7.7.08

Manchete Nariguda do Domingo

Brigam, e como, a manchete de O IVCezal e o encarte do governo do Pará sobre a Santa Casa, ambos na edição de ontem. O encarte do governo, no que toca aos Hospitais Regionais – a última retranca da contra capa - comete graves equívocos de interpretação dos fatos e de estratégia de comunicação.

5 comentários:

Anônimo disse...

É triste ver um governo que se autoproclama democrático e popular não saber "falar" aos públicos aos quais se dirige. Não tem políticas? Ou, não sabe o que falar? Ou, não sabe como falar?
Como é possível que um governo que precisa "falar" para um estado com dimensões continentais como o Pará não tenha construído uma política de comunicação? Como é possível que não sejamos apresentados aos projetos e as políticas que este governo está ou vai implementar? Como é possível que se mantenha a atual política de comunicação mesmo sabendo que não foram apenas o petistas que votaram na Sra. Ana Júlia, mas milhares de eleitores que moram no Pará.
Que falta de visão, de profissionalismo, de compreensão sobre a importância da publicidade social.
Será que o "Governo Ana Júlia" está morto? Será que está surdo? Será que está mudo? Por quê?

Anônimo disse...

Caro, Tropicália.
Simplesmente o Governo Ana Júlia não tem política de comunicação. Tem um chefete burocrático, que não viveu as experiências das redações (jornal, rádio e TV), não passou por agências de publicidade, desconhece as manhas das assessorias de comunicação (instituionais ou não)e não tem maturidade profissional e política para ser secretário de Comunicação. Nos momentos de crise administrativa, a (falta de) comunicação apenas judou a piorar a crise. LAmentável.

Anônimo disse...

Ora vivas: uma manchete contrariando a "verdade" da publicidade do goevrno do estado.

Anônimo disse...

É difícil acreditar em uma "verdade" que chama o triste óbito de criança de "obido". Seria uma "verdade" sem argumentos verdadeiros. Isso é possível? Para quem cuida da comunicação do governo deve ser.

Anônimo disse...

difícil acreditar em uma "verdade" que proclama um crescimento de mais de 50% na taxa de internamento, ao mesmo tempo que declara que só internou menos de 70 pacientes em abril e cerca de 100 pacientes em maio,ou seja, menos de um paciente por leito mês, uma vez que, conforme declaração da própria notícia, o hospital de Santarém teria 132 leitos, incluindo os de UTI.