Depois dos terceirizados, agora é a vez da velha guarda da Alunorte. Quem já adquiriu o direito da aposentadoria ou está pertinho dele, é convidado pela empresa para ir pra casa.
2 comentários:
Anônimo
disse...
É Juvêncio, pelo que meus amigos falam, negócio 'tá pegando' por lá.
Uma exemplo é o Clube 1, antigo reduto dos gerentes, pseudo-gerentes, aspirantes ou puxas: simplesmente fechou.
Vários amigos confirmaram. O CLube 1, para quem não conhece Vila dos Cabanos, é um retrato da divisão que existe lá.
O Clube 1 era restrito aos funcionários de maior escalão. Ou aos funcionários que pagassem uma alta mensalidade para beber na mesa ao lado da do chefe. Já o Cabana Clube é do 'povão' mesmo. Um fica separado do outro pela Dom Romualdo Coelho. Um em cada ponta.
Aliás, rolam boatos de que o Cabana anda no mesmo caminho.
Segundo vários amigos, a justificativa é a mesma: 'crise'.
Se bem que a crise do Clube 1, digamos assim, é mais antiga. Antes, o restaurante era abastecido com os talões e altas contas mensais dos chefes. Depois do crescimento da violência no Núcleo Urbano, queda do nível da escola de seus filhos (Anglo, Olimpus e Elite agora), facilidade de ir e vir a Belém, a maioria se mudou para Belém.
E gasta seus talões nos bons bares e ares da capital.
Aí, o clube não servia amis para nada.
Mas, que fechar não deixa de ser um retrato que a situação tá pegando, pela que ele simbolizava, não deixa não.
2 comentários:
É Juvêncio,
pelo que meus amigos falam, negócio 'tá pegando' por lá.
Uma exemplo é o Clube 1, antigo reduto dos gerentes, pseudo-gerentes, aspirantes ou puxas: simplesmente fechou.
Vários amigos confirmaram. O CLube 1, para quem não conhece Vila dos Cabanos, é um retrato da divisão que existe lá.
O Clube 1 era restrito aos funcionários de maior escalão. Ou aos funcionários que pagassem uma alta mensalidade para beber na mesa ao lado da do chefe. Já o Cabana Clube é do 'povão' mesmo. Um fica separado do outro pela Dom Romualdo Coelho. Um em cada ponta.
Aliás, rolam boatos de que o Cabana anda no mesmo caminho.
Segundo vários amigos, a justificativa é a mesma: 'crise'.
Se bem que a crise do Clube 1, digamos assim, é mais antiga. Antes, o restaurante era abastecido com os talões e altas contas mensais dos chefes. Depois do crescimento da violência no Núcleo Urbano, queda do nível da escola de seus filhos (Anglo, Olimpus e Elite agora), facilidade de ir e vir a Belém, a maioria se mudou para Belém.
E gasta seus talões nos bons bares e ares da capital.
Aí, o clube não servia amis para nada.
Mas, que fechar não deixa de ser um retrato que a situação tá pegando, pela que ele simbolizava, não deixa não.
Lamento pelo João.
Abs,
Nardin
É Nardim, é uma pena. Os ajustes são instrumentos corriqueiros e tempos de crise.
Abs
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