A serviço, o poster embarca logo mais para o Rio, pelo que o blog vai dar um time, e volta na segunda bem cedinho, já com a faixa de campeão da Taça Rio no peito. Alguma dúvida, urubuzada em pânico?
30 comentários:
Anônimo
disse...
é, seu Juve...por lá talvez vc arranje alguma faixa, por que aqui em Belém o bicolete num sei não...hehehe saudações azulinas.
ak diz. Vou fazer uma campanha entre os leitores do Quinta pra te doar um notebook com bluetooth pra acabar de vez com essa história de que quando viajas, paras de postar. Mudando de bugalhos para alhos, aproveita a triste noite de domingo no Rio pra ir ao Shirley, o melhor restaurante de frutos do mar lá, uma portinha, na Gustavo Sampaio, no Leme, no mesmo quarteirão do Mario's, na Atlântica. Daqueles que os garçons, todos bisavós, te respondem quando perguntas qual a melhor comida da casa: "a que comes no prato, oras". E viva o Mengo. Afonso Klautau
A serviço, né? Desde quando contar dinheiro e encher a caveira em Copacabana é trabalho? E o que o impediria de abril o blog e mandar notícias de lá? É tudo muito suspeito...
É meu amigo juve..., tenho certeza de que a faixa que vai cair bem em você é a com os seguintes dizeres: "Estou com saudade de minha terra!" Abraços, boa diversão e volta logo!
Bonitinho esse Juju. A alma dele canta e nós aqui sem blog até segunda feira !!! Engraçadinho... Agora falando sério, cuidado com bala perdida por lá, e não deixe o Dudu saber que você vai passar pela linha amarela. Ele é bem capaz de arrumar uma daquelas perdidinhas da silva. Ou da Sílvia, ou do Jean, ou do Pimentel. Aproveite a sua passada pelo Rio e conheça a cunhada querida do Dudu, a Ana Ferreirinha. Peça pra ela lhe contar o que passou em 2003 quando o Dudu era vereador em Belém. Quase que a bichinha vai pro xilindró por causa do cunhado. Só por vingança dessa sua viagem fora de hora, só conto essa história de arrepiar os cabelos do Dudu, na sua volta. Lulu
Luluquefala , vivendo e não tendo vergonha de ser feliz, puxa o saco do Juca: Não tem pra ninguém. É o Quinta e PT saudações !! Cansei de passear e passear pelos outros blogs e voltei correndo pro Quinta. É blog com nome de bicho asqueroso, é blog com nome de aparelho de barbear . Cruz credo ! Mesmo lendo tudo novamente aqui no Quinta, já pela quinta vez, é bem melhor do que passear pelos outros e não encontrar viva alma comentando. Só os próprios donos, postando e comentando, postando e comentando, postando e comentando. Volte logo antes que uma bala perdida lhe ache aí pela cidade maravilhosa. Deus me livre ! Abraços, Lulu
Não sei por que?! Desde a Era Zico, o Flamengo já ultrapassou o Botafogo em número de vitórias e, na principal partida, a final do Brasileirão de 1993, o Júnior deixou más lembranças nos alvi-negros. Que estória é essa, então, de ameaça? O problema é que só há dois clubes no Rio: o Flamengo e os anti-Flamengo. Os ditos botafoguenses são sub-conjunto do segundo. E nunca perdem a arrogânica ... Aliás, quantos títulos cariocas e brasileiros, hein?
Veja a governadora Ana Julia em destaque na Veja desta semana.
Governadora muito família
Contrastando com uma safra de bons governadores, Ana Júlia Carepa só quer saber de dar felicidade a seus parentes e amigos
Victor De Martino
VEJA TAMBÉM Nesta reportagem • O governo é a casa dela
A política brasileira é tão machista que, quando uma mulher chega ao poder, se espalha que é seu marido quem manda no governo. Dizia-se, por exemplo, que Jorge Murad administrava o Maranhão para Roseana Sarney e que Anthony Garotinho geria o Rio de Janeiro para Rosinha Matheus. Quando a ministra do Turismo, Marta Suplicy, era prefeita de São Paulo, insinuava-se que o comando estava com seu marido, Luis Favre. A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, 49 anos bem vividos, é a nova vítima desse tipo de comentário. A oposição diz que a eminência parda de seu governo é um de seus ex-maridos, Marcílio Monteiro, atual secretário de Projetos Estratégicos do Pará. Foi pelas mãos de Monteiro que Ana Júlia ingressou na política sindical e no PT. Nem mesmo a separação, ocorrida há mais de dez anos, impediu que ele continuasse a dedicar sua vida à carreira da ex-mulher. Mas os adversários, desalmados, não entendem que as relações afetivas possam sobreviver às intempéries. Não compreendem, enfim, que a governadora é muito família, só isso. Ela não tem medo de ser feliz, gente.
Eleita senadora em 2002, Ana Júlia retribuiu o empenho de Monteiro. Emplacou-o na chefia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) no Pará. No cargo, ele articulou a candidatura da ex-mulher à prefeitura de Belém. Ana Júlia acabou derrotada e Monteiro, suspeito de improbidade administrativa. Na CPI da Biopirataria, ele chegou a ser acusado de autorizar a exploração ilegal de madeira em troca de dinheiro para as campanhas do PT. Um empresário declarou que a propina ia para a conta de Joana Pessôa, caixa de campanha de Ana Júlia. Por causa dessas denúncias, o PT a preteriu no momento de escolher seu candidato a governador. Ana Júlia só participou da disputa porque o deputado Jader Barbalho, do PMDB, convenceu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que era possível elegê-la. Uma vez instalada no palácio, Ana Júlia recompensou a todos. Empregou sete parentes, Joana Pessôa – e deu a Jader onze cargos, que, juntos, controlam 33% do orçamento estadual. Jader, puxa, é como se fosse da sua família, né?
Nos anos 80, o incorrigível Jader empregou o pai de Ana Júlia, Arthur Carepa, na Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia. Carepa estava afastado dos postos oficiais desde 1964. Naquele ano, o regime militar o demitiu da Secretaria de Obras de Belém depois que uma comissão de investigação concluiu que ele "exerceu o poder corruptor e cometeu desonestidade: sonegou; enriqueceu ilicitamente". As acusações não redundaram em processo criminal, mas Carepa teve seus direitos políticos cassados até 1979, quando foi anistiado. Longe da vida pública, sobreviveu com a receita de sua academia de natação, que, naquele tempo, era a preferida dos ricos de Belém. Por causa da escola, seus sete filhos conviveram com a juventude dourada local. Ana Júlia só teve de enfrentar a reputação do pai quando passou a fazer política, na faculdade de arquitetura. Nesse tempo, apaixonou-se por Rômulo Paes de Sousa, um líder estudantil que se tornou seu primeiro marido e pai de seu filho, Júlio. Influenciada por ele, militou no PCdoB. Ao passar num concurso do Banco do Brasil, em 1983, ela mudou de partido e de companheiro, mas, como é muito família, não se esqueceu de Sousa, indicando-o para a Secretaria de Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social do governo Lula. Seu novo marido, Marcílio Monteiro, levou-a para o PT. Ao fim dessa relação, Ana Júlia tinha uma filha, Juliana, e o grupo político que hoje a acompanha.
Marcio Ferreira/Imapress
Ana Júlia: com o dinheiro público, emprega o namorado, paga aluguel, férias...
A governadora costuma relacionar o fim do segundo casamento com sua emancipação pessoal. Uma vez separada, ela caiu na night. Ao som de forró e brega (no Pará isso não é adjetivo, mas gênero musical), Ana Júlia passou a exibir em bares e boates seu talento de dançarina. Muitos caíram apaixonados. Um deles fisgou o coração da então senadora, deixando de ser "ficante" para tornar-se namorado oficial – o piloto de avião Mário Fernando Costa. E bota oficial nisso: a governadora muito família empregou-o como administrador do hangar do estado. A desenvoltura de Ana Júlia na noite de Belém acabou sendo alvo de ataques durante a campanha para governador. Até hoje, Ana Júlia se ressente de adesivos com a frase "Xô, galinha", distribuídos na capital paraense. Depois de vencer nas urnas, para evitar a condenável associação com a ave, ela trocou a residência oficial, a Granja do Icuí, por uma casa alugada pelo governo paraense. Dos imóveis disponíveis para o governador, ela só usa a casa de praia de Salinas. Na Semana Santa, levou para lá seu namorado e 22 assessores – pagando a todos diárias de "trabalho". No início do governo, o séquito oficial incluía até uma dermatologista e uma cabeleireira, que zelavam pelos atrativos que se vêem na foto acima. Ambas foram demitidas por pressão da opinião pública. Mas a governadora ainda se dá ao direito de um luxinho ou outro. Em fevereiro, usou o jato fretado pelo governo para ir a Belo Horizonte assistir à formatura de seu filho. Ana Júlia é mesmo muito, muito família.
Nova mudança na COMUS-PMB,sai Micheline e entra Benigna Soares ex Paratur e tu sabias que a empresa do Edson Matoso esta recebendo uma grana para pagar uns cafajestes que se dizem RADIALISTAS e JORNALISTAS para falar bem do Prefeito DUDURUDU
30 comentários:
é, seu Juve...por lá talvez vc arranje alguma faixa, por que aqui em Belém o bicolete num sei não...hehehe
saudações azulinas.
De fato, aqui eu nãosei não...mas lá eu garanto!
Sds alvi negras!
Que a cidade se apascente e você possa ir e voltar em paz.
Juva, traz a faixa, o caneco, penas do urubu esfolado e a chuteira do que já tem a terceira maior média de gols da história do Fogão: Dodô.
Esse ovo ainda não está dentro da galinha?(rsrsrs)
Bjs. Boa viagem !
Vê se deixa alguém atualizando pelo amor de Deus o nosso blog,boa viagem e saudações bicolores.......
Esse "a serviço", é mais parecido com um passeio dos bons. Isso é que é reunir o útil ao Agradável.
Boa viagem!
ak diz.
Vou fazer uma campanha entre os leitores do Quinta pra te doar um notebook com bluetooth pra acabar de vez com essa história de que quando viajas, paras de postar. Mudando de bugalhos para alhos, aproveita a triste noite de domingo no Rio pra ir ao Shirley, o melhor restaurante de frutos do mar lá, uma portinha, na Gustavo Sampaio, no Leme, no mesmo quarteirão do Mario's, na Atlântica. Daqueles que os garçons, todos bisavós, te respondem quando perguntas qual a melhor comida da casa: "a que comes no prato, oras". E viva o Mengo.
Afonso Klautau
Quem ri por último ri melhor!
A esperança é a última que morre! :)
A serviço, né? Desde quando contar dinheiro e encher a caveira em Copacabana é trabalho? E o que o impediria de abril o blog e mandar notícias de lá?
É tudo muito suspeito...
Eu disse "abrir", que abril já era.
Nenhuma! De que o Flamengo vai deitar e rolar.
Caro Juvêncio,
como seu leitor assíduo e flamenguista, sinto-me autorizado a lhe desejar "boas viagens"! Rsrs
Fernando Bernardo
É meu amigo juve..., tenho certeza de que a faixa que vai cair bem em você é a com os seguintes dizeres: "Estou com saudade de minha terra!"
Abraços, boa diversão e volta logo!
Vá com Deus Juju. E que Ele lhe mande logo de volta.
Lulu
Ô vida boa! É só prá lá e prá cá.
Rs...
Ligue quando chegar e traga boas novas e nenhum tiroteio pra´contar.
Já que vai a trabalho, fico imaginando se fez algum curso on line de benzedor, afim de ajudar o Botinha (rs).
Abraços e curta bastante
Bonitinho esse Juju.
A alma dele canta e nós aqui sem blog até segunda feira !!!
Engraçadinho...
Agora falando sério, cuidado com bala perdida por lá, e não deixe o Dudu saber que você vai passar pela linha amarela. Ele é bem capaz de arrumar uma daquelas perdidinhas da silva. Ou da Sílvia, ou do Jean, ou do Pimentel.
Aproveite a sua passada pelo Rio e conheça a cunhada querida do Dudu, a Ana Ferreirinha. Peça pra ela lhe contar o que passou em 2003 quando o Dudu era vereador em Belém. Quase que a bichinha vai pro xilindró por causa do cunhado.
Só por vingança dessa sua viagem fora de hora, só conto essa história de arrepiar os cabelos do Dudu, na sua volta.
Lulu
Ahhhhhhhhhhhhh
Me leva com vc e me larga lá no show do Keaneeeeeeee! rs....
Grande abraço mestre!
Traga a faixa daí que eu te espero com a outra faixa aqui. Afinal, o bicola está na final!
Ju, boa viagem. Traga novidades da Cidade Maravilhosa! Bjs! Lu.
Luluquefala , vivendo e não tendo vergonha de ser feliz, puxa o saco do Juca:
Não tem pra ninguém. É o Quinta e PT saudações !!
Cansei de passear e passear pelos outros blogs e voltei correndo pro Quinta.
É blog com nome de bicho asqueroso, é blog com nome de aparelho de barbear . Cruz credo !
Mesmo lendo tudo novamente aqui no Quinta, já pela quinta vez, é bem melhor do que passear pelos outros e não encontrar viva alma comentando.
Só os próprios donos, postando e comentando, postando e comentando, postando e comentando.
Volte logo antes que uma bala perdida lhe ache aí pela cidade maravilhosa.
Deus me livre !
Abraços,
Lulu
Que inveja, vc. vai assitir ao vivo e em cores a vitória do Mengão.
ah, não vai dar tempo, vc. já volta na segunda-feira. Se ficasse mais uma semana...
Não sei por que?! Desde a Era Zico, o Flamengo já ultrapassou o Botafogo em número de vitórias e, na principal partida, a final do Brasileirão de 1993, o Júnior deixou más lembranças nos alvi-negros. Que estória é essa, então, de ameaça? O problema é que só há dois clubes no Rio: o Flamengo e os anti-Flamengo. Os ditos botafoguenses são sub-conjunto do segundo. E nunca perdem a arrogânica ... Aliás, quantos títulos cariocas e brasileiros, hein?
Obrigado a todos pelo carinho e pelos votos, principalmente os de vitória...eheh.
Até segunda.
Veja a governadora Ana Julia em destaque na Veja desta semana.
Governadora muito família
Contrastando com uma safra de bons
governadores, Ana Júlia Carepa só
quer saber de dar felicidade a seus
parentes e amigos
Victor De Martino
VEJA TAMBÉM
Nesta reportagem
• O governo é a casa dela
A política brasileira é tão machista que, quando uma mulher chega ao poder, se espalha que é seu marido quem manda no governo. Dizia-se, por exemplo, que Jorge Murad administrava o Maranhão para Roseana Sarney e que Anthony Garotinho geria o Rio de Janeiro para Rosinha Matheus. Quando a ministra do Turismo, Marta Suplicy, era prefeita de São Paulo, insinuava-se que o comando estava com seu marido, Luis Favre. A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, 49 anos bem vividos, é a nova vítima desse tipo de comentário. A oposição diz que a eminência parda de seu governo é um de seus ex-maridos, Marcílio Monteiro, atual secretário de Projetos Estratégicos do Pará. Foi pelas mãos de Monteiro que Ana Júlia ingressou na política sindical e no PT. Nem mesmo a separação, ocorrida há mais de dez anos, impediu que ele continuasse a dedicar sua vida à carreira da ex-mulher. Mas os adversários, desalmados, não entendem que as relações afetivas possam sobreviver às intempéries. Não compreendem, enfim, que a governadora é muito família, só isso. Ela não tem medo de ser feliz, gente.
Eleita senadora em 2002, Ana Júlia retribuiu o empenho de Monteiro. Emplacou-o na chefia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) no Pará. No cargo, ele articulou a candidatura da ex-mulher à prefeitura de Belém. Ana Júlia acabou derrotada e Monteiro, suspeito de improbidade administrativa. Na CPI da Biopirataria, ele chegou a ser acusado de autorizar a exploração ilegal de madeira em troca de dinheiro para as campanhas do PT. Um empresário declarou que a propina ia para a conta de Joana Pessôa, caixa de campanha de Ana Júlia. Por causa dessas denúncias, o PT a preteriu no momento de escolher seu candidato a governador. Ana Júlia só participou da disputa porque o deputado Jader Barbalho, do PMDB, convenceu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que era possível elegê-la. Uma vez instalada no palácio, Ana Júlia recompensou a todos. Empregou sete parentes, Joana Pessôa – e deu a Jader onze cargos, que, juntos, controlam 33% do orçamento estadual. Jader, puxa, é como se fosse da sua família, né?
Nos anos 80, o incorrigível Jader empregou o pai de Ana Júlia, Arthur Carepa, na Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia. Carepa estava afastado dos postos oficiais desde 1964. Naquele ano, o regime militar o demitiu da Secretaria de Obras de Belém depois que uma comissão de investigação concluiu que ele "exerceu o poder corruptor e cometeu desonestidade: sonegou; enriqueceu ilicitamente". As acusações não redundaram em processo criminal, mas Carepa teve seus direitos políticos cassados até 1979, quando foi anistiado. Longe da vida pública, sobreviveu com a receita de sua academia de natação, que, naquele tempo, era a preferida dos ricos de Belém. Por causa da escola, seus sete filhos conviveram com a juventude dourada local. Ana Júlia só teve de enfrentar a reputação do pai quando passou a fazer política, na faculdade de arquitetura. Nesse tempo, apaixonou-se por Rômulo Paes de Sousa, um líder estudantil que se tornou seu primeiro marido e pai de seu filho, Júlio. Influenciada por ele, militou no PCdoB. Ao passar num concurso do Banco do Brasil, em 1983, ela mudou de partido e de companheiro, mas, como é muito família, não se esqueceu de Sousa, indicando-o para a Secretaria de Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social do governo Lula. Seu novo marido, Marcílio Monteiro, levou-a para o PT. Ao fim dessa relação, Ana Júlia tinha uma filha, Juliana, e o grupo político que hoje a acompanha.
Marcio Ferreira/Imapress
Ana Júlia: com o dinheiro público, emprega o namorado, paga aluguel, férias...
A governadora costuma relacionar o fim do segundo casamento com sua emancipação pessoal. Uma vez separada, ela caiu na night. Ao som de forró e brega (no Pará isso não é adjetivo, mas gênero musical), Ana Júlia passou a exibir em bares e boates seu talento de dançarina. Muitos caíram apaixonados. Um deles fisgou o coração da então senadora, deixando de ser "ficante" para tornar-se namorado oficial – o piloto de avião Mário Fernando Costa. E bota oficial nisso: a governadora muito família empregou-o como administrador do hangar do estado. A desenvoltura de Ana Júlia na noite de Belém acabou sendo alvo de ataques durante a campanha para governador. Até hoje, Ana Júlia se ressente de adesivos com a frase "Xô, galinha", distribuídos na capital paraense. Depois de vencer nas urnas, para evitar a condenável associação com a ave, ela trocou a residência oficial, a Granja do Icuí, por uma casa alugada pelo governo paraense. Dos imóveis disponíveis para o governador, ela só usa a casa de praia de Salinas. Na Semana Santa, levou para lá seu namorado e 22 assessores – pagando a todos diárias de "trabalho". No início do governo, o séquito oficial incluía até uma dermatologista e uma cabeleireira, que zelavam pelos atrativos que se vêem na foto acima. Ambas foram demitidas por pressão da opinião pública. Mas a governadora ainda se dá ao direito de um luxinho ou outro. Em fevereiro, usou o jato fretado pelo governo para ir a Belo Horizonte assistir à formatura de seu filho. Ana Júlia é mesmo muito, muito família.
Nova mudança na COMUS-PMB,sai Micheline e entra Benigna Soares ex Paratur e tu sabias que a empresa do Edson Matoso esta recebendo uma grana para pagar uns cafajestes que se dizem RADIALISTAS e JORNALISTAS para falar bem do Prefeito DUDURUDU
Meu Deus, a gente não tem mais pra onde correr.
É melhor a gente gritar bem alto :
VOLTA JATENE !!!!!!!
Lulu
Não vi nenhum comentário sobre o assunto, do ombudsman dos blogs.
Bjs.
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