Chega amanhã nas bancas de Nova Déli a mais nova edição do Jornal Pessoal, de Lucio Flavio Pinto. E tem seção nova no mais importante veículo de comunicação do Pará. Veja a pauta.
- Se eleição fosse hoje, 2º mandato para Ana Júlia estaria em perigo
- As enchentes na Amazônia podem se agravar com imprevidência dos homens
- Chuvas param por oito dias o maior trem do mundo, o de Carajás, mas alta tecnologia entra em ação
- É hora de interromper o crescimento vertical exagerado de Belém
- O que fazer diante do criminoso que ignora o valor da vida e mata por sadismo?
- Uma nova seção: a caderneta do repórter
2 comentários:
A análise do jornalista Lúcio Flávio Pinto é coerente. Só peca quando fala em "certo público" para as pessoas que gostam de ver sangue nos jornais.
Lúcio, é muito mais gente do que você possa imaginar, incluindo todas as classes sociais. Os vendedores de jornal sabem o que fazem quando pedem o incremento dos cadernos de Polícia.
Essa maioria passou procuração para as duas entidades que entraram com a ação judicial? Elas têm o u não o direito de ver sangue nos jornais?
Mas entendo que a decisão judicial é correta. É preciso coibir este abuso. Do contrário, os jornais passarão a publicar, para fazer a vontade do público, personagens famosos fazendo sexo em praia.
Tão trágido quanto os cadernos de Polícia é o fato de os jornais nada publicarem, de forma isenta, sobre o noticiário político, sobretudo de bastidores.
Caro Juvêncio, como você é uma pessoa bem informada, me responda se puder: por que os jornais de Belém nada publicam sobre os abusos cometidos pelos cartórios de Belém? São patrocinados por eles?
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