9.4.08

MP e Meio Ambiente

A qualidade e a implementação da legislação ambiental na questão do desmatamento serão debatidas em Nova Déli pelo ministro Antônio Herman Benjamin, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Ele será um dos palestrantes do VIII Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente, que acontece entre os dias 16 e 18 deste mês, no Hangar Centro de Convenções.
Esta é a primeira vez que o evento, promovido pela Associação Brasileira do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa), acontece na região Norte do País.

6 comentários:

Anônimo disse...

Sabem, fico triste ao constatar que o conceito de "Meio Ambiente" está sempre associado à questão do combate ao desmatamento. Esquece-se que a poluição sonora é também um grave problema ambiental, que precisa ser combatido com o máximo rigor em Belém do Pará.
Aliás, eu queria entender por que o povo daqui idolatra tanto a barulheira. Acho isso muita ignorância.
Aparelhagens e carros com som turbinado são provas de que a sociedade paraense ainda precisa comer muito feijão pra se considerar civilizada.
Foi só um desabafo. Tava entalado na garganta.

Unknown disse...

Ds 2:21, então somos dois!
Na mosca seu comentário.

Anônimo disse...

Anônimo das 2:21, faço minhas as suas palavras.

É muita ignorância mesmo! A verdade é que NÃO EXISTE interesse do poder público em acabar com o inferno da poluição sonora em Belém e no Pará. Muitos políticos dependem do prestígio que os DJs têm junto ao povão, pra conquistar votos.
E o próprio prefeito falsário da capital premia que faz barulho. Raimundo Orlando Corrêa, mais conhecido como DJ Dinho, comandante da aparelhagem de som Tupinambá, recebeu das mãos de Duciomar Costa o Mérito Francisco Caldeira Castelo Branco, no último aniversário da cidade.
É mole ou quer mais?

Anônimo disse...

Belém do Pará, onde vivemos, é reconhecidamente a cidade mais barulhenta do país. E esse "título" nada honroso foi outorgado à capital paraense por seus próprios moradores. Por cada um de nós.

São as aparelhagens, o trânsito, vizinhos barulhentos, carros-som, micaretas e muitas outras fontes de ruídos, num inferno acústico que tira qualquer pessoa do sério.

Os verdadeiros cidadãos belenenses civilizados, como eu, não agüentam mais essa insana disputa de decibéis.

Com a palavra, as autoridades.

Anônimo disse...

Amigos, a inteligência de uma pessoa é inversamente proporcional à potência do seu aparelho de som.
Logo...

Anônimo disse...

Esse fato é simples de ser resolvido. Basta que a DEMA, com apoio da CTBEL, efetue a apreensão dos aparelhos de som que emitam ruidos acima do permitido, o que caracteriza crime ambiental. Essa apreensão, por se tratar de objeto considerado como instrumento do crime, somente poderá ser revista através do Judiciário. em Salinas, na semana santa, foi realizado esse procedimento. Não é a única solução, mas já é um começo.