Nada mais natural e saudável que o cotidiano da política invada as discussões no mestrado que estou cursando. Hoje, tres temas chamaram atenção da galera. Divido-os com voces.
A Decisão do TJ no Caso Abaetetuba
Dom Flavio, bispo de Abaetetuba, deu a melhor declaração.
“A juíza não estava sendo responsabilizada pela prisão, mas por omissão ao não cessar a custódia absurda, mesmo depois de notificada”. A mesma falha, por morosidade, segundo o bispo, deve ser atribuída ao MP. “É uma pena”, lastimou.
( No Diário do Pará)
A Nomeação Pro Tempore na Uepa.
Não restou outra solução ao governo, depois das trapalhadas em que se enroscou. Mesmo assim, desconsiderou a alternativa de menor custo político ao ignorar a forte maioria (2/3) do Consun, que indicou à governadora uma reitora não comprometida com as duas chapas em disputa na Justiça, e um vice alinhado ao chefe da Casa Civil, Mr. Johnson.
A Proposta da Redução do Quorum nas Sessões da AL
O presidente do Poder quer reduzir para 4 o número de deputados que viabiliza a realização das sessões ordinárias da Casa. Pode ser uma tentativa de evitar o congestionamento da agenda do Poder, e uma estratégia para obrigar os ilhéus a darem as caras no Pelenário, pois nas condições atuais, 12 membros, não levam falta se não houver quorum.
Até aí tudo bem, mas o problema é que aumenta a posibilidade de, digamos, solavancos no processo legislativo e na relação com o governo.
Talvez seja melhor o governo botar as barbas de molho.
A população, então, nem se fala.
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