10.7.08

Golpe, Balcão e Humilhação

Paulo Henrique Amorim pisoteia o presidente do STF, Gilmar Mendes. Sem meias palavras.

12 comentários:

Francisco Rocha Junior disse...

Juca,
DD poderia botar a perder a imagem de fidalguia de várias figuras da República (desta e da anterior), se resolvesse abrir a boca, ou se seus HDs e documentos fossem vasculhados sem sua presença. Gilmar Mendes, entretanto, não deixou.
A única restrição que faço ao comentário do PHA - e aí, talvez eu esteja levando a sério demais uma figura de linguagem - é sua proposta de que Lula "demita" todos os ministros do Supremo. Se estiver falando sério (espero sinceramente que não), Amorim terá passado atestado de canalhice, tanto quanto os envolvidos com o "gênio baiano das finanças", como VEJA chamava Dantas há um tempo atrás.
Abração.

Anônimo disse...

A situação é o seguinte, quem tem dinheiro nesse país não fica preso, kd o Senador Flexa??? tah fazendo o que hj? investigando.....rsrsrs

Anônimo disse...

Caro Juca,
Com o Cacciola vai acontecer o mesmo. Pisando no Brasil, o STF solta. Já agiu assim, e o responsável continua na corte.

Anônimo disse...

Venho acompanhando os comentários de PHA faz algum tempo. É incrível como a grande mídia ou o "PiG" Partido da Imprensa Golpista ignora os fatos é apresenta a(s) versão(ões)que atendem às suas conveniências. O que esperar de um País onde o presidente de sua Corte Suprema é subserviente a uma quadrilha que atua a favor da desestruturação da ordem econômica. Parabéns ao PHA pela coragem de combater de frente essa canalhice e ao quintaemenda por ter destacado o trabalho daquele jornalista, contribuindo, assim, para o debate sobre o assunto.

Anônimo disse...

Sumano, esse P.H. Amorim é aquele um que, quando estava na Record, passava a tarde de domingo tentando "vender" o livro-biografia do seu bispo-patrão como um santo homem de Deus?
E que fez uma entrevista na qual servia de levantador de bola para o "atleta" Hugo Chavez desferir cortadas contra seus desafetos?
Hummm, sei não...aí tem...

Anônimo disse...

Anônimo das 2:19, o Paulo Henrique Amorim pode ser qualquer coisa, mas daí a tentar desmoralizá-lo para defender a atitude criminosa do presidente do STF, que desde o início se colocou ao lado dos criminosos dá a impressão que voce ficou aliviado com o habeas-corpus em favor do
Daniel Dantas, um indivíduo que representa de fato um risco para a nação. O senhor Gilmar Mendes envergonha a Justiça Brasileira.

Unknown disse...

Trata-se, das 2:45, do velho recurso à moral cínica, lançado na arena toda vez que faltam os argumentos.Foi o que fez o das 2:19.

Unknown disse...

Putz, PHA ainda existe? Continua falando as bobagens de sempre.

Unknown disse...

Aliás, pra quem defende a truculência da PF, sugiro que leia a matéria que saiu na Folha de hoje:


"Confundido com doleiro, dentista relata excessos de agentes

De Laura Capriglione:

O policial vestido de preto gritava repetidamente "Você é o Marco Matalon. Fala, do-lei-ro Marco Matalon, fala". Gritava e apontava a metralhadora para o homem franzino que tinha sido encostado à força contra a parede. Descalço, de pijama, o homem respondia: "Sou o Fabio Bibancos. Sou dentista. Não sou Marco Matalon." Não adiantava.

Durou das 6h às 12h de anteontem a ação da Polícia Federal na rua Maurício Francisco Klabin, 401, na Vila Mariana. No local, os agentes acreditavam que funcionasse o escritório de Marco Ernst Matalon, que figura na investigação da PF como "um dos maiores doleiros do país" e está foragido. Quando, às 6h, os agentes bateram à porta do imóvel, procurando por Matalon, foram atendidos, via interfone, pela caseira June Bernachi, 65. Ela lhes disse que não conhecia ninguém com tal nome e que não podia abrir a porta. Os "visitantes" insistiam e ela negava. Dez minutos depois, com um estrondo, a porta de vidro da frente foi destruída pelos homens. Que entraram.

(...) Foi um mandado de busca e apreensão assinado pelo juiz federal Fausto Martin de Sanctis que autorizou a ação da PF no consultório de Bibancos. Segundo a Polícia Federal informou à Justiça, "teriam sido realizadas diversas vigilâncias" no local, que levaram aos seguintes apontamentos: "[tem] diversas características relacionadas à segurança (altos muros, guarita com segurança, câmeras de vigilância, interfone para identificação) que, em tese, seriam incompatíveis com as atividades desenvolvidas por ONG, havendo, assim, suspeitas de que poderia ser utilizado como "fachada" para atividades ilegais de câmbio ou até mesmo de lavagem de ativos."

(...) A PF recolheu do consultório de Bibancos e da ONG sete hard disks, dois laptops e agendas. "Senti-me como em um Estado totalitário. O que eu vivi foi uma violência inaceitável contra os direitos de todos os cidadãos", diz Bibancos, chorando."

fonte: Blog do Noblat.

Unknown disse...

Ninguém aqui defendeu truculência de instituição nenhuma.
Se um dia a PF entrar na sua casa não se esqueça de contar pra nos se ela foi truculenta ou não.

Anônimo disse...

Para Victor
Do PHA

Existe um jogo para desqualificar a operação Satiagraha, um jogo pesado.

. Este jogo provém de diversas fontes: do PiG, do Sistema Dantas de Comunicação, de tucanos e petistas que estão no bolso de Dantas – e, sobretudo, da atual gestão da Polícia Federal, dirigida por Luiz Antonio Corrêa.

. Clique aqui para ler “Não toquem no delegado Queiroz”.

. De fato, houve um aparente equívoco logístico na operação.

. E este equivoco municia a campanha contra a Satiagraha.

. A Folha (da Tarde *), por exemplo, que tem uma jornalista que quase foi em cana, noticia com destaque que a PF entrou, equivocadamente, no consultório do dentista Fábio Bibancos, por acreditar que se tratava do escritório do doleiro Marco Matalon.

. O que provocou o equivoco é a amizade antiga e real entre o dentista e os filhos de Matalon, que se falavam com frequência.

. É uma relação de amizade e nada mais.

(*) Já estava na hora de a Folha tirar os cães de guarda do armário e confessar, como fez a Folha, que foi “Cão de Guarda” do regime militar. Instigado pelo Azenha – clique aqui para ir ao Viomundo – acabei de ler o excelente livro “Cães de Guarda – jornalistas e censores do AI-5 à Constituição de 1989”, de Beatriz Kushnir, Boitempo Editorial, que trata das relações especiais da Folha (e a Folha da Tarde) com a repressão dos anos militares. Octavio Frias Filho, publisher da Folha (da Tarde), não quis dar entrevista a Kushnir.

Anônimo disse...

Ao contrário do episódio relatado pela Folha, possivelmente sem nenhuma intenção de desqualificar a PF, talvez unica e exclusivamente com o intuito de fazer o melhor jornalismo, como o Grupo Frias apregoa ao Mundo, o que se viu na operação com nome esdrúxulo que prendeu os honestíssimos Daniel Dantas, Neji Nahas e Celso Pitta, toda mostrada pela TV Globo ( e isso cabe à PF explicar)foi que em nenhum momento houve qualquer tipo de violência. Violência é a gente ler esses comentários querendo mostrar que mártires da santidade foram presos. Só posso imaginar que os comentaristas sejam ligados aos inocentes presos.