O PSDB votou ontem contra o projeto do governo, votado em primeiro turno na Alepa, que reajusta o salário de pedagogos da rede pública estadual. Mas o fez de forma oblíqua, tucanamente. Retirou sua bancada de plenário, juntamente com o G9+1, e deixou apenas presente o seu líder, o inteligente deputado José Megale, para que este pedisse a verificação de quorum, e procurasse assim implodir a sessão.Esta manobra, que é a chamada obstrução parlamentar, quase deu certo, mas o projeto acabou aprovado em primeiro turno para satisfação dos técnicos em educação que ocupavam as galerias da Assembléia. Alguns educadores sairam do Parlamento proferindo juízos de valor politicamente incorretos a respeito dos tucanos e dos gêzistas.
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...que por sua vez não foram politicamente corretos ao obstruir matéria dessa natureza. Ou obstruiriam aumentos para seus próprios salários, sempre aumentados em índices muito superiores aos dos técnicos em educação?
7 comentários:
ME ENGANA, QUE EU GOSTO
O ex governador Simão Jatene, está crente que vai comandar a bancada tucana, na eleição da mesa na Assembléia Legislativa.
Vai nada.
Olha o que um dos nove deputados do PSDB falou:
- O Jatene pensa que a gente não pensa.
ESPELHO, ESPELHO MEU
Todos os dias, ao levantar da cama, Jatene dá uma parada na frente do espelho, e repete 45 vezes:
- Eu quero ser o Jáder, eu quero ser o Jáder, eu
quero ser o Jáder...
Ei, alguém precisa dizer às pedagogas e ao Jordy que a amenda apresentada por eles não altera em nada o projeto original. Um tá enganando o outro, ou vice-versa.
ate p ser oposiçao precisa d um minimo d massa cinzenta. a tucanalha na oposiçao e uma piada
Gente, o PSDB não tem uma política decente, justa, democrática para educação pública e ponto final!
Isso diz muuuito sobre o tipo de partido que ele é!
não dá pra esquecer que foi o gov Almir Gabriel que chamou os profissionais da educação de vagabundos,
É PSDB isso.
Tucanagem burra pra cacete! Cortar salário de educador! E ainda tem gente que diz que essa safardança pode voltar. Só se for voltar ao ponto de partida, que é lugar nenhum.
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