7.11.08

Encomenda

No Diário online.

Na manhã desta sexta-feira (07), o empresário José Francisco, um dos diretores do Grupo Líder, foi assassinado na porta de sua casa, na rua Fernando Guilhon, entre as ruas Tupinambás e Apinajés, no bairro do Jurunas, em Belém. Segundo moradores do local, dois homens estavam rondando a casa do empresário desde a noite de ontem em um carro Astra branco.


Na íntegra aqui.

15 comentários:

Anônimo disse...

Caramba, Juca querido:

Não desejo a morte de ninguém e lamento mais quando ela é brutal. Mas, ler a íntegra da notícia é uma piração: se as informações são assim precisas (às 7:00 um deixou o carro, às 7:30 cortou a cerca e pulou o muro...) porque quem "cronometrou" tudo isso testemunhou não chamou a polícia? Ou são apenas presunções transformadas em "informações"?

Beijão

Anônimo disse...

Lamento muito o assassinato, tipo crime de encomenda, desses que acontece todos os dias nas baixadas de Belém. Espero que agora, os que aplaudem as milicias armadas que extermínam jovens adolescente, junten-se para pedir o fim das mortes por encomenda.

Anônimo disse...

Pobre Belém!
Está ficando insuportável.
Experimente, sem grande esforço, um teste. Constará: em uma roda de 10 pessoas, quase 100 % já sofreu algum tipo de assalto, conhece alguém que sofreu, tem um parente que já foi assaltado, assassinado ou vai fazer parte da estatística dantesca que a falta de insegurança permite se esrabelecer nas cidades brasileiras de qualquer tamanho. Viver em cideades como Belém é uma loteria. Nunca se sabe quando, ponde e como vamos nos encontrar com um meliante, um assaltante, um fugitivo da penitenciária sem que possamos nos defender.

Anônimo disse...

José Francisco era um profissional competente, mas, acima de tudo, um homem educado e muito querido por todos que já tiveram a satisfação de trabalhar com ele, direta ou indiretamente.
Também era um homem muito dedicado à família.
Deus o tenha em paz e console sua família.
Esta cidade, este Estado em que vivemos, precisa URGENTEMENTE de uma solução.
Somos vítimas passivas de uma violência sem fim.
Será que o Pará não consegue resolver definitivamente seus problemas instestinais?

Anônimo disse...

E o governo da mudança, fez o que para corrigir essa anomalia?
A tal "sensação de insegurança" dos governos tucanos é o que, agora?
O que mudou na segurança pública, com a chegada dos delegados federais Geraldo Araujo e José Sales?
A Polícia Militar, sempre propagandeando que está nas ruas, o que tem feito mesmo?
Não vai adiantar um apelo ao Bispo, pois Dom Orani não vai resolver isso. Orar, quando muito, para que N.S. de Nazaré ajude o que a incompetência dos governos não consegue enxergar.
Até quando?

Anônimo disse...

Definitivamente a policia federal não tem familiaridade nenhuma com a violencia urbana e cotidiana.
Os delegados que assumiram a SEGUP parecem perdidos.
Ao menos podriam se valer da inteligencia policial para colocar a disposição do aparato de segurança no Estado.
Caso contrário é melhor pedir para sair.

Anônimo disse...

E já se vão quase dois anos da promessa feita pela Governadora de resolver o problema da falta de segurança no Estado. Não sou ingênuo a ponto de crer que ela pode cumprir tal promessa, pois o buraco da violência nos dias de hoje é mais embaixo. Mas deixar ficar pior, aí já é demais!

Anônimo disse...

Enquanto isso, a governadora está na China passeando com uma grande equipe. Esquece a segurança e vai atrás não sei do quê, já que o mundo vive uma grande crise e a China, principalmente, está sem saber direito como enfrentar esse momento difícil da economia. Será que era o melhor momento para essa excursão-passeio?

Anônimo disse...

Coronel Luiz
Não vai ser mudando a cor da farda da PM que vamos ter policiamento nas ruas.
Pare de pensar em dinheiro e trabalhe um pouco, só um pouco! ou então peça pra sair.
Se o senhor era a pessoa mais competente dentro da PM, é melhor então extingui-la.

Unknown disse...

Não sei se o Cel. Luiz lê o blog, ou se o Quinta é clipado por lá, mas vc pode mandar seu recado ao comandante geral por aqui, ó:

http://www.pm.pa.gov.br/index.php?option=com_contact&task=view&contact_id=1&Itemid=83

Anônimo disse...

Olha, sei não, mas isso aí tá com a maior cara de briga interna. Genro do patriarca da família, recém-empossado como diretor jurídico do grupo. Não faz muito tempo não teve uma notícia de um tiro entre parentes nessa mesma família. O dinheiro causa tragédias...

Unknown disse...

O crime de mando é uma das possibilidades que a puliça trabalha, de acordo com as informações da folhas safardanas.
E o tiroteio recente, que rolou na administração da empresa, foi objeto de uma nota no Seventy, que o Espaço Aberto repercutiu.
Aqui está o link.

http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/2008/09/depois-do-tiro-justia.html

Anônimo disse...

É patente que a violência está crescendo assustadora e preocupadamente em Belém. Você não pode mais andar tranqüilo em lugar nenhum dessa cidade. Nunca antes na história desse Estado - em particular Belém - a violência foi tão grande. Que Deus sempre nos proteja!!!

Anônimo disse...

A verdade é uma só. Nunca a violência se fez tão presente nesta cidade. Aliás, é preciso que se observe a diferença da violência entre Belém e outras cidades onde, também, é problema a violência. nas demais o problema é devido a grandes grupos que dominam, principalmente, o tráfico de drogas. Mas, aqui em Belém, o problema é devido a propagação do vandalismo pelo vandalismo, da bandidagem pela bandidagem. Tudo, sejamos honestos, pela falta de segurança e, principalmente, de organização na segurança. Não adianta somente colocar carros e helicopteros para andarem ou voarem pela cidade é preciso que se dê organização as ações de segurança.Quero saber quando começarão a cobrar do governo estadual as ações de sua competência ou preferem vê-los em trajes chineses?

Cássio de Andrade disse...

Comentários oportunistas dos abutres de sempre. Quanto ao Cel. Luiz é evidente que não se trata de pessoa real, mas de escudo virtual da velhacaria covarde que tenta formar opinião na PM. Hierarquia e disciplina é o mínimo que se solicita dessa velhacaria que parece ter esquecido da doutrina militar ensinada em sua preparação.