Insustentável. Assim adjetiva um membro do alto escalão do governo do Pará referindo-se a pressão contra os acadêmicos que estão no governo.
9 comentários:
Anônimo
disse...
8 x 23 disse ...
Os acadêmicos, e são muitos, que estão servindo o governo Ana Júlia, ainda vão ser colocados como boi-de-piranha nesse latifúndio. Todos sabemos que o problema é outro e vem de longas datas, só que, agora, com uma grande e importante diferença: o PODER. Sempre ele.
Medo devem ter eles de afundar o e com o governo. Medo tenho eu observando o andar da carruagem do governo e a muita disposição de seus acadêmicos para a intriga. Isso não dá futuro, trabalho sim.
Na contra os acadêmicos, mas o próprio nome o diz - são estudiosos de uma valia importantíssima, mas, temos que observar que a administração estadual TEM QUE SER uma administração executiva, não podendo de forma alguma ficar no âmbito de estudos e pesquisas sob pena de estagnar a máquina governamental. Além do que, o que se espera do EXECUTIVO é ação, que deverão ser dinâmicas para atender a todas as demandas da população em tempo real...
Engraçado,parece que a disputa é entre os "Executivos" experientes e de mal caráter e os acadêminos ,doutores, que são meros pesquisadores sem experiencia de governo..voltemos então aos mal caráteres, nada vai pra frente..nada muda..e a comunidade acadêmica não se suja no meio dessa imunidice...melhor assim.
Como n"ao sou acadëmico posso falar de peito aberto. Tem muito preconceito contra os professores, que largaram as salas de aula e seus estudos para trabalahr no governo. Vamos dar um tempo pra ver o resultado. Ainda e cedo pra queimar os caras como estao querendo fazer. A briga e a amarras do governo estao noutra esfera.
ak diz. Fiquei curioso: quem são os acadêmicos que estão no governo do Pará, cedidos pela UFPa. e UEPa. - nomes e cargos, republicanamente, por favor - e quais foram suas contribuições, enquanto acadêmicos ( livros, artigos publicados, etc e tal ) para o debate em favor do desenvolvimento do nosso Estado. Enfim, o que pensam os que foram e estão sendo pagos para estudar e pensar. O que pensam os profissionais do pensar. E mais umazinha: em tempos de "inclusão digital, interatividade das mídia, democratização da informação", o que os nossos agora executivos pensam dos blogs. Ou não pensam,a ponto de ignorá-los. Nada contra os acadêmicos, muito pelo contrário, São fundamentais. Mas, quando a gente pede ajuda dos universitários, eles tem que ajudar,não é. Afonso Klautau
Para mim existem três perfís de profissionais, a grosso modo, é claro:
1- o da criação, da concepção. Vai para as pesquisas, laboratórios, para os estudos e projetos, para a legislação... 2- o do planejamento,do controle. Segue p/ as auditagens,campanhas, administrações, fiscalizações, contabilidades... 3- o da execução, da produção. Vai ser um cirurgião, promotor, construtor...
Um neófito, desses que hoje mandam no Estado, confessou para um amigo, ao meu lado, em um restaurante digno do nome, no Umarizal: "Eu nunca pensei que ser governo fosse tão pesado". Não é. Os governos profissionais não sentem o peso de governar. O que falta para esses acadêmicos não é apenas a produção, em si (artigos, livros, pareceres, pesquisas), mas sobretudo a capacidade de gerenciar. Acadêmicos podem sar grande contribuição para as ações de planejamento, mas colocar acadêmicos em tarefas de governo (executivas) é uma aberração. Ainda mais quando a Escola de Governo passa a oferecer, em sua grade curricular, curso de cuíca e cavaquinho. É o povo, santo povo, quem está dançando.
9 comentários:
8 x 23 disse ...
Os acadêmicos, e são muitos, que estão servindo o governo Ana Júlia, ainda vão ser colocados como boi-de-piranha nesse latifúndio. Todos sabemos que o problema é outro e vem de longas datas, só que, agora, com uma grande e importante diferença: o PODER. Sempre ele.
Medo devem ter eles de afundar o e com o governo. Medo tenho eu observando o andar da carruagem do governo e a muita disposição de seus acadêmicos para a intriga. Isso não dá futuro, trabalho sim.
Na contra os acadêmicos, mas o próprio nome o diz - são estudiosos de uma valia importantíssima, mas, temos que observar que a administração estadual TEM QUE SER uma administração executiva, não podendo de forma alguma ficar no âmbito de estudos e pesquisas sob pena de estagnar a máquina governamental.
Além do que, o que se espera do EXECUTIVO é ação, que deverão ser dinâmicas para atender a todas as demandas da população em tempo real...
Engraçado,parece que a disputa é entre os "Executivos" experientes e de mal caráter e os acadêminos ,doutores, que são meros pesquisadores sem experiencia de governo..voltemos então aos mal caráteres, nada vai pra frente..nada muda..e a comunidade acadêmica não se suja no meio dessa imunidice...melhor assim.
8 x 23 disse ...
Como n"ao sou acadëmico posso falar de peito aberto. Tem muito preconceito contra os professores, que largaram as salas de aula e seus estudos para trabalahr no governo. Vamos dar um tempo pra ver o resultado. Ainda e cedo pra queimar os caras como estao querendo fazer. A briga e a amarras do governo estao noutra esfera.
Exatamente, Oito.
Eferas nada científicas, nem republicanas.
ak diz.
Fiquei curioso: quem são os acadêmicos que estão no governo do Pará, cedidos pela UFPa. e UEPa. - nomes e cargos, republicanamente, por favor - e quais foram suas contribuições, enquanto acadêmicos ( livros, artigos publicados, etc e tal ) para o debate em favor do desenvolvimento do nosso Estado. Enfim, o que pensam os que foram e estão sendo pagos para estudar e pensar. O que pensam os profissionais do pensar. E mais umazinha: em tempos de "inclusão digital, interatividade das mídia, democratização da informação", o que os nossos agora executivos pensam dos blogs. Ou não pensam,a ponto de ignorá-los. Nada contra os acadêmicos, muito pelo contrário, São fundamentais. Mas, quando a gente pede ajuda dos universitários, eles tem que ajudar,não é.
Afonso Klautau
Para mim existem três perfís de profissionais, a grosso modo, é claro:
1- o da criação, da concepção. Vai para as pesquisas, laboratórios, para os estudos e projetos, para a legislação...
2- o do planejamento,do controle. Segue p/ as auditagens,campanhas, administrações, fiscalizações, contabilidades...
3- o da execução, da produção. Vai ser um cirurgião, promotor, construtor...
Não casar perfil com função dá o maior bode!
Um neófito, desses que hoje mandam no Estado, confessou para um amigo, ao meu lado, em um restaurante digno do nome, no Umarizal: "Eu nunca pensei que ser governo fosse tão pesado". Não é. Os governos profissionais não sentem o peso de governar. O que falta para esses acadêmicos não é apenas a produção, em si (artigos, livros, pareceres, pesquisas), mas sobretudo a capacidade de gerenciar. Acadêmicos podem sar grande contribuição para as ações de planejamento, mas colocar acadêmicos em tarefas de governo (executivas) é uma aberração. Ainda mais quando a Escola de Governo passa a oferecer, em sua grade curricular, curso de cuíca e cavaquinho. É o povo, santo povo, quem está dançando.
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