Do magistrado trabalhista, caminhador e blogueiro José de Alencar, apresentando-se ao desafio feito por Lucio Flavio Pinto no post Apresentem-se, Por Favor, de ontem.
Mas marketing não é tudo, e quando o produto é vagabundo, não é rigorosamente nada.Por isso alistei-me com esta provocação: o que o futuro Prefeito de Belém e os candidatos à Prefeitura pretendem fazer para resolver a mãe de todos os problemas da cidade, que é a baixa receita pública per capita?
Quem não responder essa pergunta básica no primeiro dia de campanha, já disse a que veio e para que veio: para nada.
E antes que, por conta deste post, me acusem de não amar Belém suficientemente, preventivamente retruco: quem ama não engana.
Na íntegra lá em cima, clikando no link.
15 comentários:
Muito obrigado, Juvêncio, o gatilho mais rápido da blogosfera.
Acho que não dá para medir o tempo entre o post e sua repercussão no Quinta.
Espero que o Lúcio goste e uns e outros nem tanto.
Abraços
rs..vc sim é que "se alistou" rápido, caríssimo.
A questão é importante, e deve servir para clivar os candidatos.
É claro que o falsário falsificará sua resposta, pois há tres anos no poder não respondeu à "pergunta básica".
E tem um toque de marketing no post: quem ama não engana...rs
( só as vezes, e no passado, é claro..rs)
Abs,
Boa noite, Juca...o Alencar não está linkado...ai.ai.ai... rsrs
Beijos.
Saudades.
Boa semana.
blogdoalencar.blogspot.com
Bjs.
rs..agora tá, querida revisora tecnica. Esqueci de apagar a repetição do http://...rs
Boa semana prá vc também
Ops. Ainda não está não. Tem que colocar lá assim:
http://blogdoalencar.blogspot.com/2008/02/o-calcanhar-de-aquiles-de-belm.html
Abs
Boa noite aos senhores.
A prefeitura de Belém conta basicamente com a arrecadação tributária e os repasses dos governos estadual e federal para compor seu bolo orçamentário.
Uma excelente opção seria implementar o Business State, também conhecido como "negócio estatal", uma espécie de empreendimento onde o estado abre empresas ou entra na economia de forta ativa, podendo deter ou não mais de 51% da participação, consequentemente, a direção ou não do empreendimento.
Para os muitos críticos das estatais, é uma boa opção: uma joint-venture onde o estado entre com 49% e a iniciativa privada com 51%: é uma forma de PPP (Parceria Público-Privada). Gostei do artigo por abrir essa oportunidade de expressão sobre o exato tema. Obrigado.
Ai, Juca...ainda está sem o link...rsrs. Perdão.
Beijos.
Arre! Agora sim, anjos da guarda...rs
rsrs
plaft,plaft,plaft... rsrs
Beijos.
rsrs
Prezado Alan Lemos.
Joint-ventures como essas seriam uma boa pedida, mas temos alguns problemas aqui em Belém.
O primeiro é o marco regulatório. Como não temos essa tradição, a legislação foi feita para outro fim, mesmo em se tratando de PPPs.
Mas o problema mesmo é de fundo: o Município de Belém não tem onde cair morto. E não teria como fazer os investimentos nessas joint-ventures sem comprometer o elementar de sua função estratégica. Não teria margem de investimento para tanto, se me faço entender.
Mas a verdade verdadeira é que o Município de Belém é prisioneiro de um círculo vicioso de mediocridades, umas engendrando outras, um carrossel infernal.
Coisas simples, como reprimir o comércio ilegal - ilegal porque ocupa espaços social e legalmente destinados ao exercício do direito de ir e vir e ilegal porque a mercadoria é ilegal - para favorecer o legal não passa pela cabeça mais de ninguém e quando um desembargador manda fazer o óbvio isso é imediatamente apropriado para os piores fins de manipulação eleitoral e política.
Mas é assim que o Lúcio queria, e assim está sendo: pessoas como nós mostrando a cara e dando sua contribuição.
Agradeço a você e ao Quinta a oportunidade de debater o tema e ao Lúcio Flávio Pinto a provocação inicial.
Abraços
Gostaria de perguntar ao Alencar se ele considera que este circulo de mediocridades, umas engendrando outras, um carrossel infernal, começou agora ou já vem de muito tempo.
Seria necessário para começarmos a formatar opinião ou ao menos pensarmos sobre o assunto. Um histórico seria interessante.
Como é que o Lúcio Flávio aspira que nomes novos - e dignos - se apresentem à política paraense se os partidos são dominados por essa laia de gente que tem medo de sombra e impede qualquer renovação para melhor? Só vendendo a alma e o bolso - e os homens de bem não iriam aceitar o preço a pagar exatamente porque são "de bem". É só olhar e ver a herança dos grandes caciques, de Jader a Almir, passando pelo PT: nada além deles, somente puxa-sacos, ladrões e medíocres. Como resolver este dilema, caro Lúcio?!!!
Não há democracia real com o regime de ditadura interna vigente nos partidos. O povo não voto em quem quer, mas em quem as máquinas partidárias e ditatoriais impõem. E fica, ao final, a maquiagem e a farsa de se se viveu no país uma grande "festa democrática"...
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