As fontes zoológicas do blog dizem que é gravíssimo o estado de saúde do bicheiro Miguel Pinho, presidente do Paysandú. Miguel, hospitalizado em São Paulo, teria entrado em coma no final da tarde.
A demarcação das terras Macuxi, da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, não é uma questão de segurança nacional. É uma questão de justiça e direitos humanos. A questão voltou a ganhar a mídia após declarações intempestivas de um general brasileiro em horário nobre nos principais canais de televisão. Parece uma daquelas recaídas que acometem os autoritários vez por outra. Razões de segurança nacional, como as aventadas pelo general, foram as mesmas esgrimadas como justificativa para prender, torturar, matar e desaparecer com os corpos de ativistas de esquerda durante a ditadura militar. São, portanto, argumentos oportunistas que guardam odor nauseante, que exala dos porões do regime autoritário que fez o Brasil andar para trás por duas décadas e meia. Deixar as terras de reserva entregues à ganância das mineradoras e das madeireiras não pode ser garantia de fronteira, como faz pensar a ênfase do homem de farda fazendo discursos políticos, o que, em si, já é de provocar arrepios. É, sim, a garantia do lucro nutrido pela ganância e pela falta de respeito para com o país e seus habitantes mais antigos: as nações indígenas. Se você defende o direito à vida e à difusão da cultura das comunidades indígenas, assine pela internet a petição dirigida ao Supremo Tribunal Federal (STF). Copie e cole no espaço superior e envie.
Um comentário:
Juca, ajude a divulgar:
Pela demarcação da reserva Raposa Serra do Sol
A demarcação das terras Macuxi, da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, não é uma questão de segurança nacional. É uma questão de justiça e direitos humanos. A questão voltou a ganhar a mídia após declarações intempestivas de um general brasileiro em horário nobre nos principais canais de televisão. Parece uma daquelas recaídas que acometem os autoritários vez por outra. Razões de segurança nacional, como as aventadas pelo general, foram as mesmas esgrimadas como justificativa para prender, torturar, matar e desaparecer com os corpos de ativistas de esquerda durante a ditadura militar. São, portanto, argumentos oportunistas que guardam odor nauseante, que exala dos porões do regime autoritário que fez o Brasil andar para trás por duas décadas e meia. Deixar as terras de reserva entregues à ganância das mineradoras e das madeireiras não pode ser garantia de fronteira, como faz pensar a ênfase do homem de farda fazendo discursos políticos, o que, em si, já é de provocar arrepios. É, sim, a garantia do lucro nutrido pela ganância e pela falta de respeito para com o país e seus habitantes mais antigos: as nações indígenas.
Se você defende o direito à vida e à difusão da cultura das comunidades indígenas, assine pela internet a petição dirigida ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Copie e cole no espaço superior e envie.
http://www.petitiononline.com/INDIOS/petition.html
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