O primeiro trabalho do desembargador federal José Ricardo Regueira, um dos marginais presos na Operação Furacão, foi desancar em cima da PF.
Igualzinho o Ademir "cais do porto" Andrade, lembram?
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E começa a reação, popular e institucional, contra a medida do ministro Cesar Peluso, do STJ, em tirar da cana os marginais togados e o procurador da República, e decretar a preventiva dos demais integrantes da quadrilha que não só foi prá frente com as togas safadas.
2 comentários:
Esta história fez lembrar de um e-mail que circula na INTERNET, dando conta de um Juiz que, após citar o delito - o roubo de uma melancia - pelo qual os dois acusados, um servente de pedreiro e um lavrador, eram veementemente condenados à prisão pelo Promotor, escreveu que antes de dar a sentença poderia alegar que os ladrões de colarinho branco não são presos, o desemprego impulsiona atos deste tipo, a desestrutura social, etc. como argumentos, mas que deixaria à escolha de quem quisesse encontrar a justificativa. E que mandava simplesmente libertá-los.
Se a sentença fosse dada hoje, ele poderia acrescentar os desembargadores envolvidos em falcatruas.
Céus! Que saudade dos ladrões de galinha dos quintais da minha infância!
Beijão.
Este corportivismo é uma pouca vergonha.
Aqui em Belém tem o caso da Murrieta, todos alegam suspeição para julgá-la, e enquanto isto ela recebe de presente uma bela aposentadoria.
Aquele juiz que matou o vigia do supermercado, lá no sul, também continua a receber seu salário, como se nada tivesse acontecido.
Sabe de uma coisa, só colocando uma bomba no congresso, e nos tribunais, em dia de votação de benefícios para eles, que todos estão presentes, e fazer uma troca total, porque basta uma laranja podre para contaminar todo o suco.
O problema é que se for a fundo, todos,uns mais outros menos, tem um rabo preso.
Dizem as más linguas, que o caso Duciomar x ambulâncias, está sendo muito bem pago para não ir a julgamento.
Quem poserá duvidar disto, depois de todas estas denuncias envolvendo os togados.
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