30.5.09

Sol no Hangar

Já está no ar a terceira reportagem da série Hangar, no blog da jornalista Ana Célia Pinheiro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Li a matéria juvencio, e a considero de um histerismo pseudo moralista a toda a prova. Em primeiro lugar, pelas informações prestadas os bens vendidos pela Sol o foram por preços abaixo do que a própria empresa pratica comercialmente, o que, obviamente, somente aconteceu pelo fato do proprietrário da Sol pertencer ao conselho diretivo do Hangar. Ou seja, não houve uso indevido de recursos públicos, muito pelo contrário, houve favorecimento da esfera pública. Por conta disso a blogueira só pode rumar para a velha estória da mulher de cézar. Ou seja, pela versão da " Perereca" não houve dano, não houve ilegalidade mas, a venda seria imoral. Imoral por que? A noção de moral/imoral no serviço público deve estar ligada a um princípio basilar da admnistração, qual seja, o interesse público, e não em qualquer critério subjetivo privado. Este é o critério possível de aferir-se se uma determinada atitude atinge ou não o princípio constitucional da moralidade administrativa. No caso concreto, a Sol claramente vendeu equipamentos a preços favoráveis à admnistração, se tal procedimento respeitou as normas legais e os equipamentos eram necessários a alguma finalidade pública não há imoralidade alguma. Imoral seria se fossem equipamentos ultrpassados, com preço superfetuardo ou sem serventia, o que claramente não ocorreu. Tentar usar critérios privados para balizar a moralidade da admnistração pública é trilhar o caminho do do denuncismo vazio, da inquisição e do pseudo moralismo autoritário.