Quando voltar de Brasília amanhã, 10, o reitor da UFPA, Alex Fíuza de Melo, terá participado de sua última reunião na condição de membro do Conselho Nacional de Educação, o CNE.
Fiúza declinou do convite para ser reconduzido por mais dois anos para a função.
Daqui a dois meses entra no último ano de seu segundo mandato à frente daquela universidade, de onde deve sair direto para o pos doutorado.
6 comentários:
Caro Juvêncio,
O mandato do CNE é de quatro anos, e não de dois. Com direito a, no máximo, uma recondução. Cumpri o mandato que me foi honrado pelo Ministério. Um segundo me impediria (dado o longo tempo de nova permanência) de desenvolver outros projetos acadêmicos, como, sim, a possibilidade de passar uma temporada fora do país me reciclando (professor e pesquisador que sou), depois de oito anos na reitoria da UFPA. Como não gosto de interromper mandatos, é melhor ter coerência e deixar que outro conselheiro vanha a cumprir a função, com a dedicação que ela requer, no próximo quadriênio. Os cargos são maiores e mais importantes que seus ocupantes. Há de se ter desapego das funções (sobretudo as públicas) e saber o momento de aceitá-las e aquele de deixá-las. Toda renovação é positiva e faz parte do processo de construção coletiva de nossas instituições.
Um forte abraço e obrigado pela deferência da Nota,
Alex Fiuza de Mello
de Melo foi um bom reitor para o aspecto físico da Universidade... mas eu preferiria o judeu Ricardo Ishak...
tomara que nessa próxima eleição Ishak venha ao menos para vice de alguém forte. Ricardo sim botaria mais grana em pesquisa.
Obrigado, professor, por corrigir nota.
E pela audiência, é claro.
Caro Juca é bom mesmo que o Dr.Alex venha cuidar de seu ultimo ano de mandato pois nos bastidores de sua equipe o bicho tá pegando,assunto sucessão.
Ei JUca.
O nosso reitor não vem para a política? Que pena, o Pará precisa de quadros políticos e intelectuais honestos e empreendedores.
Caro anônimo das 11:17,
Não votei no reitor Alex mas reduzir-lhe o mérito ao "aspecto fício" da UFPA é uma grande injustiça. Nunca entrou tanto recursos para pesquisa na UFPA, tb bolsas de pesquisa, e a instituição deu um salto de 20 para 40 mestrados e de 7 para 17 doutorados (parece que outros projetos já estão na CAPES)nos últimos anos. o Fiúza fez triplicar em pouco tempo o que a IES levou mais de 40 anos para alcançar. Pergunto: isto não é justamente o fundamental apoio à pesquisa que o caro anônimo reivindica?
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