8.2.08

Cartão Vermelho

Esta fecha o boteco, por hoje.
O sendor demo Agripino Maia (RN) não quer que a CPI do Cartão Corporativo investigue as traquinagens com os recursos públicos desde 98, como quer a situação.
Segundo ele, o período faz com que a CPI "perca o foco".
O foco da oposição, é claro.
Agripino perdeu as estribeiras, se é que algum dia as possuiu.

16 comentários:

Unknown disse...

O Senador est� correto. Um dos requisitos indispens�veis para a proposi�o de uma CPI � que ela tenha fato determinado. Qual fato justifica a investiga�o dos gastos no governo FHC? Nenhum. N�o h� o menor ind�cio de que os colaboradores do governo passado usassem os cart�es para pagar despesas pessoais. J� no governo Lula n�o, os fatos determinados existem! T� a� a ex-ministra Matilde e o ministro dos esportes que n�o me deixam mentir.

Anônimo disse...

O senador Agripino Maia é uma das figuras mais respeitadas do congresso nacional.
É um exemplo de homem público, coerente e leal.
Leal com os aliados, e até com os adversários, o que é muito difícil nos dias de hoje.
Se é verdadeira essa declaração dele, com certeza estava num daqueles dias. Errou feio.
Por mim, a investigação deve começar a partir de quando foi criado esse tal de cartão corporativo, ainda na era FHC, até os dias de hoje, da era Lula.
Vic Pires franco

Unknown disse...

Victor, o fato determinado é a roubalheira, esteja onde estiver.
Mais determinado do que isso é o que?

Deputado, então é. Foram aqueles dias.

Anônimo disse...

Caro Juca:
Apesar da exigência formal da existência de um fato concreto para que uma CPI possa ser instalada, no meu entender e para que exista transparência, ela deve abranger o período do governo FHC. QUEM NAO DEVE NÃO TEME.
abraços
ronaldo barata

Unknown disse...

Caro Ronaldo, temos a mesmíssima opinião. Se não há dívidas por que temores?
Não vejo diferenças entre 2001 e 1998, senão no trabalho que terão e, com toda certeza, nos resultados que encontrarão.
Opinião decente de uma pessoa decente a sua, Ronaldo.
Abs

Alan Lemos disse...

é, meu filho, pegando para o lado deles eles não querem... antes de ser oposição, eram governo.

Unknown disse...

É, papai.

Anônimo disse...

So da mesma opinião, de quem não deve não teme..... Vão dizer que isso começou de uns tempos pra cá... Pois sim.. Abraços Maria

Anônimo disse...

Oi Juvêncio,
Reproduzo aqui um comentário do Nassif:

Há um sistema moderno e eficiente de controle no governo federal; um sistema moderno e que pode ser aprimorado no estado de São Paulo. Há uma grande funcionalidade no uso do cartão, uma possibilidade ampla de identificar abusos. Há pequenos e médios abusos no uso do cartão em ambas as instâncias e pouca clareza sobre em que circunstâncias pode ser utilizado.

Não fosse o clima de guerra política, o caso dos cartões seria tratado como um problema de gestão, e, depois de um ou dois dias de escândalo mobilizante, se discutiriam os aprimoramentos que podem ser feitos. E o pais sairia ganhando.

abracos
ricardo

Unknown disse...

Oi, Ricardo.
Este é o segundo comentário que ele faz nesta linha, fria e objetiva.
É claro que os cartões corporativos são um avanço, no sentido da gestão, em relação aos suprimentos de fundos.
Resta aprimorar seus controles, e, sempre, investigar as denúncias de irregularidades e punir quem "mandou mal".
Exatamente como o governo quer fazer, e a oposição, depois de espernear, agora, desculpe, mija prá trás.
Abs

Unknown disse...

Maria, abs prá vc também.

Anônimo disse...

Luluquefala:
Tem totoda rarazão o Roronaldo Babarata.
Quem não dedeve não teteme...

Unknown disse...

Bom dia, Lulu.
Acabo de receber notícias a seu respeito, veja só a coincidência. Boas notícias, viu?

Anônimo disse...

Saudades!!
Aquele abraço !!
Lulu

Anônimo disse...

Taí, bem que os senadores poderiam aproveitar a onda do discurso ético e criar um portal da transparência para divulgar os gastos com as milionárias verbas indenizatória

Anônimo disse...

E o Serra, por que teme a CPI do cartão corporativo em São Paulo?