29.2.08

Vila na Mira

No blog do Zé Carlos do PV.

Nesta segunda-feira membros do MPF, acompanhado de um perito do Exercito, irão a Vila da Barca fazer uma vistoria nas casas da primeira etapa. As obras estão paradas e a Prefeitura continuan recebendo recursos do Governo Federal para segunda e terceira etapa.No local o caos. As casas foram ocupadas por pessoas que não eram da Vila e que agora estão vendendo ao preço médio de R$ 25.000,00 cada

7 comentários:

Anônimo disse...

Caro Juvêncio,

A assessoria de comunicação do Ministério Público Federal no Pará informa que a vistoria foi adiada devido à problemas de agenda que impossibilitaram a presença de representantes do MPF e da prefeitura na data marcada. Ainda não foi definida nova data para a inspeção.

Murilo Hildebrand de Abreu
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Pará
Telefones: (91) 3299-0177 / 3222-1291
E-mail: murilo@prpa.mpf.gov.br

Unknown disse...

$25 mil?
Eras... a "grilagem urbana" está dando, ein?

Anônimo disse...

O MP espera encontrar o que la na Vila? O´povo que ocupou o espaço e q nunca morou alí, é amigo do nefasto dudududumafiga. Coitadinha de Belém, sem sorte com os governantes.

Anônimo disse...

Explica bem, Juca: o falsário distribuiu casas para quem não era da Vila da Barca?
O homem é o bicho, mesmo!
Vamos tirar o chapéu, êle merece!

Anônimo disse...

O pior é que as casas estão com graves problemas estruturais e o MPF e o CREA sabem disso porque foram alertados por uma comissão de vereadores que esteve na vila pouco antes da "entrega" da obra. è infiltração pra todo lado e rachaduras preocupantes. Espero que a nova "data" dita pelo representante do MPF, não seja tarde demais.

Anônimo disse...

Também pudera. Um Estado onde Dudu, Vlad, Lira Maia, e outras figuras são ditas "representantes do povo", só pode dar nisso!

Anônimo disse...

Caro colega das 6:23 AM, O Brasil tem muitos safardanas, como diz o Juca, mas não deve ser na quantidade que eleja tantos "representates dêles, como os existentes.
Ou não e só nós não percebemos até hoje?