Formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, fraudes em licitações e crimes contra o sistema financeiro.
Este é o cardápio que o MPF oferece na denúncia da Operação Gautama contra 61 nacionais, dentre eles o ex-ministro Silas Rondeau (Minas e Energia/afilhado de José Sarney); Teotônio Vilela (PSDB), governador de Alagoas; Jackson Lago (PDT), governador do Maranhão; João Alves Filho (DEM), ex-governador de Sergipe; e José Reynaldo Tavares (PSB), ex-governador do Maranhão.
Como vêem, uma sem vergonhice transpartidária.
7 comentários:
Só a alta nobreza! Pensei até que estava lendo uma parágrafo de coluna social.
Cláudio
rs...e estava, Claudio.
A nobreza que comanda e rouba o país. Quem faz e acontece.
E por falar nisso, ou nessa coisa, onde anda o Bernardino ?
Deve estar arquitando uma maneira menos indecorosa de Levantar a popularidade do DUDURISSIMO.
Não é uma sem vergonhice transpartidária, é meramente uma coligação partidária que é só pra isso que se formam as coligações.
Quando o Milton lançou Menestrel das Alagoas , quase tive um chilique pois quem tem um pé no NE e conhece um pouco da história do acúcar não cairia nunca no "conto" da conversão do Senador.Para mim até hj é uma falha no currículo do Milton e o filho se encarrega de confirmar.
Abraços
Tadeu
Vc tem toda razão. Elite é elite, patrimonialismo é patrimonialismo, clientelismo é clientelismo.
No NE então...
Abs Tadeu, e bom jogo pra nos hoje de noite.
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