Nota de esclarecimento
Da Redação
Agência Pará
A Secretaria de Estado de Comunicação informa que solicitou à Imprensa Oficial do Estado, instituição que compõe o sistema de comunicação do governo estadual, esclarecimentos sobre a suposta cessão de bobinas de papel a uma empresa privada.
Em relação à nota publicada pelo jornal Diário do Pará na edição do dia 2 de novembro, domingo, a Secom esclarece que, assim como não aceita a utilização de verbas públicas para o benefício privado, não admite privilégios a quaisquer grupos de comunicação. Da mesma forma, não aceita ingerências sobre seus critérios de investimento em publicidade e propaganda.
A política de comunicação do Governo do Estado é clara quanto a esses critérios: a Secom acredita na democratização do acesso à informação e que a multiplicação das vozes e das visões de mundo é condicional para o avanço da democracia e da qualidade de vida dos paraenses, compromisso maior de nossa gestão. Isso nos leva a estimular uma situação de equilíbrio e a repudiar toda situação de monopólio da informação.
Fábio Fonseca de Castro
Secretário de Estado de Comunicação
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Amanhã comentamos.
36 comentários:
Boa noite, Juca querido:
li o comunicado e pensei em aguardar seu comentário, sempre mais sereno do que os meus. Mas, a arrogância e a presunção de quem não admite contraditórios é tão acintosas que merece a provocação:
1 - não compete à SECOM, além de outras coisas, chamar de "ingerência" a fiscalização ou denúncia de atos irregulares da administração direta ou indireta do Governo. Ou afirmar que é "soberana" nos seus critéios de investimentos e publicidade. A Imprensa Oficial do Estado está sob a ingerência do dito cujo - o Estado - e, portanto, a soberania alegada é, no mínimo, precária. Ou, limitada à legislação e ao bom senso no uso do dinheiro público!
2 - quanto a denúncias, compete-lhe esclarecer todas, aceite-as ou não. Se não forem verídicas, que denuncie judicialmente as inverdades. De seus aliados ou desafetos. Vou aguardar para conferir. Ou as bobinas foram negociadas ou o jornal mentiu. E isso não me parece caso protegido por sigilo de fonte. É mentira e ponto. Com direito à crminalização de quem a divulgou.
Beijão, querido.
Dia de muita correria que só acabou agora, mas, então, agora vai:
O cavalo-de-bandido já está em 6º?
Abaixo do mais-querido-do-Brasil?
Quaquaráquaqua...
Tchau G4!
Juca,
Veja o qeu diz a Secom, com todas as letras:
..."a multiplicação de vozes e visão de mundo é condicional para o avanço da democracia e da qualidade de vida dos paraenses,compromisso maior da nossa gestão. Isso nos leva a estimular uma situação de equilíbrio e a repudiar toda situação de monópólio."
Bonito discurso, dede que não fosse com o nosso pobre dinheirinho.
Me parece uma confissão de Público.
Outra coisa: é ou não é. Saiu ou não saiu a bobina da Imprensa Oficial. Isso não é uma agulha e muito menos uma bobina de linha ou outra peça minúscula, que possa ser retirada e precise de dias e mais dias para se descobrir o que aconteceu. Tem um estoque e o controle. Bobina de papel é uma peça volumosa e muito pesasa, só pode ser carregada por duas ou três pessoas e colocada, no mínimo, em uma carroceria de um carro. Não passa pela porta de um automóvel.
E a opinião pública precisa ser informada, com clareza, sem arrodeios ou discursos muito bem elaboradosm, mas que parecem mais uma confissão, tentando, como sempre, tapar o sol com a peneira, no velho estilo petista de que são diferentes dos outros.
Com eles, esse "favor" vira um apoio à democracia. São uns santinhos do pau ôco.
Roberto Souza
O doutor Roberto, parece que é um especialista no assunto. Só muda de cor. Ao invés de vermelho, é amarelo. Amarelo, roxo.
Não é doente pela Ana, mas morre de amores pelo Jatene.
Já deve ter feito o mesmo, no passado. Só que de outra forma. Sem bobina de jornal.
Só na bobina de máquina de somar.
As diferenças, são só na bobinas.
O discurso de Fábio da Secom é um, mas a prática dele é outra bem diferente. A distribuição de verbas da publicidade estaduais continua com os mesmos vicios dos governos passados, isto é, sem critério técnico, apenas político. Os veículos amigos da rainha são bem aquinhoados, os que não rezam a cartilha do PT são discriminados. Fábio pode vir a público e divulgar veículo por veículo, município por município, quanto recebeu ou não cada veículo. Vamos ver se o moço é mesmo transparente, já que soberano ele se diz.
Caro Juca!
Estou de volta ao seu blog.
Depois de algum tempo viajando (estava em João Pessoa ... o cidadezinha maravilhosa, recomendo), vou meter meu bedelho, pois aqui com certeza sou chamado rsrsrs.
Bem, acredito que é sim papel da SECOM dirigir-se a população em geral, através de Comunicado Oficial, para esclarecer os fatos.
Vejamos o que dispõe o art.1º, da Lei de sua criação (Lei nº 7.056/07):
"art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado de Comunicação – SECOM, órgão da administração direta do Poder Executivo Estadual, com a finalidade institucional de formular e coordenar a política de comunicação do Governo do Estado, visando à divulgação das ações desenvolvidas pelos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, a promoção e divulgação interna das ações na Administração Pública, a coordenação da comunicação pública do Estado, bem como o desenvolvimento de ações de democratização e acesso à informação e aos meios de comunicação para a população do Estado do Pará.
Quanto ao fato do Comunicado referir-se a "ingerência sobre seus critérios de investimento em publicidade e propaganda" e "soberana nos seus critéios de investimentos e publicidade", está claro que ela não vai admitir que qualquer meio de comunicação se valha de ardis e falsetes para pressionar o governo em busca de seus almejos, que é uma fatia maior do bolo. Só não entendeu a mensagem quem não quis (ou quem quer tumultuar e criar mais um causo).
Bom, pra finalizar, esclareço que a Imprensa Oficial do Estado está vinculada à SECOM, logo, sofre ingerência desta, sim. Recomendo a leitura da Lei acima citada, em especial do art. 4º, o qual transcrevo:
"art. 4º Ficam vinculados à Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM, a Imprensa Oficial do Estado do Pará – IOE e a Fundação de Telecomunicações do Pará - FUNTELPA.
Bom Juca, um grande abraço e fico na espera do seu comentário!
O Vigiador.
Luluquefala:
Tirar uma bobina de jornal da Imprensa Oficial, é a mesma coisa que carregar a governadora Ana Júlia, sem que ninguém note.
Impossível. E pesadíssimo...
Esse negócio de rebobinar o filme não alivia a culpa de ninguém nessa promiscuidade entre o público e o privado. Não alivia a culpa do governo Barbalho (que fez pior, segundo comentários em outro post), nem do governo tucano, nem do governo petista. É preciso apurar essa relação esquisita entre a empresa fornecedora de papel e os jornais (inclusive a Imprensa Oficial). Segundo a turma do ramo, às vezes, a empresa não tem papel para atender um cliente e aí recorre a quem tem. E quem geralmente tem é a IOE. A empresa então faz a triangulação: empresta o papel e paga depois. Se isso era considerado nornal, o governo tem que mostrar que não é, principalmente se envolve empresa pública e se dá margens a favorecimentos, seja lá quem for o favorecido.
Juca, corre "à boca pequena" que os transmissores da Funtelpa, os novos, continuam sendo usados pelas ORM. Parece que funciona mais ou menos assim: acontece a inauguração, põe-se a TV cultura no ar e assim que a presidente sai da cidade, a chave é virada de volta para a Liberal, eles estão adorando o transmissores novinhos em folha!!!. Será que não há supervisão da funtelpa e da SECOM???? Investigue,se é verdade, meu caro poster.
Tá na cara que a nota do Diário foi uma manifestação de raivinha. O PMDB e o grupo sobrancelhudo querem o mesmo tratamento que o governo passado dispensava ao Liberal. Querem a maior fatia e, de preferência, o bolo todo. Ana Júlia não vai fazer isso nem pelo barbalho!
Juca,
Não vou entrar na discussão. Quero só pontuar que pesadíssima foi a grosseria do Luluquefala, no comentário das 9:39hs.
Abração.
Juca,
Acho que esse episódio das bobinas esconde mensagens (ou farpas) entre aliados de primeira hora. O Diário esperava do governo um tratamento semelhante ao que era dispensada ao grupo ORM. Até onde se sabe, isso não aconteceu. Sendo ou não verdade a tal cedência das bobinas, a situação aparentemente está sendo usada para questionar a política de comunicação do governo. O tom forte da nota da Secom parece reagir a esta “ingerência” o que pode sugerir uma nova postura da secretaria em relação aos antigos aliados políticos.
Vc tem razão, Nobre.
Lulu, a exemplo que fez outro dia num post aqui do Quinta com os indígenas, revela mais um preconceito.
Expô-los também é importante, ainda que a custa de moderá-lo positivamente.
Abração.
Achei muito bom o Fabio ter-se pronunciado. Ele pode aproveitar e fazer isso mais vezes. Falar um pouco sobre a situação da FUNTELPA que esta a mingua e ninguém esclarece nada sobre os fatos que vem ocorrendo nessa fundação afundada.
Carlos Brito, pedreira.
O comentário da Bia mostra sua indisposição com o governo Ana júlia: qualquer coisa que faça será errado. Nem que para isso ela precise mostrar uma completa incapacidade de leitura de uma simples nota.
É a saudade dos antigos patrões que incomoda.
Quanto ao Diário, mostra a vontade da família de receber com exclusividade os recursos destinados a publicidades oficial.
Muito me admira que jornalistas venham aqui se insurgir contra a criação de um novo jornal. Mesmo trabalhando para os Maiorana, devem se lembrar que patrão é patrão, quando a taxa de lucro fica em risco, os empregados são os primeiros a sentir o baque. Os que ganham mais vão para o olho da rua, e não recebem nada. Com um novo veículo, terão mais opções de emprego.
O estado tem o poder de escolher sim o que fazer com os recursos de publicidade. E a obrigação de debater com a sociedade a sua política de comunicação.
O que não pode é veículos de comunicação criarem factóides para pressionar o estado a investir mais nesse ou naquele gurpo. O que está havendo é isso, a famiglia barbalho está querendo mais dinheiro como prova de amor com o ogverno do PT.Por isso se incomodam se o governo está anunciando em emissoras adversárias.
Jader pensa que pode tudo sozinho, e não é verdade e ele mesmo sabe disso. Tanto que não apoiou o primo como deveria, pois assim o primo poderia ameaçar os interesses futuros do sobrancelhudinho.
No final, vai ser sempre a mesma estória: Jader bate no PT agora, em 2010 estrá fazendo dobradinha com paulo Rocha para o senado...
Os anônimos estão vendo chifres em cabeça de cavalo. O Diário, não. O que o jornal fez foi mensagem cifrada. Metáfora que meteu fora...
Um jornal é "dos" Jader, o outro dos Maioranas. Um terceiro, é do Tião de Marabá. Não é o prefeito, é outro. Porque Marabá tem essa tradição de chamar baixinhos pelo aumentativo. O Liberl recebia um milhão por mês do governo Almir-Jatene. O Diário queria o mesmo de Ana. Não teve. Nem terá. Ninguém terá. Acabou aquela coisa de uma agência, um jornal, uma TV, uma rádio. São muitas e devem ser aquinhoadas de acordo com critérios tecnicos (não há técnica sem política). Essa história das bobinas precisa ser passada a limpo. Se for verdade, o responsável deve pagar pelo uso indevido do patrimônio público. Se não for, o jornal que divulgou a inverdade tem que ser chamado à responsabilidade.
O anônimo das 11:51 errou os tiros, mas acertou uma pedrinha:
Não tenho indisposição contra o Governo Ana Júlia. Aos Governos não se dedica indisposições. Eles têm minha crítica e minha expectativa positiva até onde merecem ter.
Deles espera-se, no mínimo, um projeto, coerência, visão de futuro e respeito. Não encontro nenhuma dessas características no atual. E, aguardei silenciosamente o ano de 2007. Se você era leitor do blogs (este ou o meu) sabe disso.
Quanto à saudades, errou, de novo. Saudade é sentimento. Eu não tenho saudades do Governo anterior. Mas, respeitava o governo para o qual trabalhei. Isso é óbvio e você também sabe disso.
Quanto a patrão, acertou a pedrinha: não tenho vergonha de ter patrão. Se não sou autônoma, alguém me paga e eu faço meu trabalho. E devolvo meus pedregulhos: ter patrão, para mim, não é alugar minha cabeça pra ninguém, até porque moro embaixo dela. Sou uma pessoa privilegiada e só trabalhei para quem quis, a partir dos 21 anos de idade, embora trabalhe desde os 16. E sempre fui assalariada, por isso chammo minha situação de privilegiada.
Pedi demissão dia 30 de dezembro de 2006, exatamente por poder continuar a fazer esta escolha. E poder, não significa ter: retornei aos quase 60 anos às dificuldades de sobrevivência que tinha aos 16. Mas sinto-me muito bem.
Apenas estranhei seu azedume explícito ao referir-se a mim e a meus antigos patrões: você classifica os atuais empregados do governo de "cooperativa igualitária de dedicados patriotas"?
Beijão, Juca.
Das 3:29, o Diário não mentiu.
Aguarde os desdobramentos do caso.
hahahahaha
Quem diz que o Diário não está tendo o mesmo tratamento que o Liberal teve no governo Ana Júlia está fingindo que não vê a verdade.
Basta olhar o Caderno especial do Círio deste ano, assinado com a logo do governo do Estado. E todo mundo sabe que os jornalistas que trabalham no Diário negociam salário da seguinte maneira: uma miséria no jornal, mas "abono" de uma secretaria do governo do Estado. Vamos ver quem tem coragem de desmentir.
O Jogos sujo de sempre! Diário e Liberal criando barreiras de entrada para um terceiro jornal, não me admira o tom de ameaças. Quem perde com isso? Nós os leitores que ficamos a mercê das duas publicações. O Diário deu um tiro no pé, acho que o mal de todo ladrão quando vira dono do galinheiro e achar que todos vão fazer o mesmo já que ele sabe como ninguém subtrair o alheio, já disseram aí em cima que de 91 a 94 as bobinas iam para a Gaspar Viana, o que eles não contavam era com a memória do povo que desencavou essa caveira do passado. Da vontade de rir.. o povo quer mudanças, quer informação, mas acaba se deixando manipular.. Essa é a nossa elite .. palmas e ovações a ela, pares do mesmo sapato. Jornalistas se insurgindo, pessoas vibrando contra.. deixem as pessoas ousarem, deixem que elas tentem romper as barreiras da hipocrisia e o dominio dos grandes grupos,Porque ninguém ainda tinha tentado? Palmas para os que não se acovardam, que não se escondem, que trabalham duro para mudar os rumos desse Estado. Me enoja esse comportamento, na verdade as opiniões são na maioria as convicções corrompidas pelo dinheiro de um ou de outro grupo, o que as coloca em profundo descrédito.
Caro anonimo das 10:26, agora voce me deu uma luz, porque até então não ocorreu uma revolta no interior do estado por conta dessa atual politica da Funtelpa. Imagino o pobre cidadao sem muita opção de entretenimento, ser obrigado a assistir a programaçao da Tv Cultura.
Luluquefala:
Quer dizer que contar piada de gordo, de índio, de português, de viado e de político, é preconceito ?
Ora ora, passem outra hora.
Pré julgar, sim, é preconceito.
E nisso, uns e outros, aqui do Quinta, são uns craques.
E se é pra satisfazer o politiquês correto de suas excelências daqui, viva o índio, viva o gordo !
Ou a gorda...
Bom dia, Juca querido:
um dia mais leve, graças a Obama.
E, bom dia, Deputado, na largada afirmando que contar piada de gordo, índio, homossexuais, portuguêses, negros, é preconceito.
É preconceito. E é racismo, quando atinge etnias.
Nos acostumamos tanto a isso que muitos de nós não percebe mais. Tenho certeza que é seu caso. Não o preconceito ou o racismo deliberado. Mas é.
E é bom nos costumarmos a coibi-lo, pelo menos, enquanto reciclamos nossos conceitos. Mão porque é moderno ou politicamente correto. Mas porque é justo.
Um abraço.
PS: e, garanto que ainda que gorda, não estou advogando em causa própria...rsrsrs..
Bom dia, queridona.
O deputado precisa estudar.
E ser mais humilde.
É jovem, ainda há tempo.
Bjão pra vc.
Quanto a parte que me toca, Bia, não falei em piadas de negro, mas você tem toda razão quanto ao que escreveu.
Quanto ao puxão de orelhas do Juvêncio, apenas uma frase que levo comigo a vida inteira: faça da humildade sua eterna companheira, e ela só lhe dará alegrias. É isso que faço, amigo Juvêncio, e tento passar para os meus filhos, todos os dias.
Me desculpem, amigos, não vou mais repetir as brincadeiras.
Me desculpem, também, pelo defabafo, mas é uma pena que eu não tenha visto nenhum de vocês condenando o que fizeram com a Valéria, uma mulher, na campanha, quando o PT só a chamava de barbie, na propaganda eleitoral.
Como sou burro, e preciso estudar, vou seguir o meu caminho e o conselho do meu amigo Juvêncio.
Mais uma vez, desculpa.
lulu
Meus pais me ensinaram que se deve respeitar as crianças, as mulheres e os mais velhos. Não se trata, pois, de ser ou não politicamente correto; trata-se de simples educação.
Lastimável. Definitivamente, o Luluquefala não engana ninguém.
E agora deputado vic, vai ficar calado depois dessa peia do Juca?
Nessas horas o corajoso deputado, não responde
Boa noite, Juca querido e Prezado deputado:
no que me diz respeito, visto a carapuça.
Não acompanhei a programação eleitoral no rádio, mas ouvi sim os comentárioa a respeito da comparação da candidata Veléria à boneca Barbie. E calei. E manifestei apenas num restrito círculo minha repulsa ao desrespeito a ela como mulher e candidata, mas isso não releva meu silêncio público.
Um abraço. Pros dois.
Obrigado, Bia.
Obrigado, mesmo.
Você cativa a todos, com o seu jeito e sua sinceridade.
A mim,hoje, cativa mais ainda.
Não a conheço pessoalmente, só através de um amigo nosso, que fala muito bem de você. O Sérgio.
Só isso já me bastaria pra gostar de você.
Mas hoje, gosto mais ainda.
Desculpe pelo Lulu, mas é que as vezes ele sai do sério, e dá uma trabalheira danada.
Abraço carinhoso.
Vic
Bom dia, Juca.
Um abraço, Deputado.
Beijão, Juca querido.
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