O Pará é uma das bases do enriquecimento da Vale do Rio Doce e do seu futuro. Mas não consegue partilhar os benefícios da empresa. Ela cresce cada vez mais, enquanto o Estado segue em rota oposta. Há como conciliar os dois sentidos ou estamos condenados a ser um detalhe na grandeza da corporação?
Do jornalista Lucio Flavio Pinto, edição das bancas do Jornal Pessoal.
Na integra aqui, no blog do Estado do Tapajós.
3 comentários:
Juvêncio a Vale vai anunciar hoje à tarde, a construção de uma siderúrgica aqui no Pará. Será o começo da virada dos paraenses, ou mais um instrumento de engodo, da hiper, super, ultra poderosa mineradora, vide a construção das 30 mil casas populares anunciadas com toda pompa e circunstância no governo Jatene, que até hoje, ficamos com a sensação de nunca teve?
Vale a pena conferir.
A Vale é do tamanho de seus gerentes. O Pará, do de seus políticos.
Por mim, no Pará temos de fazer algo parece na Bolívia: estatizar todas as instalações da VALE no estado, criar uma empresa 50% pertencente à União e 50% ao governo do estado, e ao longo de alguns anos, pagar o valor referente a parcela da empresa no Pará.
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