pode fazer das suas sem ser incomodada? Quer dizer que se as lideranças comunitárias reclamam, é porque estão tentando se dar bem em cima da honesta, decente e bem-intencionada Alcoa? Quanta inversão de valores!

Anônimo disse...

Cara Julia, Juvencio e outros "bloguistas militantes" dessa imensa Sucupira verde e amarela. "Mas voltei de lá bastante preocupado pois notei a construção de barracos de madeira próximos ao lago e fossas desses barracos desaguando diretamente no lago e próximas à estação de captação de água da Cosanpa. Aliás, um prédio velho, sucateado, com óleo escorrendo por entre a tubulação, em contar com a ferrugem.
Pois bem. Não conheço nenhuma palavra dos nossos doutos promotores sobre esse problema".
So um comentario : Julia, Miguel, anonimo, Juvencio... ...po, depois da ultima constituicao, deram poderes demais para muito garoto inexperiente e, muitos formados nas carreiras de ONG's e comprometidos com elas. Algumas ONG's como o Greenpeace usam estrategias como essa. Seu marqueteiro era muito bom e para quem nao sabe chama-se Gugenhein, de familia riquissima de New York, que com toda a sua boa intencao que porventura tenha e ,incluam-se ai os interesses de seus amiguinhos de riquissimas familias cheias de interesses economicos a serem afetados, nunca ouviu falar em pobreza dentro de seus palacios.
Gostaria que o MP se reunisse e nos desse solucao para a vergonhosa pobreza que condena os habitantes do oeste paraense e leste amazonense.Quem me conhece sabe de minhas atividades sempre integradas ao meio ambiente ,que vejo como manifestacao divina. Nao confudam preservacao com conservacao, doutos colegas do MP, facam os seus trabalhos mas ,por favor, querem aparecer , vao para Brodway, Las Vegas mas saibam que com tanto atraso nas solucoes praticas, os maus profissionais que se acham paladinos da justica vao ter pouco espaco no picadeiro ao lado dessa geracao da politica brasileira que colocou a populacao "de joelhos" e sobrando prostituicao infantil,sonegacao,violencia rural e urbana,trapacas,nepotismo barato, mediocridade administrativa, atazanando investidor, etc, etc. etc

Anônimo disse...

O assunto não tem nada a ver com o debate aqui, mas vou ajudar o Mauro Neto no questionament dele sobre ahistoria da Sudam. Todas as trasnferências e alienações foram canceladas e a sentenca do juiz Nacif ficou sem efeito prático por causa da decisão posterior do juiz campelo. Dessa vez a justiça agiu a tempo. pelo menos foi o que eu li no Liberal.

Anônimo disse...

Não interessa o que a própria imprensa divulga. O interesse do Mauro Neto, assim como do Miguel e de outros "apenas interessados na ordem e no progresso" é desacreditar o ministério público. Eles defendem "empresários empreendedores e empregadores", como o Chico Ferreira. quando a casa cai e a verdadeira condição desses empresários que é a de criminosos, simplesmente fazem cara de paisagem.

Anônimo disse...

Me chamo Miguel Oliveira. Não sei o nome do(a)canalha, anônimo(a)das 11:18 AM.
Fui o único jornalista paraense que denunciou, o Chico Ferreira, até ele se meter com a morte dos Novelino. Fui eu quem revelou a verdadeira identidade dele - João Bastos - e que o mesmo tinha 3 CPF's, dois deles cancelados.
Além de mim, só a Ana Celia Pinheiro, mais recentemente, na matéria sobre a estripulias do Marcelo Gabriel, fez o mesmo. Mas agora, com ele preso, todo mundo quer chutar cachorro morto.
Não sou vaca-de-presépio para estar batendo palmas para o Ministério Público sem avaliar o teor e o objetivo de certas ações. Gostem ou não gostem, assumo o que eu escrevo. Não vou passar-me atestado de incompetência e nem sou papagaio para estar repetindo a versão do parquet, sem que eu esteja convencido do assunto. Como jornalista, vou continuar apoiando e criticando as ações do MP. Esse é o meu trabalho. Tenho muitos amigos no Ministério Público e muitos deles podem atestar que sempre dispensei tratamento respeitoso à instituição. Muitas de minhas matérias já serviram de ponto de partida para abertura de procedimentos do Ministério Público.
Mas quem pode desacreditar o MP, se é que ele pode estar sendo 'desacreditado' são alguns dos próprios membros do parquet.
Ora vejam dois exemplos. Está nas mãos do Supremo uma decisão sobre improbidade administrativa. Dos votos contrários já conhecidos, a maioria tem como justificativa o 'excesso' e 'irresponsabilidade' de alguns membros do MP de 'usarem e abusarem' do instrumento legal para perseguições. Quer dizer, uma boa lei pode cair por obra e graça não dos críticos do MP, mas por atos de alguns de seus membros.
Outro exemplo: o caso Sudam. O juiz Herculano apontou um erro grosseiro na denúncia do MP e arquivou vários processos contra os saqueadores de dinheiro público. Agora, felizmente, o juiz Campelo, em outra decisão, tapou o suspiro do ralo por onde poderiam escapar os tubarões. Ainda bem que teve esse juiz, pois só de esperar pela boa ação do MP, deu no que deu.
Portanto, não defendo 'empresários empreendedores e empregadores, como o Chico Ferreira'. Acho que o(a) anônimo(a) deve estar me confundindo com algum de seus ídolos midiáticos, esses sim, verdadeiros saqueadores da credulidade popular.

Miguel Oliveira
Jornalista Reg. 581-DRT-Pa

Anônimo disse...

O juiz Nacif não apontou nenhum erro grosseiro nas denúncias do MP.

Ele extinguiu os processos com base em um entendimento dele - que como juiz tem todo o direito de entender o que bem quiser sobre as leis processuais - de que o MP não era legítimo para processar os réus. A tese do juiz é uma - diga-se de passagem já amplamente discutida e ultrapassada nos tribunais superiores. A tese do MP é outra, bem mais aceita, tanto que o juiz Campelo, substituindo o Nacif, atendeu pedido do MP e restabeleceu o bloqueio de bens.

Discordâncias dentro de um processo são muito naturais. O juiz acha uma coisa (a mesma coisa que os advogados dos réus), o MP pensa diferente, e a discussão vai ser tirada a limpo nos tribunais superiores.

Se houve erro de alguém, parece mais lógico que tenha sido do juiz, porque dezenas de processos iguaizinhos sem tirar nem por tramitam em varas federais pelo Brasil afora sobre fraudes na Sudam, sem nunca os advogados terem conseguido emplacar essa história de ilegitmidade ativa. Só em Altamira que colou. Estranho, né?

Agora quem fala que houve erro do MP não pode posar de observador externo imparcial, porque tá escolhendo seu lado na contenda: tá do lado dos acusados e do juiz que concordou com eles.

São os porta-vozes informais dos sudanzeiros tentando insistentemente colar no MP a pecha de incompentente. Claro, interessa muito aos sudanzeiros desacreditar a única instituição que persegue os fraudadores até hoje.

Não se enganem: são os sudanzeiros que falam quando alguém diz que o MP cometeu um "erro grosseiro". Quem cai nessa patacoada e ecoa o discurso dos fraudadores é o que? Inocente útil ou quinta-coluna de empresário corrupto?

Anônimo disse...

Tá na cara que esse comentário infame só pode ser de alguém do ou a favor do MP. Inclusive, protegido pelo anonimado, a arma dos covardes, igualzinho os sudanzeiros, que ameaçavam uma repórter do nosso jornal em Altamira. Esse fato por si só mostra de que lado nós estivemos e estamos.
Mas eu não vou cometer a idiotice de afirmar que o anônino, embora mais pareça uma anônima, é ligado aos sudanzeiros, pois seu modus operandi é cuspido e escarrado aos fraudadores da Sudam.
Gente que, sem argumentos fáticos, não escreve uma linha sobre a ação que tramita no Supremo e que pode anular uma lei muito importante.
Outra coisa: pelo que escreve a anônima covarde, o MP nunca erra. É a única instituição do mundo que não comete erros grosseiros. E não só erra: excomunga quem diz que o MP erra. Mas quem lê a última sentença federal sobre Belo Monte vai encontrar ali, sim senhora, muitos erros grosseiros do MP.
E não adianta tapar o sol com peneira.

Anônimo disse...

Fui do MP sim senhor, com muito orgulho. Não sou mais, assim como não sou mulher, mas posso aceitar que o sr tenha encontrado feminilidade no meu texto, sem problema.
Participei das investigações do caso Sudam. Conheço a história desde o comecinho, quando ninguém queria mexer no vespeiro. E confirmo. Quem embarca nessa história de que houve erro do MP nos processos de Altamira tá ecoando discurso de sudanzeiro para confundir a opinião pública.
Se é por inocência ou comprometimento, aí já não posso atestar.
Ass: ex-mp que não é anti-mp

Anônimo disse...

Se o senhor(a) é tão corajoso(a), já que participou das investigações do caso Sudam desde o comecinho, por quê, então, se esconde no anonimato?
Sou jornalista profissional há quase 30 anos e dou a cara para bater.
Por quê o senhora(a) não faz o mesmo? Ou será que o(a) senhor(a) não é quem diz ser?


Miguel Oliveira
Jornalista Reg. Prof. 581-DRT-Pa

Anônimo disse...

Meu Deus, quanta briga! Senhores, menos! A conversa começou com Cargill, foi pra Alcoa e já está na Sudam?
Miguel, adoro teu trabalho mas te infla menos que o palco da Brodway tá muito longe daqui!
Beijos e mais beijos Juvêncio, isso aqui tá mais movimentado que esquina da Riachuela dia de sexta-feira.

Unknown disse...

Bjs prá vc também,Márcia.
De fato o Miguel anima até velório.Ele é brigão mesmo.
Obrigado pela visits e abs.

Anônimo disse...

Porque não vejo problema em permanecer anônimo desde que não use isso para lhe ofender. Mantenho o compromisso de ser educado com o sr. Também não me incomodo se o sr quiser ver em mim a boazuda que não lhe deu bola. Posso ser a mulher dos sonhos de alguém na internet, desde que a minha própria mulher não saiba, combinado?
Agora voltando à vaca fria. Eu nunca disse que o MP não erra, eu disse que o MP não errou nesse caso Sudam. Os outros casos que o sr citou não me sinto confortável para comentar, pouco os conheço, mas sobre Sudam posso falar. E o que aconteceu não foi "erro grosseiro", foi afirmação de tese, o que é saudável em qualquer contencioso judicial. Alguns concordam com a tese, outros não, assuma-se entre os que não concordam com o MP, alinhando-se assim aos sudanzeiros, seus advogados e até a um juiz federal, não há problema nisso.
E vamos debater a questão da ilegitimidade ativa, à luz da lei de improbidade.
Só não transforme a discordância em desonestidade acusando de incompetente quem está em lado oposto ao seu, porque isso é prática habitual dos maus advogados, para confundir a opinião pública e tentar denegrir o oponente.

Anônimo disse...

Para Márcia Linhares(?): O único teatro que frequento é o sertão violento, correndo risco de vida, aqui no interior, desprotegido, cujo atores tragicômicos tentam transtormar um chão maravilhoso em faroeste barulhento. A mim, tenho consciência, cabe apenas um papel de coadjuvante.

Ao anônimo: Você me ofendeu ao afirmar que defendo bandidos como o Chico Ferreira. Bandidos eu os denuncio, já denuncei vários e não fugi com o rabo entre as pernas.
Minha afirmação que o MP errou em alguns processos do caso Sudam não é alinhamento algum. É a constatação de um fato. Se escrevi é porque penso assim, doa a quem doer. Não conheço o juiz Nacif, mas o fato dele também considerar erro do MP, não o transforma em nenhum bandido alinhado aos sudanzeiros. Não sou procurador do juiz, mas você foi, no mínimo, patife em associar indiretamente o juiz aos sudanzeiros, já que como você mesmo diz, o entendimento no caso em comento é praticamente o mesmo do juiz e dos advogados dos sudanzeiros.
Assim, no anonimato, você pode me ofender à vontade. Mas identifique-se para que eu possa levá-lo(a)às barras da justiça.

Miguel Oliveira
Jornalista Reg. Prof, 581 DRT-Pa

Anônimo disse...

Só algumas correções, sr Miguel.

Não sou o anônimo que falou em Chico Ferreira, sou o anônimo que entende do caso Sudam e só dele.

O juiz Nacif nunca falou em erro do MP em suas sentenças. Ele viu ilegitmidade ativa do órgão ministerial na lide e isso não tem nada a ver com erro.

O juiz Nacif concorda sim com os sudanzeiros que o MP não é parte legítima para processá-los por improbidade, mas nunca discutiu a qualidade das investigações ou do trabalho jurídico do MP em suas sentenças, portanto, como estou afirmando desde que resolvi me manifestar aqui, não foi apontando nenhum "erro grosseiro" nesse caso.

Só quem falou em erro, sempre, como tentativa insistente de denegrir o trabalho do MP foram os advogados dos sudanzeiros e os que ecoam esse discurso. Eles, como advogados, sabem que ilegitimidade ativa não tem nada ver com erro, mas espertamente espalham essa versão, com o intuito de, como disse antes, colar no MP a pecha de inábil.

Se alguma palavra ofensiva tivesse sido pronunciada, acredito que o próprio moderador desse site teria interferido e, portanto, não compreendo tamanha irritação de sua parte.