Uma pesquisa telefônica do Vox Populi, filial Bahia, encomendada pela Vale, pergunta aos moradores de Nova Déli o que acham dos recentes episódios na região do Carajás, particularmente das ações do MST.
Ah, perguntam também como avaliam o governo Ana Julia.
7 comentários:
Poxa Juv�ncio, tomara que acertem no n�mero do meu telefone. Tenho muitas considera�es a fazer sobre os �ltimos epis�dios envolvendo o MST.
E sobre o governo "Aloprada" Carepa ent�o...
Enviado por Ronaldo Brasiliense - 27/5/2008- 11:12
ESTADOS DA AMAZÔNIA BUSCAM PAUTA COMUM
Os governadores da Amazônia Legal preparam uma ofensiva política contra o pacote de arrocho ambiental implementado pelo Ministério do Meio Ambiente. O primeiro ato ocorrerá nesta sexta-feira, em Belém (PA), durante inédito encontro dos chefes do Executivo de nove Estados da região.
Nesta primeira edição do Fórum dos Governadores da Amazônia Legal, que terá a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um dos principais focos será a revogação da medida que vincula a concessão do crédito rural à comprovação de regularidade ambiental e fundiária das fazendas situadas no bioma amazônico. Os dirigentes querem adiar a resolução aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que entra em vigor em 1º de julho.
Parte deles também quer rediscutir as medidas do pacote ambiental, que incluem ações nos 36 municípios campeões da derrubada da floresta, recadastramento obrigatório para 15,4 mil propriedades com área superior a 320 hectares em seis Estados, embargo a áreas declaradas irregulares em 557 municípios do bioma amazônico e a 'co-responsabilização' da cadeia produtiva compradora de produtos da região - frigoríficos, madeireiras e processadoras de grãos.
Apoiados pela bancada ruralista da região e por empresários do agronegócio, parte dos dirigentes estaduais aposta no novo fórum para construir uma agenda comum para a região. Outra parte busca ser um contraponto ao Ministério do Meio Ambiente. 'Aqui, as pessoas entendem que as ações (da União) são contra o Estado, e não contra mim. Os milhões de habitantes da Amazônia também entendem que isso afeta as vidas deles' , resumiu ao Valor o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), principal alvo dos ambientalistas e interlocutor preferencial de Lula no agronegócio. 'Mudou a lei, vamos cumprir. Mas isso (o pacote) quebra meu Estado, criminaliza o setor. É um embargo econômico, uma discriminação. Não produzimos cocaína aqui, mas comida, alimentos para o país'.
O coordenador da bancada de 82 parlamentares da Amazônia, deputado Paulo Rocha (PT-PA), também sugere ao governo um recuo no arrocho ambiental. E avisa: 'Vamos usar a força da bancada para negociar com o Banco Central para evitar outro gargalo na região', diz. 'O governo quis dar um tranco, mas o lado empresarial precisa de um prazo maior para se adequar. Não pode cortar (o crédito). Tem que dar tempo para transição'. Ele avalia haver uma 'falsa polarização' na região. 'O boi é importante, mas não se pode mais devastar para criar gado. E precisamos do reflorestamento para atender à siderurgia', analisa.
Os governadores esperam superar, neste fórum, a distância geográfica entre as capitais, a falta de articulação política e as diferenças históricas nas prioridades econômicas. Na carta assinada pelos nove dirigentes, o desmatamento é prioridade: 'É preciso revertê-lo, estabelecendo parâmetros precisos e eficazes', entendem. 'Estamos convictos que tal tarefa só será alcançada se houver um esforço regional e a compreensão nacional dos caminhos que precisamos trilhar para alcançar a sustentabilidade do desenvolvimento da Amazônia'.
Aliada do presidente Lula, a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT), explica a idéia. 'Precisamos unificar o que é possível. O fórum é um caminho para isso. Tem que haver alguma unidade entre nós, mas primeiro precisamos estabelecer o que é que vamos defender juntos', diz. Ela pondera que o novo ministro do Meio Ambiente, o ambientalista Carlos Minc, precisa conhecer o que chama de 'distintas realidades da Amazônia', algo com que a ex-ministra Marina Silva, sendo da região, tinha mais intimidade. 'Preferia que a Marina não tivesse saído. Como governadora do Pará, era importante ter uma ministra da Amazônia, que conhece suas distintas realidades'.
Radical defensor do agronegócio, o governador de Rondônia, Ivo Cassol (sem partido), aposta na derrota das medidas. 'Não vai passar. Tem muito água para rolar debaixo dessa ponte', diz. Dono de madeireira, Cassol tem como vice o pecuarista João Cahulla (PPS) e rejeita aproximações com ONGs ambientalistas. 'Não tem acordo'.
Menos agressiva, Ana Júlia espera a presença de Carlos Minc na primeira reunião do fórum para uma interação com a agenda da região. Como sugestão, a governadora quer apoio para a criação de um 'FPE Verde', um fundo de participação dos Estados que leve em consideração a realização de bem-sucedidas políticas ambientais, como um item de aproximação entre os dirigentes.
Dono de milhares de hectares de soja e de uma das maiores tradings do país, o governador Blairo Maggi insiste na suspensão do pacote ambiental pela impossibilidade de a União cumprir as novas normas. 'Mato Grosso não se adapta em um ano. Precisamos de mais tempo. Temos 20% ou 25% das áreas com licença ambiental, mas temos que ir devagar, com critério', afirma. Para ele, a solução passa pela aprovação, no Congresso, da compensação financeira a quem mantiver a floresta em pé. 'O sistema atual não permite compensação em dois ou três anos', diz, em referência à burocracia para fazer a compensação ambiental em caso de desmatamento além dos limites legais permitidos (20% da área da fazenda).
Se por um lado a saída da acreana Marina Silva gerou lamento em governos amazônicos pela perda de uma liderança da região em Brasília, por outro pode ter sido o estímulo que faltava em busca de uma convergência na pauta ambiental nunca atingida. Neste esforço, entrará o presidente Lula, preocupado com a repercussão mundial da saída de Marina. Além de participar do fórum, Lula lançará, no Pará, o programa de reflorestamento 'Um bilhão de árvores', apoiado pelas Nações Unidas.
A tentativa de 'esverdear' a agenda do presidente, porém, não parece empolgar parte dos dirigentes da Amazônia. No Acre, a saída de Marina Silva levou o governador Binho Marques (PT), amigo da ex-ministra e dono do mesmo estilo discreto, tem preferido o silêncio a declarações públicas sobre o fato. O governo acreano viu a saída da ministra tal qual Marina a explicou: a dificuldade em transformar a política ambiental em uma política assumida por todo o governo. 'O sistema político-econômico brasileiro não compreende ainda a chamada 'questão ambiental'', diz Toinho Alves, assessor especial de Binho Marques. Nesse sentido, a chegada de Carlos Minc ao Meio Ambiente não deve gerar grandes mudanças. 'Minc fala em 'desmatamento zero', mas quais as chances dessa posição se tornar a política oficial do Ministério e do governo federal? A política ambiental do Brasil, hoje, já é suficiente para desagradar a muita gente nos Estados da Amazônia', diz o assessor do governador acreano.
Campanha eleitoral inflaciona demandas
As restrições ao crédito e o arrocho ambiental e fundiário imposto pelo governo federal a produtores rurais e empresas na Amazônia Legal terão forte influência no resultado das eleições municipais deste ano. Governadores, senadores e deputados terão que mostrar empenho aos eleitores locais, sobretudo na base ruralista e madeireira, para garantir a eleição de prefeitos aliados. No horizonte de todos também está o arranjo político para a disputa de 2010.
Alvos mais freqüentes de ambientalistas, dentro e fora do governo, os governadores Blairo Maggi (PR-MT) e Ivo Cassol (sem partido-RO) foram reeleitos em 2006 e devem ser candidatos ao Senado. Com popularidade em alta, ambos precisam emplacar seus candidatos a prefeito para manter o controle em suas bases. Na mesma situação estão Marcelo Miranda (PMDB) em Tocantins e Eduardo Braga (PMDB) no Amazonas. De outro lado, estão os governadores que buscam a reeleição em 2010: Ana Júlia Carepa (PT), no Pará; Jackson Lago (PTB), no Maranhão; José de Anchieta Jr (PSDB), em Roraima; e Waldez Góes (PDT), no Amapá. O governador do Acre, Binho Marques (PT), é a exceção. Deve ceder a vaga ao clã Viana, dos irmãos petistas Jorge e Tião.
'A questão ambiental e a carga de impostos serão os principais temas nas eleições de outubro', analisa a senadora Kátia Abreu (DEM-TO). 'Mas discurso radical não vai dar voto. O sucesso no palanque vai depender do equilíbrio entre a ideologia da preservação e a realidade da produção de comida'.
Em Mato Grosso, por exemplo, o partido de Maggi (PR) tentará manter pelo menos 50 dos atuais 67 prefeitos filiados no comando dos 141 municípios do Estado. 'Todos estão de acordo comigo', pensa Maggi. Aliado do governador, o deputado Wellington Fagundes (PR-MT), é pré-candidato a prefeito de Rondonópolis, berço político de Maggi. Para ele, há riscos para os candidatos em caso de confirmação do pacote ambiental do governo federal. 'No início, o Blairo sofreu muita cobrança. Agora já entenderam o lado dele, mas ainda há riscos', afirma.
Suplente de deputado e pré-candidato em Lucas do Rio Verde (MT), o produtor Neri Gheller (PSDB) diz que o governador terá dificuldades para eleger seus candidatos se for confirmado o corte de crédito rural na região, a maior produtora de soja do país. 'Vai ser difícil para ele. A base está muito descontente', afirma Gheller, que assumiu o mandato na Câmara Federal por quatro meses em 2007.
Engenheiro agrônomo e membro das bancadas ruralista e da Amazônia, o deputado Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA) diz que a 'asfixia' promovida pelo governo federal na região custará caro aos aliados políticos. 'O Lula se péla de medo da inflação e vai ter que acabar essa restrição ao crédito. Senão, vai ficar uma montanha de dinheiro parada no banco e nenhum candidato dele vai ser eleito', arrisca. Wandenkolk lembra que a bancada ruralista queria retaliar o pacote ambiental com a derrubada de duas recentes medidas provisórias de suplementação de crédito aos ministérios. 'O desmatamento só deixa de avançar quando a floresta em pé tiver mais valor do que a árvore deitada'. E critica as ações do governo federal na região. 'O Plano de Desenvolvimento Sustentável (PAS) dá, no máximo, para fazer poesia ou música do Chico Buarque', ironiza. Segundo ele, a solução é usar os 18 milhões de hectares abertos com pastagens e várzeas com plano de manejo e recuperação com tecnologia, além de permitir a recomposição de metade das áreas alteradas com plantas exóticas, como o dendê. 'Daria para plantar quatro bilhões de árvores'.
O deputado Homero Pereira (PR-MT), ex-presidente da federação estadual da Agricultura (Famato), afirma que as novas normas do governo são 'inexeqüíveis' na região. 'Não há estrutura para fazer georreferenciamento', diz. 'Estão na mira áreas consolidadas, e não de desmatamento. É um discurso retrógrado do governo. Pode se fazer licenciamento gradativo'. Ex-secretário de Blairo Maggi, o deputado de primeiro mandato cobra um reforço do Ministério da Agricultura. 'Se o ministro do Meio Ambiente é ouvido, o da Agricultura também tem que ser. Se ele não está bem, tira. Mas tem que ouvir a autoridade do setor', diz.
(Fonte: Valor Econômico)
Enviado por Míriam Leitão e Débora Thomé - 27.5.2008| 15h00m
Panorama Econômico
CIÊNCIA X CORTE RASO
A investida dos governadores da Região Amazônica é de matar de vergonha: o que eles vão pedir ao governo é que a lei não seja cumprida e que grileiros e desmatadores possam ter financiamentos e vender seus produtos. Por outro caminho, a Academia Brasileira de Ciências está formulando uma proposta de investimentos maciços em ciência na região para melhor protegê-la; uma revolução científica.
O “Bom Dia Brasil” de ontem trouxe um flagrante de um crime típico na Amazônia: a reportagem de Roberto Paiva e Jorge Ladimar mostrou, no Pará, trabalhadores escravizados no meio da floresta. Isolados, sem receber há dois meses, sem alimentação adequada, obrigados a trabalhar na preparação de outro crime: o desmatamento em área pública e protegida. O trabalho escravo sempre esteve associado ao desmatamento criminoso. O “dono” do “empreendimento” não apareceu; apresentou-se apenas o recrutador da mão-de-obra. A equipe móvel do Ministério do Trabalho deu o flagrante.
Esse “empresário” poderia receber financiamento para o seu “empreendimento” e comercializar sem medo o fruto do seu duplo crime caso a proposta dos governadores seja aceita. Segundo o jornal “Valor” de ontem, eles vão pedir, na sexta-feira, que seja adiada a resolução do Conselho Monetário Nacional que exige o certificado de propriedade e de regularidade ambiental para a concessão de empréstimos em bancos públicos e privados. Querem também que se adie o cumprimento da lei que criminaliza a cadeia produtiva e torna quem compra a produção de quem escraviza e grila cúmplice de crime.
Que vergonha governadores! É isso mesmo que pedirão ao governo federal? Que quem grilou e desmatou possa ser financiado e comercializar seu produto? Os governadores podem dizer que há bons patrões e bons empreendedores que ficaram presos na armadilha da mudança da lei. Antes se podia desmatar 50% da propriedade; agora, apenas 20% no bioma amazônico e, portanto, estão todos fora da nova lei, mas respeitavam a antiga. Se for isso, a proposta do governo permite que quem tenha um plano de recuperação da reserva legal seja considerado como tendo regularidade ambiental. Que os bons empresários façam seu plano e cumpram a lei!
O desmatamento está aumentando nos últimos meses, mas o Inpe decidiu adiar a divulgação porque quer fazê-lo com explicações técnicas que evitem que cada número seja uma briga com o governador Blairo Maggi. O instrumento é científico e deve ser preservado.
A Academia Brasileira de Ciências (ABC) pôs em seu site a versão preliminar de um documento feito por vários cientistas propondo uma “revolução científica e tecnológica para a Amazônia”. A dificuldade em ter um modelo para a região é que “não existe um modelo a ser copiado”. Os pesquisadores propõem nova abordagem: formação maciça de doutores e mestres em ciência aplicada $às necessidades da região através de mais universidades públicas e institutos de pesquisas, institutos tecnológicos e uma poderosa rede de comunicação para mantê-los em contato com o mundo científico. Ao todo, seriam investimentos de 1% do Produto Regional Bruto em Ciência, Tecnologia e Informação, ou seja, R$ 1 bilhão por ano. Segundo a ABC, esses investimentos lançariam as bases “de um novo ciclo de desenvolvimento na Amazônia, alicerçado na ciência, na tecnologia e na inovação”.
O presidente da Academia de Ciências, Jacob Palis Jr., diz que o documento, que tem o apoio da SBPC, está em debate entre cientistas e no site da ABC:
— Temos muito orgulho do documento, porque ele é objetivo, enxuto e foi feito por vários cientistas de áreas diferentes. A Amazônia é muito complexa, precisamos de mais competência científica e técnica para formular planos de novos modelos.
A proposta da Academia é que o isolamento da região seja vencido pela tecnologia de comunicação: “No satélite de telecomunicações brasileiro para a Amazônia, deve ser reservado um canal para a comunicação acadêmico-tecnológica.”
A proposta é criar centros de estudo de ciência aplicada em questões como água, recuperação de áreas degradadas, biodiversidade, biotecnologia, energias renováveis, entre outros, em contato direto com as empresas. “A meta é a proposição de desenvolvimento pleno de cadeias produtivas para um número significativo de produtos para o mercado global, contemplando desde fármacos até serviços ambientais”, diz o texto. Hoje a região tem menos de 5% dos doutores do país. A ABC propõe duplicar o número de mestres e doutores, mais recursos para pesquisas, mais conexão com os centros do mundo. De acordo com o texto, as grandes obras previstas de infra-estrutura dão caráter de urgência ao desenvolvimento de um novo modelo. “A importância econômica e social do rico patrimônio natural da região representa um gigantesco potencial científico e cultural, cuja transformação em riqueza está ligada à geração de conhecimento e tecnologias.”
Isso não significa parar a produção agrícola. Mas ocupar a região com a ciência, enquanto se estanca o desmatamento. O atual modelo não desenvolve. O desmatamento é feito com desperdício, violência, trabalho escravo. Não gera progresso e desenvolvimento. E é isso que os governadores da região estão pedindo que continue? Tomara que não. Tomara que nem todos!
Se me entrevistassem, diria: ótimo! Quem manda a Vale tirar até o útero do Pará e só deixar buracos e nordestinos!
E o resultado apontará, com certeza, 99 por cento de apoio à coitadinha da Vale e cem por cento de condenações aos criminosos que não têm terra.
Xiiiiiiii! Vem presente de grêgo aí.
O Milagre da Humilhação
Caro poster,
Presenciamos no ultimo show do realizado no Angar ( Capital Inicial) uma sena no mínimo humilhante para nós, cidadãos comuns que trabalham para pagar impostos.
Antes de começar a apresentação da banda nacional, fomos surpreendidos pelo acender das luzes. Era o juizado de menores fazendo seu papel - retirando menores de um ambiente inadequado para tal faixa etária. Até aí, tudo bem.
O problema foi quando os integrantes da equipe do juizado tentaram retirar os menores presentes nos camarotes. Na verdade, de um lado dos camarotes- o lado dos privilegiados.
Meus caros, foi um "governadora nos acuda ", ou melhor (desculpem-me pela confusão) , foi um "deus nos acuda ".
Naquele momento, os adolescentes "donos do lado privilegiado ", sentaram-se no chão, dizem, que na tentativa de esconderem-se, porém, para mim, iniciaram uma "prece ".
E o pior, parece que os 20 adolescentes, aparentando entre 15 e 16 anos, formadores de um grupo , convidados por uma "princesa ", tiveram sua "prece " atendida.
O milagre:
Na entrada do camarote, abordados por um policial militar de alta patente que protegia o "palácio dos despachos ", ou melhor, o camarote central (o qual proporcionara a governadora e seus convidados até Buffet com drinks especiai$, digno de uma Rainha ), o JUIZADO DE MENORES, não pode dar prosseguimento ao seu trabalho.
A justificativa dada ao juizado foi a de que o grupo de 20 adolescentes não era um grupo normal. Ele era convidado de uma "princesa ".
Encerrados os trabalhos, nem tanto satisfeito com a justificativa, o juizado se retirou do local do show na companhia dos menores "normais " retidos, as luzes apagaram, os adolescentes convidados por uma "princesa " começaram a pular e o povo, mais uma vez, presenciou o milagre da humilhação.
Minha indignação,
Ass. Carlos Alberto – estudante de engenharia -UFPA
Além de retirar adolescentes do Hangar, em noitadas de rock, o Juizado de Menores bem que poderia retirar das ruas crianças e adolescentes que, noites e madrugadas adentro, ficam se drogando e pedindo esmola...
Postar um comentário