28.2.08

Cartola Esperta

O blog Espaço Aberto, do azulino Paulo Bemerguy, traz uma interessante discussão sobre a questão os débitos trabalhistas dos clubes locais, notadamente Remo e Paysandu, e o bloqueio das rendas acertados em acordos seguidamente descumpridos.
Bemerguy aponta, com precisão, que acordos fazem parte da rotina das querelas trabalhistas, mas as pressões que os clubes começam a fazer em cima de juízes não sinaliza um bom desfecho das questões.
E o pior: nada fazem os clubes para apurar as responsabilidades e processar dirigentes que, por inexperiência, incompetência, ou má fé, realizam contratos francamente absurdos e lesivos aos cofres dos clubes.
Com todo o respeito, o blog acha que a Justiça deveria condicionar os acordos trabalhistas à realização dos inquéritos, ainda que seus resultados tramitassem em outros foruns da capital.
No Criminal, por exemplo.

3 comentários:

Anônimo disse...

No clube do remo, especificamente, tem um presidente falido que segundo informações além de incompetente quer levantar a sua curica economicamente.

Anônimo disse...

Mas lá mesmo no Remo o presidente anterior também assumiu o cargo devendo mais de 2 anos de condomínio da sua cobertura duplex; quando saiu do cargo não devia mais nada.

Anônimo disse...

ei juva, ao das 11:58 hs., se tava devendo ou não, o problema não era nosso, pois sou Remo desde criança, e não se pode nem comparar o Levy com esse tal de Raimundo Ribeiro, com seus problemas com a justiça. Tem que abrir a caixa preta desses clubes aqui do Pará e ver quem trabalha e quem "trabalha".