Na próxima quinta, 11, entre o retorno e a ida às praias, o Quinta vai postar um lapadão, com dez notinhas. Uma edição de Círio, por assim dizer. Só prá matar as saudades. E volta na terça, 16.
21 comentários:
Anônimo
disse...
Huuuummm!Por assim dizer " Um lapadão no rachadão?..."
Olhe pra lente da verdade e responda, Juvêncio: Você acha justo, fazer isso com a gente ? Logo na semana do Círio, com um feriado pelo meio do caminho. Mau que nem pica pau, esse Juvêncio.
Tem gente que não tem o que escrever e fica fazendo gracinha com o Poster. Isso parece coisa de comadre... Enquanto isso, o juiz federal substituto Ruy Dias de Souza Filho estabeleceu prazo de 60 dias para que a Prefeitura de Belém equipe as 7 Unidades Municipais de Saúde e Hospitais Municipais contemplados em convênio com o Ministério da Saúde. Mais uma na cara do pior prefeito da história da cidade.
Jornalistas mensaleiros? Corrupção na imprensa? Quem compra os jornalistas? Governos também pagam mensalão a jornalistas! Não é por menos que nada falam do mensalão do PSDB mineiro de Eduardo Azeredo e Aécio Neves. Não é por menos que não criticam a danosa administração do governador do PSDB José Serra em São Paulo, muito menos Geraldo Alckmin e Mario Covas. Para alguns desses jornalistas e formadores de opinião, o ofício sempre foi uma prática de comércio apartada de valores morais ou de condutas éticas. O sistema criado pelo PSDB e pelo DEM (antigo PFL) para a compra de jornalistas é antigo. Seu idealizador foi o falecido ministro Sérgio Motta, o Serjão, responsável por enorme série de falcatruas no reinado de Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, a imprensa "comia na mão se farto fosse o grão". A ala dos alquimistas teve em Roger Ferreira seu mais destacado negociador em São Paulo. O ex-assessor de comunicação do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atuou às claras nas grandes redações, a ponto de ser chamado de "trintinha", numa alusão ao preço padrão pago por matérias especiais do interesse de seu chefe. Roger Ferreira coordenava o esquema do Palácio dos Bandeirantes em São Paulo para beneficiar com verbas de publicidade uma série de emissoras de rádio e TV, além de jornais e revistas. Ferreira foi ainda interlocutor do governo paulista em tratativas com representantes do grupo *Cisneros* (Venezuela) no Brasil. A corporação mantém uma parceria comercial com o Grupo Abril, dona da *revista Veja. O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin do PSDB, chegou a negociar pessoalmente com a imprensa projetos inescrupulosos para dourar sua imagem pública.
Engraçado... Como não têm respostas para as patetices e bandalheiras que estão acontecendo à céu aberto no atual governo do Pará, esses petistas tentam desviar o assunto para um suposto "mensalão" de jornalistas. Amigo, responda rápido: quanto você acha que custa uma manchete como a de hoje no diário do Pará, uma ação de propaganda aberta e descarada de Duciomar? É de graça? Não tem nada a ver. Jornais são empresas e fazem negócios, sim. O que não dá pra entender é um governo que NÃO FEZ NADA, não enfiou um prego em um sabão em quase um ano de mandato, e ainda vive fazendo festas, contratando assessorias de imprensa em São Paulo, Brasília e aqui, pagando "por fora" agência de propaganda que não está legalmente licitada... Tentar desviar o assunto com esse papo de mensalão de jornalista é de última!
idas e vinda às praias?? E nós, naufragamos na saudade? Péssima a explicação. Pior a amendoa do que a sineta...rsrsrsrs...
O anônimo das 11:09 está tão correto na sua análise que não há como contraditá-la. Mas, e daí? Eu mato a minha mãe e você, Juca, mata a sua, alegando que o meu precedente justifica o seu desvario? Aqui também a amêndoa é pior do que sineta.
Tudo bem, vamos ao Círio, do qual eu, paulistana atéia - mas não à toa! - morro de inveja.
Essa maravilhosa profissão de fé que nenhuma festa de Nossa Senhora Aparecida - ainda que hierarquicamente superior como padroeira do Brasil - supera. Essa festa profana de onde a fé escorre por todos os vãos!
Todos os anos aguardo o Círio com sus brinquedos de miriti, com os romeiros cheios de fé, com o cheiro de maniçoba no ar, do tucupí evaporando das panelas e enchendo minhas narinas de felicidade. E acabo me sentindo mais paraense do que os que nasceram no Jurunas!
Bom dia, queridona. Estou todo enrolado por aqui, dapi a dificukdade em reponder aos comentários, principalmente aos que tentam justificar a "mudança" pela "permanência", ora me comprem um bode! Errou errou, la´ou aqui, antes ou agora. Ou admita-se o proselitismo que andou marcando o discurso da oposição de antes, e da oposição de agora. Bjão, e desculpe a pressa.
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, afirmou que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, é um dos líderes democráticos responsáveis que comandam "a verdadeira revolução nas Américas", em suas palavras. Além de Lula, Rice incluiu ainda na lista os presidentes do Chile, Michelle Bachelet, do Peru, Alan García, da Colômbia, Álvaro Uribe, do México, Felipe Calderón, da Costa Rica, Óscar Arias, e de El Salvador, Antonio Saca. "Os governos democráticos destes e de muitos outros países aprofundam o consenso pan-americano em criar democracias", afirmou Rice. "Essa é a verdadeira história dos últimos anos, e não a guinada para a esquerda, da qual tanto ouvimos falar", disse a secretária de Estado. Rice fez o comentário durante discurso na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA), em um evento promovido pelo centro de pesquisas Council on Foreign Relations, de Washington. O Lula está mesmo podendo. Mas e a DonAna? Escafedeu-se!!!
1. Na SESPA a resposta é de absoluta impressão de irrelevância quanto se fala em certo ex-deputado federal peemedebista: ao menos é o que os prefeitos estão satisfeitissimos constatando, ao assinarem seu benditos convênios; e jurando lealdade eterna aos novos donos do Poder;
2; A "irrigação" das hortas eleitorais, via convênios, já está em movimento;
3. Mudanças à vista na SEAD, a queixa no governo com a equipe que está por lá é grande (mas esperem só uma coisa, logo o Gerson Peres indica o novo secretário, deixando todo mundo com saudade da "senhora" que hoje manda por lá). Mas os socialistas já estão se mobilizando para impedir a mudança;
4. O momento é de agradar o JB; a palavra de ordem veio de Brasília...;
5. Saem duas chapas separadas mesmo em Belém; falta acertar Ananindeua, onde não deverá ocorrer divisão;
6. A desenvoltura política do ex-governador só provoca o silêncio absoluto no ex-anterior; já seu filho que voltou a circular (ainda muito discretamente) nos círculos político-empresariais, solta alguns comentários, dizendo-se injustiçado e não aceitando ser bode expiatório;
ak diz: Grande Juca. Obrigado pela força, sempre, e me diga como acessar seu arquivo de julho, agosto e setembro que não estou conseguindo. Ainda não vi a revista Latitude - por que esse nome ? - e nem notícias da festa que deve ter sido do arromba, no bom sentido, é claro. Só tu pra botar na mesa Poulantzas e Gramsci numa hora dessas. Poulantzas, preciso reler muito, Gramsci, menos, mas adoraria que alguma instituição promovesse um debate sobre um livro específico, "Os Intelectuais e a Organização da Cultura". Acho que seria de muita valia pra cantar de verdade "um velho comunista se aliançou os rubro do rubor do meu amor". Ou, pelo menos pra saber o que estão - estamos - fazendo. Grande abraço, Afonso Klautau
Ex-prefeito e ex-secretária de Moju são condenados por fraudes 09/10/07 17:15
O ex-prefeito de Moju João Martins Cardoso Filho, e sua mulher, Elizabete Ventura de Souza Cardoso, além de um sócio dela, Edimilson de Araújo Nunes, foram condenados por fraudes em licitações públicas. Elizabete era secretária de Finanças da prefeitura quando o crime foi praticado.
Na sentença condenatória, o juiz federal Rubens Rollo D’Oliveira, da 3ª Vara Penal, refere-se ao fato de que Moju, município situado na região nordeste do Pará, já foi esconderijo do mafioso italiano Tommaso Buschetta, preso em 1983. Ainda cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF).
Elizabete Cardoso foi sentenciada com quatro anos de detenção, em regime aberto, mas o juiz converteu a pena privativa de liberdade pela de prestação pecuniária no valor de 20 salários mínimos, que serão recolhidos em favor do FNDE (Fundo Nacional para o Desenvolvimento do Ensino (Programa da Merenda Escolar). Ela também ficará, por dez anos, impedida de exercer cargo, função ou atividade pública e mandato eletivo.
João Martins Cardoso Filho foi punido com cinco anos e quatro meses de detenção, em regime semi-aberto. Edimilson Nunes foi condenado a três anos, em regime aberto, mas sua pena privativa de liberdade foi substituída pela de prestação pecuniária de 20 salários mínimos em favor do FNDE, além da prestação de serviços à comunidade, perante escolas e hospitais públicos.
No ano passado, o Ministério Público Federal denunciou os três réus por fraudarem procedimentos licitatórios entre os anos de 2000 e 2001. Segundo a acusação, Elizabete foi sócia majoritária da empresa Atacadão Ventura Distribuidora e Comércio Ltda., juntamente com seu cunhado Edimilson. Até dezembro de 2000, ela também era assessora de gabinete do prefeito. Posteriormente, assumiu o cargo de secretária Municipal de Finanças e passou a integrar a Comissão Permanente de Licitação do município. Com isso, o Atacadão Ventura ganhou várias licitações, que eram homologadas pelo então prefeito João Martins Cardoso, marido da secretária e sócia da empresa.
“Nos últimos 50 anos, Moju só era lembrado como o lugar onde se escondeu Tommaso Buschetta, famoso integrante da máfia italiana, tal o isolamento do local, na época. Esse passado não remoto leva a crer que, na época da gestão municipal do réu João Martins Cardoso Filho, Moju ainda tivesse as características de uma pequena cidade, com população pequena, economia pequena e máquina administrativa pequena”, diz Rubens Rollo D’Oliveira na sentença.
Segundo o juiz, os recursos da merenda escolar, que chegaram a R$ 473.376,00, em 2000, e a R$ 461.616,00 em 2001), “certamente dentre os maiores valores públicos movimentados no local, só poderiam despertar o interesse e a cobiça de quem quer conseguir um retorno financeiro seguro, por se tratar de verba federal, à disposição do município.”
Rubens Rollo destaca que o delito de que os réus são acusados “afeta a moralidade pública, envolve pessoas com laços de parentesco e que comandam a máquina pública em pequeno município”. Esse fato, segundo o magistrado, torna “difícil a quem acusa trazer aos autos a decantada prova robusta, quando todos sabem que o crime que envolve corrupção é de difícil prova, cujos agentes contam com consultoria e assessoria preparadas na elaboração de fraudes, como sói acontecer no interior do Pará.”
O juiz questiona: “Qual seriedade existe numa licitação em que concorre a empresa da esposa do prefeito, esposa que também vai julgar proposta como membro de Comissão de Licitações, e é também assessora/secretária de Finanças? Que independência os demais membros da Comissão podem ter, se ao lado deles está a primeira-dama como julgadora e parte interessada, e que pode prejudicá-los caso contrariem os interesses da primeira-dama? Que interesse têm os demais empresários em concorrer nessa situação? Por que, na hora de convidar empresas, não se deixa de convidar a empresa da 1ª Ré (Elizabete), recém-constituída?”
Rubens Rollo conclui ter ficado claro que as condutas dos três réus frustraram o caráter competitivo de procedimentos licitatórios. “A prova induz a que a empresa (Atacadão Ventura) foi fundada para ser meio de fraudes”, com o fim de favorecer Elizabete Cardoso a obter vantagens nas licitações.
Justiça Federal - Seção Judiciária do Pará Seção de Comunicação Social
Bomba Bomba !!! Deu no Repórter 70: Simão Jatene está dando expediente diariamente no PSDB. O homem está trabalhando ! Isso não é bomba, é milagre... Né não, Orly ?
OS OLHOS QUE TUDO VÊEM: Outro dia numa reunião no PSDB, o ex governador Simão Jatene contava uma história interessante: Na reeleição de Almir Gabriel em 98, Jatene era o coordenador geral e caixa da campanha. Era quem mandava e desmandava. Jatene contava para delírio dos companheiros de partido uma história da campanha que envolvia o filho de Almir, o Almirzinho. Almirzinho ficou encarregado de trazer de São Paulo um dinheiro de campanha em espécie, e no meio do caminho, acabou comprando uma motocicleta de última geração, deixando Jatene fulo da vida e sem pagar os compromissos da semana. Descoberto, Almirzinho chorou aos pés de Jatene para que não contasse ao seu pai. Jatene só conseguiu guardar esse segredo até romper com Almir. Essa historia, Jatene conta para justificar a traição a Almir gabriel. Segundo Jatene, ele só fez limpar as c... dos filhos de Almir. Ingrato, esse Simão Jatene. Ingrato e esquecido...
Só papo furado, esse Jatene. Mente que nem pão quente e ainda por cima fica cuspindo no prato que comeu a vida inteira. Quem é, ou quem seria Simão Jatene, sem Almir Gabriel ? Ninguém ! No máximo, mais um ex secretário de estado, como muitos outros que vagueiam por aí. Ou então, mais um cantor da noite de Belém. No máximo !
Olá, Funças, bom retorno e obrigado a vc, isso sim. Os arquivos as vezes estão inacessíveis, mas ontem a noite mesmo eu testei e estava funcionando. Quanto ao Gramsci, bem a propósito, há tres semanas rolou um grande seminário na UFPA sobre sua obra. A Latitude é uma bonita revista, com algumas reservas em relação à pauta. No mais, um ótimo Círio prá vc e os seus. Grande abraço.
O prefeito Duciomar Costa começa a soltar os cachorros pra cima do PSDB, que segundo ele, não ajudou em nada a sua administração. Muito pelo contrário, só fez atrapalhar. Ingrato esse Duciomar. Será que ele se esquece de quem o botou no senado e na prefeitura ? Esse é o Duciomar , que somado com Simão Jatene, dá zero.
Há um icomodo muito grande entre os deputados do PSDB, que se sentem constrangidos nas reuniões do partido, com a presença constante de uma ex primeira dama do estado, sempre a tira colo do seu marido. Os deputados não se sentem a vontade de discutir abertamente os problemas do partido com o ex governador, que está sempre acompanhado de sua esposa, que nada tem pra fazer nas reuniões. O último episódio constrangedor, foi uma discussão acalorada, quando o ex governador se sentindo incomodado e questionado pelos parlamentares, só fez olhar para o lado e chamou sua companheira, deixando a reunião com cara de poucos amigos. Os deputados estão tentando arrumar alguém para dar este toque para o ex governador. Então está dado o toque para o ex excelentíssimo e sua patroa.
21 comentários:
Huuuummm!Por assim dizer " Um lapadão no rachadão?..."
rs...reescrito.
Olhe pra lente da verdade e responda, Juvêncio:
Você acha justo, fazer isso com a gente ?
Logo na semana do Círio, com um feriado pelo meio do caminho.
Mau que nem pica pau, esse Juvêncio.
Tem gente que não tem o que escrever e fica fazendo gracinha com o Poster. Isso parece coisa de comadre... Enquanto isso, o juiz federal substituto Ruy Dias de Souza Filho estabeleceu prazo de 60 dias para que a Prefeitura de Belém equipe as 7 Unidades Municipais de Saúde e Hospitais Municipais contemplados em convênio com o Ministério da Saúde. Mais uma na cara do pior prefeito da história da cidade.
Jornalistas mensaleiros? Corrupção na imprensa? Quem compra os jornalistas? Governos também pagam mensalão a jornalistas! Não é por menos que nada falam do mensalão do PSDB mineiro de Eduardo Azeredo e Aécio Neves. Não é por menos que não criticam a danosa administração do governador do PSDB José Serra em São Paulo, muito menos Geraldo Alckmin e Mario Covas. Para alguns desses jornalistas e formadores de opinião, o ofício sempre foi uma prática de comércio apartada de valores morais ou de condutas éticas. O sistema criado pelo PSDB e pelo DEM (antigo PFL) para a compra de jornalistas é antigo. Seu idealizador foi o falecido ministro Sérgio Motta, o Serjão, responsável por enorme série de falcatruas no reinado de Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, a imprensa "comia na mão se farto fosse o grão". A ala dos alquimistas teve em Roger Ferreira seu mais destacado negociador em São Paulo. O ex-assessor de comunicação do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atuou às claras nas grandes redações, a ponto de ser chamado de "trintinha", numa alusão ao preço padrão pago por matérias especiais do interesse de seu chefe. Roger Ferreira coordenava o esquema do Palácio dos Bandeirantes em São Paulo para beneficiar com verbas de publicidade uma série de emissoras de rádio e TV, além de jornais e revistas. Ferreira foi ainda interlocutor do governo paulista em tratativas com representantes do grupo *Cisneros* (Venezuela) no Brasil. A corporação mantém uma parceria comercial com o Grupo Abril, dona da *revista Veja.
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin do PSDB, chegou a negociar pessoalmente com a imprensa projetos inescrupulosos para dourar sua imagem pública.
Engraçado... Como não têm respostas para as patetices e bandalheiras que estão acontecendo à céu aberto no atual governo do Pará, esses petistas tentam desviar o assunto para um suposto "mensalão" de jornalistas. Amigo, responda rápido: quanto você acha que custa uma manchete como a de hoje no diário do Pará, uma ação de propaganda aberta e descarada de Duciomar? É de graça? Não tem nada a ver. Jornais são empresas e fazem negócios, sim. O que não dá pra entender é um governo que NÃO FEZ NADA, não enfiou um prego em um sabão em quase um ano de mandato, e ainda vive fazendo festas, contratando assessorias de imprensa em São Paulo, Brasília e aqui, pagando "por fora" agência de propaganda que não está legalmente licitada... Tentar desviar o assunto com esse papo de mensalão de jornalista é de última!
Querido,
idas e vinda às praias?? E nós, naufragamos na saudade? Péssima a explicação. Pior a amendoa do que a sineta...rsrsrsrs...
O anônimo das 11:09 está tão correto na sua análise que não há como contraditá-la. Mas, e daí? Eu mato a minha mãe e você, Juca, mata a sua, alegando que o meu precedente justifica o seu desvario? Aqui também a amêndoa é pior do que sineta.
Tudo bem, vamos ao Círio, do qual eu, paulistana atéia - mas não à toa! - morro de inveja.
Essa maravilhosa profissão de fé que nenhuma festa de Nossa Senhora Aparecida - ainda que hierarquicamente superior como padroeira do Brasil - supera. Essa festa profana de onde a fé escorre por todos os vãos!
Todos os anos aguardo o Círio com sus brinquedos de miriti, com os romeiros cheios de fé, com o cheiro de maniçoba no ar, do tucupí evaporando das panelas e enchendo minhas narinas de felicidade. E acabo me sentindo mais paraense do que os que nasceram no Jurunas!
Abraço apertado, ateu, mas cheio de fé..rsrsrs...
Beijão
Bom dia, queridona. Estou todo enrolado por aqui, dapi a dificukdade em reponder aos comentários, principalmente aos que tentam justificar a "mudança" pela "permanência", ora me comprem um bode!
Errou errou, la´ou aqui, antes ou agora.
Ou admita-se o proselitismo que andou marcando o discurso da oposição de antes, e da oposição de agora.
Bjão, e desculpe a pressa.
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, afirmou que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, é um dos líderes democráticos responsáveis que comandam "a verdadeira revolução nas Américas", em suas palavras. Além de Lula, Rice incluiu ainda na lista os presidentes do Chile, Michelle Bachelet, do Peru, Alan García, da Colômbia, Álvaro Uribe, do México, Felipe Calderón, da Costa Rica, Óscar Arias, e de El Salvador, Antonio Saca. "Os governos democráticos destes e de muitos outros países aprofundam o consenso pan-americano em criar democracias", afirmou Rice. "Essa é a verdadeira história dos últimos anos, e não a guinada para a esquerda, da qual tanto ouvimos falar", disse a secretária de Estado. Rice fez o comentário durante discurso na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA), em um evento promovido pelo centro de pesquisas Council on Foreign Relations, de Washington. O Lula está mesmo podendo. Mas e a DonAna? Escafedeu-se!!!
Juca:
1. Na SESPA a resposta é de absoluta impressão de irrelevância quanto se fala em certo ex-deputado federal peemedebista: ao menos é o que os prefeitos estão satisfeitissimos constatando, ao assinarem seu benditos convênios; e jurando lealdade eterna aos novos donos do Poder;
2; A "irrigação" das hortas eleitorais, via convênios, já está em movimento;
3. Mudanças à vista na SEAD, a queixa no governo com a equipe que está por lá é grande (mas esperem só uma coisa, logo o Gerson Peres indica o novo secretário, deixando todo mundo com saudade da "senhora" que hoje manda por lá). Mas os socialistas já estão se mobilizando para impedir a mudança;
4. O momento é de agradar o JB; a palavra de ordem veio de Brasília...;
5. Saem duas chapas separadas mesmo em Belém; falta acertar Ananindeua, onde não deverá ocorrer divisão;
6. A desenvoltura política do ex-governador só provoca o silêncio absoluto no ex-anterior; já seu filho que voltou a circular (ainda muito discretamente) nos círculos político-empresariais, solta alguns comentários, dizendo-se injustiçado e não aceitando ser bode expiatório;
Bom feriado!
6.
Obrigado pela "lapadinha"...rs
Em Brasília "tá pegando".
Bom feriado prá vc também!
Mestre, esqueci de assinar a "lapadinha". Mas não precisva, né não?
Agora virou "lapadão", mestre!
Feliz Círio pra vc e os seus.
ak diz:
Grande Juca.
Obrigado pela força, sempre, e me diga como acessar seu arquivo de julho, agosto e setembro que não estou conseguindo. Ainda não vi a revista Latitude - por que esse nome ? - e nem notícias da festa que deve ter sido do arromba, no bom sentido, é claro. Só tu pra botar na mesa Poulantzas e Gramsci numa hora dessas. Poulantzas, preciso reler muito, Gramsci, menos, mas adoraria que alguma instituição promovesse um debate sobre um livro específico, "Os Intelectuais e a Organização da Cultura". Acho que seria de muita valia pra cantar de verdade "um velho comunista se aliançou os rubro do rubor do meu amor". Ou, pelo menos pra saber o que estão - estamos - fazendo.
Grande abraço,
Afonso Klautau
Ex-prefeito e ex-secretária de Moju são condenados por fraudes
09/10/07 17:15
O ex-prefeito de Moju João Martins Cardoso Filho, e sua mulher, Elizabete Ventura de Souza Cardoso, além de um sócio dela, Edimilson de Araújo Nunes, foram condenados por fraudes em licitações públicas. Elizabete era secretária de Finanças da prefeitura quando o crime foi praticado.
Na sentença condenatória, o juiz federal Rubens Rollo D’Oliveira, da 3ª Vara Penal, refere-se ao fato de que Moju, município situado na região nordeste do Pará, já foi esconderijo do mafioso italiano Tommaso Buschetta, preso em 1983. Ainda cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF).
Elizabete Cardoso foi sentenciada com quatro anos de detenção, em regime aberto, mas o juiz converteu a pena privativa de liberdade pela de prestação pecuniária no valor de 20 salários mínimos, que serão recolhidos em favor do FNDE (Fundo Nacional para o Desenvolvimento do Ensino (Programa da Merenda Escolar). Ela também ficará, por dez anos, impedida de exercer cargo, função ou atividade pública e mandato eletivo.
João Martins Cardoso Filho foi punido com cinco anos e quatro meses de detenção, em regime semi-aberto. Edimilson Nunes foi condenado a três anos, em regime aberto, mas sua pena privativa de liberdade foi substituída pela de prestação pecuniária de 20 salários mínimos em favor do FNDE, além da prestação de serviços à comunidade, perante escolas e hospitais públicos.
No ano passado, o Ministério Público Federal denunciou os três réus por fraudarem procedimentos licitatórios entre os anos de 2000 e 2001. Segundo a acusação, Elizabete foi sócia majoritária da empresa Atacadão Ventura Distribuidora e Comércio Ltda., juntamente com seu cunhado Edimilson. Até dezembro de 2000, ela também era assessora de gabinete do prefeito. Posteriormente, assumiu o cargo de secretária Municipal de Finanças e passou a integrar a Comissão Permanente de Licitação do município. Com isso, o Atacadão Ventura ganhou várias licitações, que eram homologadas pelo então prefeito João Martins Cardoso, marido da secretária e sócia da empresa.
“Nos últimos 50 anos, Moju só era lembrado como o lugar onde se escondeu Tommaso Buschetta, famoso integrante da máfia italiana, tal o isolamento do local, na época. Esse passado não remoto leva a crer que, na época da gestão municipal do réu João Martins Cardoso Filho, Moju ainda tivesse as características de uma pequena cidade, com população pequena, economia pequena e máquina administrativa pequena”, diz Rubens Rollo D’Oliveira na sentença.
Segundo o juiz, os recursos da merenda escolar, que chegaram a R$ 473.376,00, em 2000, e a R$ 461.616,00 em 2001), “certamente dentre os maiores valores públicos movimentados no local, só poderiam despertar o interesse e a cobiça de quem quer conseguir um retorno financeiro seguro, por se tratar de verba federal, à disposição do município.”
Rubens Rollo destaca que o delito de que os réus são acusados “afeta a moralidade pública, envolve pessoas com laços de parentesco e que comandam a máquina pública em pequeno município”. Esse fato, segundo o magistrado, torna “difícil a quem acusa trazer aos autos a decantada prova robusta, quando todos sabem que o crime que envolve corrupção é de difícil prova, cujos agentes contam com consultoria e assessoria preparadas na elaboração de fraudes, como sói acontecer no interior do Pará.”
O juiz questiona: “Qual seriedade existe numa licitação em que concorre a empresa da esposa do prefeito, esposa que também vai julgar proposta como membro de Comissão de Licitações, e é também assessora/secretária de Finanças? Que independência os demais membros da Comissão podem ter, se ao lado deles está a primeira-dama como julgadora e parte interessada, e que pode prejudicá-los caso contrariem os interesses da primeira-dama? Que interesse têm os demais empresários em concorrer nessa situação? Por que, na hora de convidar empresas, não se deixa de convidar a empresa da 1ª Ré (Elizabete), recém-constituída?”
Rubens Rollo conclui ter ficado claro que as condutas dos três réus frustraram o caráter competitivo de procedimentos licitatórios. “A prova induz a que a empresa (Atacadão Ventura) foi fundada para ser meio de fraudes”, com o fim de favorecer Elizabete Cardoso a obter vantagens nas licitações.
Justiça Federal - Seção Judiciária do Pará
Seção de Comunicação Social
Bomba Bomba !!!
Deu no Repórter 70:
Simão Jatene está dando expediente diariamente no PSDB. O homem está trabalhando !
Isso não é bomba, é milagre...
Né não, Orly ?
OS OLHOS QUE TUDO VÊEM:
Outro dia numa reunião no PSDB, o ex governador Simão Jatene contava uma história interessante:
Na reeleição de Almir Gabriel em 98, Jatene era o coordenador geral e caixa da campanha. Era quem mandava e desmandava.
Jatene contava para delírio dos companheiros de partido uma história da campanha que envolvia o filho de Almir, o Almirzinho.
Almirzinho ficou encarregado de trazer de São Paulo um dinheiro de campanha em espécie, e no meio do caminho, acabou comprando uma motocicleta de última geração, deixando Jatene fulo da vida e sem pagar os compromissos da semana.
Descoberto, Almirzinho chorou aos pés de Jatene para que não contasse ao seu pai.
Jatene só conseguiu guardar esse segredo até romper com Almir.
Essa historia, Jatene conta para justificar a traição a Almir gabriel.
Segundo Jatene, ele só fez limpar as c... dos filhos de Almir.
Ingrato, esse Simão Jatene.
Ingrato e esquecido...
Só papo furado, esse Jatene.
Mente que nem pão quente e ainda por cima fica cuspindo no prato que comeu a vida inteira.
Quem é, ou quem seria Simão Jatene, sem Almir Gabriel ?
Ninguém !
No máximo, mais um ex secretário de estado, como muitos outros que vagueiam por aí.
Ou então, mais um cantor da noite de Belém.
No máximo !
Olá, Funças, bom retorno e obrigado a vc, isso sim.
Os arquivos as vezes estão inacessíveis, mas ontem a noite mesmo eu testei e estava funcionando.
Quanto ao Gramsci, bem a propósito, há tres semanas rolou um grande seminário na UFPA sobre sua obra.
A Latitude é uma bonita revista, com algumas reservas em relação à pauta.
No mais, um ótimo Círio prá vc e os seus.
Grande abraço.
O prefeito Duciomar Costa começa a soltar os cachorros pra cima do PSDB, que segundo ele, não ajudou em nada a sua administração. Muito pelo contrário, só fez atrapalhar.
Ingrato esse Duciomar.
Será que ele se esquece de quem o botou no senado e na prefeitura ?
Esse é o Duciomar , que somado com Simão Jatene,
dá zero.
Há um icomodo muito grande entre os deputados do PSDB, que se sentem constrangidos nas reuniões do partido, com a presença constante de uma ex primeira dama do estado, sempre a tira colo do seu marido.
Os deputados não se sentem a vontade de discutir abertamente os problemas do partido com o ex governador, que está sempre acompanhado de sua esposa, que nada tem pra fazer nas reuniões.
O último episódio constrangedor, foi uma discussão acalorada, quando o ex governador se sentindo incomodado e questionado pelos parlamentares, só fez olhar para o lado e chamou sua companheira, deixando a reunião com cara de poucos amigos.
Os deputados estão tentando arrumar alguém para dar este toque para o ex governador.
Então está dado o toque para o ex excelentíssimo e sua patroa.
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