Uma apologia à obstrução das investigações da Operação Furacão desfila, muito bem escrita, no site Consultor Jurídico. Mas os comentaristas não perdoaram o autor. Nem podiam. Ah, esses criminalistas, e suas práticas, ainda vão parar no CNJ.
2 comentários:
Anônimo
disse...
O estilo vitoriano do advogado Paulo Leite Fernandes não deixa dúvidas: seu pensamento veste uma beca mofada. Acredita ele que os operadores do Direito - expressão cafona que congrega advogados, juízes, promotores, procuradores, enfim, profissionais da área - são personalidades acima do bem e do mal pelo simples fato de sua formação universitária e do trato com a lei. Não o afirma, mas as entrelinhas do discurso evidenciam-no. Continuo estarrecido com o episódio; disse isso em todas as letras no blog do Yúdice. A cada desdobramento da história, minha perplexidade cresce. Alguém precisa alegar e provar inocência. Como um dos comentaristas do artigo do Consultor Jurídico disse, com rara felicidade, ninguém o fez, para tristeza geral: a defesa dos envolvidos será odiosamente técnica.
rs..obrigado pela sua visita neste post, Francisco.e Escrevo-os para pessoas como voce, o Yudice, o reitor Fiúza, gente que gosta de discutir o momento do Judiciário brasileiro, e suas dificuldades em realizar a "travessia" de maneira mais corajosa, rápida e , principalmente, HUMILDE, pois não passam de funcionários públicos a quem compete aplicar a Justiça e as Leis. Alguém acredita que o ministro Peluzzo assinaria os mandados de prisão de malandros dessa magnitude se não estivesse em cima de uma caminhão de provas, dessas que estão chegando em aviões do Rio de Janeiro? Sei não, mas se fosse editor do site não publicaria tal rosário de asneiras.
2 comentários:
O estilo vitoriano do advogado Paulo Leite Fernandes não deixa dúvidas: seu pensamento veste uma beca mofada. Acredita ele que os operadores do Direito - expressão cafona que congrega advogados, juízes, promotores, procuradores, enfim, profissionais da área - são personalidades acima do bem e do mal pelo simples fato de sua formação universitária e do trato com a lei. Não o afirma, mas as entrelinhas do discurso evidenciam-no.
Continuo estarrecido com o episódio; disse isso em todas as letras no blog do Yúdice. A cada desdobramento da história, minha perplexidade cresce.
Alguém precisa alegar e provar inocência. Como um dos comentaristas do artigo do Consultor Jurídico disse, com rara felicidade, ninguém o fez, para tristeza geral: a defesa dos envolvidos será odiosamente técnica.
rs..obrigado pela sua visita neste post, Francisco.e
Escrevo-os para pessoas como voce, o Yudice, o reitor Fiúza, gente que gosta de discutir o momento do Judiciário brasileiro, e suas dificuldades em realizar a "travessia" de maneira mais corajosa, rápida e , principalmente, HUMILDE, pois não passam de funcionários públicos a quem compete aplicar a Justiça e as Leis.
Alguém acredita que o ministro Peluzzo assinaria os mandados de prisão de malandros dessa magnitude se não estivesse em cima de uma caminhão de provas, dessas que estão chegando em aviões do Rio de Janeiro?
Sei não, mas se fosse editor do site não publicaria tal rosário de asneiras.
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