Pouquinha coisa menos pior que o Tribunal de Ética e Disciplina da OAB, o Sindicato dos Jornalistas aplicou pena de advertência ao advogado e jornalista Hamilton Gualberto, por ter divulgado em sua coluna no IVCezal o nome completo da menor que acusa o deputado Luis Sefer de pedofilia.
13 comentários:
Estou esperando a nota de desagravo ao nosso Lucio Flavio por parte deste Sindicato fuleira. É muita sacanagem...........
O sindicato dos Jornalistas do Pará é uma vergonha para a classe. Como pode não reagir de verdade a um absurdo desses? Mas se fosse a filha de um deles...
Eta sindicato de pelegos; que saudades dos velhos tempos!
Nota-se o comprometimento com o pessoal da 25 de Setembro, é vergonha pura.
Sinjor?
Ainda existe isso?
Não é aquele que apoiou a agressão ao LFP?
Não é aquele que convoca assembléia e ninguém vai?
Não é aquele cuja presidente é demitida e a categoria não tá nem aí?
Tenho saudade dos tempos em que este sindicato era respeitado...
Caro Juvêncio e anônimos das 8:52 e 1:46.
Os sindicatos dos jornalistas não possuem poder para condenar, demitir, aplicar multa ou impedir o exercício profissional de ninguém.
Quem fala tanto sobre jornalismo e a atuação dos profissionais poderia, ao menos, antes de criticar, ler o código de ética dos jornalistas e o regimento interno das comissões, instrumentos que balizam a atuação das comissões de ética.
Se tivesse o cuidado de "apurar" antes de escrever, ficaria sabendo quais são as "punições" que as comissões de ética podem, LEGALMENTE, dar àqueles que faltam com a ética profissional.
São anêmicas, sem força punitiva nenhuma. E isso não é por leniência dos sindicatos, mas sim porque, ao contrário de outros profissionais, os jornalistas não contam com um Conselho Federal nos moldes dos de Medicina, Engenharia, etc.
Um Conselho Federal dos Jornalistas, com poder para aplicar multas, suspender ou até mesmo cassar o registro profissional, faria a diferença na qualidade da informação produzida, pois iria separar o joio do trigo.
Mas, quando se fala em Conselho Federal, tem gente que esperneia e acha que é afronta à liberdade de expressão, principalmente as empresas de comunicação.
A advertência que o Gualberto recebeu seria um instrumento altamente constrangedor para qualquer jornalista que se preocupa com a ética e com sua imagem profissional.
Contudo, com os atuais instrumentos disponíveis à fiscalização do jornalismo pela sociedade, não há mesmo muito a ser feito com relação a casos como o dele. Quem não tem ética continuará trabalhando, se assim for a vontade e a ética do empregador.
O Ministério Público, até onde sabemos nem tomou conhecimento do caso. Já a OAB tratou de tirar o seu da reta.
Diante disso, caberia à empresa dona do veículo onde a coluna do Gualberto é publicada - se realmente tivesse mesmo preocupação com a qualidade da informação - , demitir e desvincular sua imagem de um cara que tem seu nome publicado de forma desabonadora por sua conduta profissional.
Mas acho que esse não é o tipo de preocupação que tira o sono do pessoal das ORM.
Das 2:05.
Onde é que está ecrito, no post, que havia pena maior e o sindicato não aplicou?
O sindicato que se esquivou vergonhosamente no caso Lucio Flavio Pinto não tem moral pra advertir seu Ningas.
E a dona OAB, nem pisca...
A OAB piscou sim, atravez de Ronaldo Maiorana, do Conselho de Ética da OAB-PA, absolveu o seu funcionário e daí!!!!!!
Dava para este sindicato fuleira se pronunciar sobre a agressão sofrida pelo nosso jornalista maior Lucio Flavio Pinto feita pelo comerciante Ronaldo Maiorana.
Vocês devem estar com saudades da Caetane, né? Saudades do sindicato cheio de dívidas trabalhistas, de falta de computadores, de falta de dissídio coletivo???
Fuleira. Foi a melhor definição para o Sindicato dos Jornalistas, que luta incansavelmente para nivelar competentes com medíocres.
ah, sim, é claro, das 11:23am.
morremos de saudade da Caetana, das dívidas e falta de computadores, dissídio etc.
Mas vergonha na cara, isso não faltava.
"Vocês, Jornalistas" deveriam se envergonhar de ter levado o Sinjor ao fundo do poço em que ele está agora.
Por isso volta, Caetana, volta!
Fora, fuleiros.
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