6.4.08

Salame em Fatias

É pena que a edição online de O Liberal não traz a entrevista do deputado João Salame (G-10).
Na segunda pergunta, questionado sobre se era regimental a concessão de tempo exclusivo nas sessões, cadeira no colégio de líderes e outras prebendas que Salame advoga para o bloco, o jornalista-deputado, especializado em Economia Política, diz:
"Nada é complicado se maioria decidir que não é".
Vamos analisar essa e outras posições de Salame, durante a semana, à luz da Ciência Política.

12 comentários:

José Carlos Lima disse...

O Regimento Interno da Assembléia preveê a formação de bloco parlamentar com direito a liderança e tudo mais, porém o bloco do Salame não se legaliza como tal porque os deputados que fazem parte do mesmo e que são lideres de seus partidos não querem perder a boquinha. Como Salame não é o líder do PPS, cargo ocupado por Arnaldo Jordy, quer um lugarzinho ao sol.

Unknown disse...

Bom dia, Zé.
Também já fazem parte da Mesa.
É outra questão que comentaremos durante a semana, sobre a interessante e esclarecedora entrevista do deputado marabaense.

Anônimo disse...

Por falar em Assembléia Legislativa é nojento ver os deputados com punhados de tickets refeição ou equivalente pagando por aí todo o tipo de conta.
O TCE tem um pacto com a Assembléia Legislativa, ninguém fiscliza ninguém e a coisa corre solta. Como não podemos contar com o MPE, pois se pela de medo do TCE que tem rabo preso com a Assembléia Legislativa, só nos resta pedir socorro ao Dom Orani João, que é bispo desta Cidade

Unknown disse...

Pera aí: os deputados tem direito ao ticket, não?
Podem fazer com ele o que bem entenderem, como qualquer trabalhador, não?
Veja bem, só estou perguntando.
E uma sugestão: esqueça o bispo.Políticamente, ele é um ausente completo.

Anônimo disse...

Parabens pelo título do post!Genial!

Unknown disse...

rs...mas é uma alusão aos diversos posts que farei sobre a entrevista.
Só isso.

Anônimo disse...

Só se for na era Juvenil que os deputados tem direito ao ticket, porque antes não tinham.
Zé Carlos tem razão, não legalizam o bloco porque muitos são líderes de partido.Se formalizarem a formação do bloco os Partidos perdem a liderança.
Porém o G-10 é formado por deputados e não por partidos, diferente do que diz o regimento.
É um mostrengo que não existe no regimento e me admira muito o Salame vim com este papo de exigir tempo nas sessões, cadeira no colégio de líderes e outras coisitas mais.
Se ele tem tanta força assim, apresenta um Projeto de Resolução para inserir no Regimento esta anormalidade.
O que não dá é para a toda hora rasgar o regimento.

Anônimo disse...

Juvêncio,
tu sabia que o Joaquim Passarinho morre de inveja da força que o G-10 representa na Assembléia?
Em compensação,por isso,a chance dele de ir para o TCM com os votos do G-10 é Zeeeeeeeeeeeeeeeeeero.

Anônimo disse...

O anônimo das 11;22 é a cara do Joaquim Passarinho.
Passa o dia inteiro falando mal do G-10.
Dor de cotovelo.

Anônimo disse...

Boa noite, Juca querido:

ando ausente, mas com saudades.

Quanto à entrevista, não li. Mas baseada no seu comentário sobre a dita cuja e lenso a resposta do deputado, lembrei imediatamente de Pirandello. Acho que para o deputado..."assim é se lhe parece".

Beijão.

Unknown disse...

Olá, Bia.

Vamos dissecar a entrevista a partir da terça de tardinha. Lá tem coisas boas e ruins.
Falaremos de todas.

Bjão, queridona.

Anônimo disse...

O Diário do Pará não suporta esse G-10. Por que será, heim?