Não procedem as informações que dão conta da morte do ex governador Almir Gabriel.
Desde o início da manhã circulam boatos com a versão, desmentida por uma fonte que ligou agora a pouco para o poster.
Almir deverá fazer o cateterismo amanhã, e seu quadro continua estável.
7 comentários:
Almir é turrão, casca grossa e carrega inúmeros adjetivos qualificativos - quase todos pertinentes, mas brincar e espalhar esse tipo de notícia é zombar em cima de fato que merece, no mínimo, piedade com seu semelhante, reflexão.
Queiram, gostem ou não, o cidadão Almir Gabriel foi - quando exerceu a medicina - o melhor médico-cirurgião que dirigiu o Hospital Barros Barreto nos anos 60/70.
Cirurgião toráxico, foi qualificado como dos melhores do Brasil e isso deve ser levado em conta.
Como político, as divergências são normais e plenamente discutíveis, mas merece o respeito de todos - eu disse todos - os paraenses, inclusive seus desafetos.
Seu maior inimigo hoje, o deputado Jader Barbalho, um dia viu nele a competência para indica-lo à prefeitura de Belém.
A história vai julga-lo e serão nossos descendentes que avaliarão sua vida pública e lhe reservarão o lugar que merecerá na posteridade.
Viva Almir! Viva Almir!
Por tudo. E por todos.
Como médico, técnico, político, ser humano, por onde passou, deixou sua marca de competência.
Teimoso que ele só, vai sair dessa numa boa. Almir Gabriel ainda tem muito a contribuir para o estado do Pará.
Quanto aos maldosos e agorentos, que brincam com a vida das pessoas, que tenham, também, vida longa.
Antonio Fernando
embora disfarcem esses comentários acima estão com jeito de necrológicos...o tempo verbal usado é o passado...sintomático...
Ó das 9:32 - não seja agourento!
Jornal da GLOBO
Segunda-feira, 31 de Março de 2008.
PROFISSÃO DE RISCO
Os carteiros viraram os alvos prediletos dos assaltantes do Pará. Os bandidos chegaram a roubar R$ 22 mil de uma agência dos Correios.
Correios suspenderam entregas em algumas áreas de Belém e região metropolitana, mais precisamente, dez distritos nessas duas áreas. Os carteiros se transformaram em vítimas prediletas de assaltantes, que em alguns casos roubam também a agência dos correios.
Os ladrões agem quando o carteiro pára o carro para fazer a entrega. “Chegaram armados, com arma de fogo apontada no meio do peito, era pra entregar a chave da viatura e deitar no chão”, conta um carteiro que não quis se identificar.
Foram pelo menos 30 assaltos, sempre do mesmo jeito. Os ladrões agem em dupla e chegam de moto ou bicicleta. Dominam o carteiro, que é encapuzado e colocado no furgão. Um dos ladrões retira o uniforme do carteiro e assume o volante. O carro é levado para um local onde todos os pacotes são retirados. Depois, carro e carteiro são abandonados na periferia de Belém e região metropolitana.
Assaltado duas vezes, na terceira um carteiro, que prefere não se identificar, fugiu ao ser abordado. “Ele mandou que eu parasse, mas eu acelerei e ele disparou a arma, atingiu o volante e a meu dedo, por pouco não atingiu a minha cabeça”, conta.
Os ladrões querem, principalmente, câmeras de vídeo, notebooks e celulares. Quem trabalha a pé também é assaltado. As quadrilhas roubam talões de cheques e cartões de crédito.
“Estamos monitorando para descobrir como uma pessoa consegue assaltar um carteiro e duas horas depois consegue desbloquear e utilizar o cartão de crédito”, disse o coronel da PM, Osmar Albuquerque.
Quem trabalha nas agências também anda assustado. Uma foi assaltada há poucos dias. “Medo, medo, medo de acontecer isso de novo. A situação é terrível”, diz um funcionário.
Câmeras registraram um assalto à agência dos Correios, em Abaetetuba, interior do Pará, no início deste mês. Armado, um ladrão entra na sala de valores acompanhado pelo gerente, enquanto o comparsa espera na porta.
O assaltante percebe a câmera de segurança, parece incomodado e aponta com a arma em direção ao equipamento, mas dá prosseguimento ao roubo. Revira o armário e não encontra nada de valor. Os dois ladrões obrigam o gerente a abrir o cofre e encontram o que queriam. Vinte e dois mil reais que empilham sobre a mesa e depois colocam numa sacola.
Segundo o sindicato que reúne os carteiros, em menos de um ano ocorreram 120 assaltos em Belém e região metropolitana. Em algumas áreas, os Correios decidiram suspender as entregas.
“Existem ruas que a gente não entra mais, recomendação da empresa para não entrar mais”, conta um carteiro.
E já tem carteiro pensado em sair das ruas. “Está complicado e já pensei até em mudar de função dentro da empresa. Você sai de casa sem saber se vai retornar”, lamenta outro carteiro.
Em um ano, os prejuízos dos Correios com os assaltos a carteiros no Pará já superam os R$ 300 mil.
Como médico é incontestável sua competência, como amigo e político deixou muito e deixa muito a desejar . As negociatas entre anarquistas com o dinheiro público já o deixou como marca de corrupçãp na história do Estado . Claro que filho de peixe peixinho é.
Povo do Pará que a mídia não vê .
Não tem nenhum cabimento comentar assuntos políticos, seja de quem for, quando o poster trata de saúde e risco de morte de uma pessoa, seja ela quem for.
Repito, seja quem for.
Também não cabe nenhuma tentativa (sem graça e apelativa) de bricar com assunto tão sério e delicado.
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