O presidente do Sinditaf, auditor Charles Alcântara, atendeu gentilmente o convite do blog, que postará sua carta ao Quinta Emenda amanhã.
4 comentários:
Anônimo
disse...
É isso mesmo companheiro, o caminho é a GREVE, os detentores eventuais do poder que se intitulam de democráticos, cuja governadora vive de queixumes e se rotula como do PT (não se sabe até quando, pq houve tempo que andou toda assanhada para ir para o PSDB, vcs lembram?) não tem diálogo, só se manifesta com truculência. Lembrem a greve dos professores quando mandou que a PM disvolvesse as manifesatações na base da porrada e da pimenta-malagueta. A greve é um dos últimos recursos da classe trabalhadora, em qualquer categoria. Com relação ao Plano de Cargos e Salários é só lari-lari. Os contra-cheques dos servidores estão cheios de penduricalhos, cujos valores não são incorporados para fins de aposentadoria. Esse sindicato está demonstrando como se faz sindicalismo com seriedade lealdade para com a categoria. S sociedade, principalmente os trabalhores públicos do estado já identificam os sindicatos pelêgos que estão por aí, atrelados aos eventuais inquilinos do Palácio dos Despachos.
Banco Mundial rescinde contrato com a Bertin e exige dinheiro de volta 15/06/2009
Após três anos de acompanhamento, na noite do último domingo (14/6) a organização não-governamental (Ong) Amigos da Terra conseguiu confirmar um importante objetivo de campanha: fazer com que a International Finance Corporation (IFC), braço para setor privado do Banco Mundial, voltasse atrás em sua decisão de financiar a expansão na Amazônia do frigorífico Bertin, objeto de um contrato em março de 2007. Fontes internas do IFC, em Washington, confirmaram à entidade que o banco já decidiu cancelar o contrato com o frigorífico – maior exportador do Brasil e segunda empresa do setor no mundo – e solicitar o imediato pagamento do valor ainda pendente, equivalente a US$ 30 milhões. O banco também convocou uma reunião interna no final do mês para avaliar os próximos passos.
A Amigos da Terra tem mantido informada a diretoria do IFC sobre as graves violações de sua política que este empréstimo, de US$ 90 milhões, representava. Junto com as entidades do GT Florestas do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais, alertou o conselho do banco para a falta de estudos sobre os impactos e para os impactos que seriam gerados pelo aumento de sua capacidade industrial em três estados da Amazônia. Depois, chegou a informar o conselho sobre o fato de que os documentos submetidos para a aprovação interna apontavam para informações substancialmente diferentes da realidade. Mesmo assim, o empréstimo foi assinado.
Sucessivamente, se confirmaram todos os desdobramentos antecipados pela entidade. A Bertin não só seguiu comprando gado de produtores ilegais, mas ampliou suas compras na região, afetando terras indígenas e florestas de forma crescente. Objeto de multas milionárias por parte do Ibama, procurou sustá-las até que foram objeto de divulgação pública. Em abril deste ano, no relatório A Hora da Conta, Amigos da Terra denunciou que a Bertin realizava, em sua planta de Tucumã, compra de gado de São Félix do Xingu, algo que contrariava um compromisso assumido com a IFC em janeiro de 2008.
O Ministério Público Federal usou amplas partes de referido relatório de Amigos da Terra para entrar, na semana passada, com uma ação contra a empresa, inclusive com pedido de indenização milionária por danos provocados. Também na semana passada, a Greenpeace divulgou os mapas georeferenciados de diversas fazendas fornecedoras da empresa, todas em condição de ilegalidade. Na última quarta-feira, os principais supermercados anunciaram o corte do fornecimento de gado amazônico da Bertin e de outros frigoríficos, atendendo assim a intimação do MPF.
O diretor de Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Roberto Smeraldi, comemorou a decisão: “Parabenizamos o IFC pela decisão e esperamos que isso sirva de lição no futuro. Agora o importante é que o BNDES faça o mesmo: como pode um banco público seguir sócio de uma empresa com tamanhos passivos? Na segunda-feira solicitaremos a inclusão dos financiadores no pólo passivo das ações que estão correndo na Justiça Federal”. O BNDES, no ano passado, financiou a Bertin com mais de R$ 2,5 bilhões e adquiriu expressiva participação na mesma. Smeraldi concluiu: “conforme alertamos em nosso relatório de abril, chegou realmente a hora da conta: a hora em que os bancos acatem nossa proposta de começar financiar uma drástica redução da área ocupada pela pecuária na Amazônia, para um terço da área hoje utilizada, pondo fim a qualquer expansão.”
(Texto do Boletim Informativo da Ong Amigos da Terra)
Acho que essa questão salarial é justa, mas estão tirando o foco para não sentar na mesa e conversar com a categoria que arrecada cada centavo que este Estado necessita para governar,mas em compensação sofre um arrocho salarial a 15 anos.
4 comentários:
É isso mesmo companheiro, o caminho é a GREVE, os detentores eventuais do poder que se intitulam de democráticos, cuja governadora vive de queixumes e se rotula como do PT (não se sabe até quando, pq houve tempo que andou toda assanhada para ir para o PSDB, vcs lembram?) não tem diálogo, só se manifesta com truculência. Lembrem a greve dos professores quando mandou que a PM disvolvesse as manifesatações na base da porrada e da pimenta-malagueta. A greve é um dos últimos recursos da classe trabalhadora, em qualquer categoria. Com relação ao Plano de Cargos e Salários é só lari-lari. Os contra-cheques dos servidores estão cheios de penduricalhos, cujos valores não são incorporados para fins de aposentadoria. Esse sindicato está demonstrando como se faz sindicalismo com seriedade lealdade para com a categoria. S sociedade, principalmente os trabalhores públicos do estado já identificam os sindicatos pelêgos que estão por aí, atrelados aos eventuais inquilinos do Palácio dos Despachos.
Banco Mundial rescinde contrato com a Bertin e exige dinheiro de volta
15/06/2009
Após três anos de acompanhamento, na noite do último domingo (14/6) a organização não-governamental (Ong) Amigos da Terra conseguiu confirmar um importante objetivo de campanha: fazer com que a International Finance Corporation (IFC), braço para setor privado do Banco Mundial, voltasse atrás em sua decisão de financiar a expansão na Amazônia do frigorífico Bertin, objeto de um contrato em março de 2007. Fontes internas do IFC, em Washington, confirmaram à entidade que o banco já decidiu cancelar o contrato com o frigorífico – maior exportador do Brasil e segunda empresa do setor no mundo – e solicitar o imediato pagamento do valor ainda pendente, equivalente a US$ 30 milhões. O banco também convocou uma reunião interna no final do mês para avaliar os próximos passos.
A Amigos da Terra tem mantido informada a diretoria do IFC sobre as graves violações de sua política que este empréstimo, de US$ 90 milhões, representava. Junto com as entidades do GT Florestas do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais, alertou o conselho do banco para a falta de estudos sobre os impactos e para os impactos que seriam gerados pelo aumento de sua capacidade industrial em três estados da Amazônia. Depois, chegou a informar o conselho sobre o fato de que os documentos submetidos para a aprovação interna apontavam para informações substancialmente diferentes da realidade. Mesmo assim, o empréstimo foi assinado.
Sucessivamente, se confirmaram todos os desdobramentos antecipados pela entidade. A Bertin não só seguiu comprando gado de produtores ilegais, mas ampliou suas compras na região, afetando terras indígenas e florestas de forma crescente. Objeto de multas milionárias por parte do Ibama, procurou sustá-las até que foram objeto de divulgação pública. Em abril deste ano, no relatório A Hora da Conta, Amigos da Terra denunciou que a Bertin realizava, em sua planta de Tucumã, compra de gado de São Félix do Xingu, algo que contrariava um compromisso assumido com a IFC em janeiro de 2008.
O Ministério Público Federal usou amplas partes de referido relatório de Amigos da Terra para entrar, na semana passada, com uma ação contra a empresa, inclusive com pedido de indenização milionária por danos provocados. Também na semana passada, a Greenpeace divulgou os mapas georeferenciados de diversas fazendas fornecedoras da empresa, todas em condição de ilegalidade. Na última quarta-feira, os principais supermercados anunciaram o corte do fornecimento de gado amazônico da Bertin e de outros frigoríficos, atendendo assim a intimação do MPF.
O diretor de Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Roberto Smeraldi, comemorou a decisão: “Parabenizamos o IFC pela decisão e esperamos que isso sirva de lição no futuro. Agora o importante é que o BNDES faça o mesmo: como pode um banco público seguir sócio de uma empresa com tamanhos passivos? Na segunda-feira solicitaremos a inclusão dos financiadores no pólo passivo das ações que estão correndo na Justiça Federal”. O BNDES, no ano passado, financiou a Bertin com mais de R$ 2,5 bilhões e adquiriu expressiva participação na mesma. Smeraldi concluiu: “conforme alertamos em nosso relatório de abril, chegou realmente a hora da conta: a hora em que os bancos acatem nossa proposta de começar financiar uma drástica redução da área ocupada pela pecuária na Amazônia, para um terço da área hoje utilizada, pondo fim a qualquer expansão.”
(Texto do Boletim Informativo da Ong Amigos da Terra)
Acho que essa questão salarial é justa, mas estão tirando o foco para não sentar na mesa e conversar com a categoria que arrecada cada centavo que este Estado necessita para governar,mas em compensação sofre um arrocho salarial a 15 anos.
Obrigado pela informação.
Vou esperar o fato consumado.
bs
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