Desde as 9:00 h da manhã, numa da esquinas mais barulhentas da cidade, um desafinado corneteiro dá um toque cada vez que o semáforo fecha. Chama atenção dos passantes para um casal de promotores de vendas que distribue um folder de um prédio em construção. Os tres , caracaterizados com roupas do século XV, vendem um imóvel que não custa menos de R$ 700 mil.
Deve haver alguma coisa errada, com a relação mídia x público escolhido, ou com a construtora - a Village - ou a agência que assina o papelucho distribuído, a Castilho.
Na semana que passou, a pretexto de reafirmar a segurança de suas obras, a empresa inovou: num informe publicitário arrematado junto à uma das pocilgas locais, construiu o conceito do falso boato, nada edificante.
3 comentários:
É poluição em todos os setnidos. fazem baruilho com a corneta e permitem que o público(errado, disse-o bem o poster) transforme o folheto em lixo, sujando a cidade. Se eu fosse esse dono da Vilaage (Ninguém entrga mais papel para sujar a rua que a Village. hehehehehe. aliás, todas as cosntrutoras e imobiliárias fazem isso) teria vergonha de pagar essa mídia (mída? tudo é mídia). No ensejo: a prefeitura deveria cobrar uma taxa altíssima para esse tipod e mídia, como taxa de limpeza pública.
O dono da Village é um poço de arrogância, antipático e prepotente até o último fio de cabelo. Jamais comprarei um apartamento dessa construtora.
Aliás quais donos de construtora não é arrogante. Com o metro quadrado custando a hora da morte em Belém.
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