R$ 270 milhões em 2007.
É atrás dessa bufunfa que o presidente da Frente Pro Hidrovias do Pará, deputado Luis Cunha (PDT) está correndo, através de uma Moção na AL paroara pedindo a imediata liberação dos recursos.
Cunha está preocupado pois a obra está com a Eletronorte, mas o dinheiro ficou no Ministério dos Transportes, o que pode comprometer o cronograma.
O total é de R$1,2 bi.
5 comentários:
É, todo mundo festejou quando a Eletronorte assumiu a obra, mas ninguém tinha falado que o $$$$$ ficou no Ministério dos Transportes. Quando cobram da Eletronorte, a empresa tira o corpo fora e alega que o dinheiro não veio junto. O cronograma para entregar em dez 2009 já furou. Era para a obra ter recomeçado em março deste ano. Já está 2 meses atrasada e nem sinal de quando começa.
O pior é que, se atrasar mais, os cálculos terão que ser refeitos e aí a obra custará muito mais que os R$1,2 bi calculados em dezembro de 2006. Depois de cada paralisação, são mais custos para mobilização de canteiro de obra, contratações e outras despesas. É preciso também que o Pará se una para impedir que façam em Belo Monte o que aconteceu em Tucuruí. Senão, constroem a usina hidrelétrica, fecham o rio e lá vamos nós ficar lutando mais 30 anos por eclusas em Belo Monte. A Constituição garante o direito de ir e vir. As nossas estradas naturais são os rios. E por que permitimos que barragens sejam construídas sem eclusas?
Nada funciona nesse governo. Primeiro, nomearam um bando de companheiros incompetentes que conseguiram atrasar as obras das novas turbinas em um ano e meio, eu disse, um ano e meio, e agora fica esse vai e vem que nunca acaba com as obras das eclusas, será que tem lobby forte pra que essa obra dê ZEBRA???
Caro Juvêncio, agradeço a honra de ter meus projetos citados em seu Blog, um dos mais respeitados do Pará. Agradeço, também, as palavras generosas de comentaristas como o deputado Vic Pires Franco, Bia, Franssinete e tantos outros anônimos.
De fato, precisamos unir forças em prol do Pará. E é por isso que criamos a Frente Parlamentar Pró-Hidrovias, que é suprapartidária e tem 37 deputados de todas as bancadas na Assembléia Legislativa. Não se trata só de infra-estrutura de transporte, mas de incrementar a agricultura, a indústria, o turismo, gerar oportunidades de negócios, empregos e renda. E melhorar a saúde pública. No Marajó, por exemplo, onde é registrado o menor IDH - Índice de Desenvolvimento Humano do Pará, onde morrem em torno de cem pessoas por ano, vítimas da malária, a hidrovia permitiria que as ações de saúde chegassem à população. Temos que refletir sobre a seriedade dessa situação. E nos empenhar na busca de soluções. Um forte abraço para você e seus leitores.
Muito obrigado, deputado, pela sua visita e elogios ao nosso Quinta.
E bom trabalho na AL.
Um forte abraço.
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