21.3.09

Um Dia Após o Outro

O governo Ana Julia reconhece a performance do Hospital Metropolitano. Muito bem. Melhorou bastante o, digamos, estado de saúde do discurso da governadora, se comparado com a falas da propaganda eleitoral nas eleições de 2006.

13 comentários:

Anônimo disse...

O hospital metropolitano, como os demais hospitais regionais, nunca fizeram parte da plataforma de campanha do PSDB em nenhuma das eleições disputadas. A reivindicação surgiu como demanda efetiva na campanha de Maria do Carmo Martins ao governo do Estado, em 2002. A critica posterior, feita pelo partido, não foi nunca em relação a existência ou necessidade do hospital. Ao contrário. Havia problemas graves de gestão no Metropolitano e os demais não existiam - eram virtuais, posto que prédios não são hospitais. Ao assumir, Ana Júlia executou a conclusão de dois dos hospitais e mudou a gestão do Metropolitano de cima a baixo. Não faz sentido, portanto, fazer as alegações que são feitas em seu post. Ana Júlia está fazendo em dois anos mais pela saúde do Pará do que os incompetentes amarelos fizeram em 12. É Ana DEZ, tucano ZERO.

Unknown disse...

Vc mente.
Ana Julia investiu pesadamanente contra os hospitais tucanos.Publicamente, em rede estadual de tv.
O Metropolitano sempre teve esta performnace, agora incensada pela crise que levou AJ ao turbilhçao de Duciomar.
O governo não meteu o dedo porcaria nenhuma no Metropolitano.
Extamente por isso ele agora é elogiado.
Onde AJ meteu a mão, através da quedrilha peeemedebista, deu-se a merda que deu. Vide Santarém.
Cadê o hospital de Breves e Tailândia?
Se manque e deixe de ser otário.

Anônimo disse...

Falar nisto, poderemos saber o que a Ana dos Kits e Dicionarios fez pela saude nestes 2 anos, falando sério pode ser mesmo fora do assunto saude. Se não fosse os kits e mais recentes os dicionários não saberiamos que existia governo neste Estado. Fui..

Anônimo disse...

Juvêncio, o modelo de atendimento executado no Metropolitano passa além das querelas partidárias. Mais uma coisa é certa, a execução de trabalho não passa pela batuta do PMDB, é executado por uma OS que vem azeitando sua direção dentro da política de governo. Méritos para Ana Júlia, sem ser partidário dela. Mas pessoas conhecidas que foram atendidas por lá são testemunhas do trabalho profissional executado no Metropolitano. Independente de A ou B, que continuem avante com esse serviço tão escaço em nossos dias. Abs

Unknown disse...

Ok. Abs

Anônimo disse...

Anôn. 1:47 conta outra pq esse cenário que vc pintou nã o tem nada de realidade. O caos na saúde está no estado todo e vc sabe disso, tem mais, com essa situação continuam faturando e muito as "quadrilhas que faturam com doenças".

Nicolau Amador disse...

Ao que me consta, Henrique Ribeiro Neto é um técnico competente que independente de filiação partidária, que ele diz não ter, tem um compromisso com seu trabalho. Ter isso reconhecido neste governo não é algo raro. Na Sespa um levatamento de pessoal e um processo de saneamento tem valorizado servidores que dedicam suas vidas ao trabalho.

Elielton Amador

Anônimo disse...

juvência esta é pra vc puxar : veja o acórdão 731/2008 do TCU sobre a construção do Hospital Metropolitano. Ollhe só a conclusão:

"9.2. com fundamento no art. 47 da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 43 da Resolução-TCU 191/2006, converter os presentes autos em tomada de contas especial e determinar a autuação de processos específicos, com a reprodução de cópias de partes destes autos, conforme tabela de fls. 233/235, ficando autorizada desde já a citação dos seguintes grupos de responsáveis, pelas irregularidades e pelos débitos abaixo relacionados:

Responsáveis Irregularidades Subitem do Relatório de Inspeção Recursos do Convênio Glosados em Reais. (União e Contrapartida) Data do Pagamento

Fernando Agostinho Cruz Dourado solidariamente com Paulo Elcídio Chaves Nogueira e a empresa Estacon Engenharia S.A. Contrato 022/2002: serviços de desforma, vetados pelo Ministério da Saúde, não executados ou já incluídos em outros itens.

VIII.III.3 176,89 07/08/2003

3.288,80 05/09/2003

5.318,16 02/10/2003

10.354,87 23/10/2003

5.628,57 04/12/2003

32.700,89 21/11/2003

Contrato 022/2002: serviços de limpeza de terreno, vetados pelo Ministério da Saúde, não executados ou já incluídos em outros itens. VIII.III.3 6.023,16 07/08/2003

1.003,86 05/09/2003

1.003,86 02/10/2003

1.003,86 23/10/2003

1.003,86 04/12/2003

Contrato 022/2002: ausência de comprovação dos beneficiários de pagamentos de "TRANSF. ELET. DOC. E". VIII.V.5 58.844,64 30/05/2003

36.642,74 30/05/2003

Fernando Agostinho Cruz Dourado solidariamente com Paulo Elcídio Chaves Nogueira, Adauto Cerqueira Santos Filho e a empresa Estacon Engenharia S.A. Contrato 022/2002: serviços acrescentados no termo aditivo nº 01, sem a demonstração da necessidade/justificativa e sem comprovação de execução. VIII.III.7

447.812,96

05/01/2004

Fernando Agostinho Cruz Dourado solidariamente com Sahid Xerfan e a empresa Estacon Engenharia S.A. Contrato 022/2002: valores a título de realinhamento do contrato com base em parecer, sem a existência nos processos de documentação suportando os valores deferidos, e no Termo Aditivo nº 6, com duas versões de valores diferentes e eivado de inconsistências e incongruências na sua elaboração. VIII.III.31

209.495,69

08/07/2005

1.697.567,29

13/07/2005

Fernando Agostinho Cruz Dourado solidariamente com Olímpio Yugo Ohnishi e a empresa Estacon Engenharia S.A. Contrato 022/2002: serviços acrescentados no Termo Aditivo 5, com preços unitários superiores aos do contrato original. VIII.III.33

99.922,32

23/12/2004

Fernando Agostinho Cruz Dourado solidariamente com Olímpio Yugo Ohnishi, Adauto Cerqueira Santos Filho e a empresa Estacon Engenharia S.A. Contrato 003/2005: serviços acrescentados no Termo Aditivo nº 8, a título de "administração da obra - jan e fev/2006", já inseridos no BDI. VIII.IV.24

125.782,62

25/07/2006

Contrato 003/2005: serviços com preços unitários superiores aos do contrato.

VIII.IV.35

930,40

12/05/2006

Contrato 003/2005: itens 1.1.27 e 1.1.28 não fornecidos. VIII.VI.2

20.043,26

02/03/2005

Contrato 003/2005: item 4.3 executado a menor. VIII.VI.6 8.985,50 12/05/2006

Contrato nº 003/2005: item 5.3 executado a menor. VIII.VI.7 30.544,22 25/07/2006

Fernando Agostinho Cruz Dourado solidariamente com Olímpio Yugo Ohnishi. Transferência irregular de valores para a conta 182.769-3 (Ag. 015, Banpará), sem nenhuma relação com o Convênio 1.462/2002. ---

11.424,75

29/05/2006

9.3. com fulcro no art. 60 da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, declarar os Sres Sahid Xerfan e Olimpio Yugo Ohnishi inabilitados, pelo prazo de 5 (cinco) anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública Federal;

9.4. determinar à Secex/PA que, quando do exame de mérito das tomadas de contas especiais ora autorizadas, manifeste-se conclusivamente sobre a aplicação de multa aos responsáveis nelas arrolados considerando todas as irregularidades descritas no relatório de inspeção;

9.5. com fundamento nos art. 1º e 5º da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, considerando a existência de recursos de origem exclusivamente estadual, sem relação com a contrapartida do Convênio 1.462/2002, autorizar a Secex/PA a encaminhar cópia de folhas deste processo, de acordo com as tabelas de fls. 227/232 e 251/254, à Auditoria Geral do Estado do Pará e ao Tribunal de Contas do Estado do Pará para as providências de sua competência, bem como cópia deste acórdão, acompanhado do relatório e do voto que o fundamentam;

9.6. encaminhar cópia deste acórdão, acompanhado do relatório e do voto que o fundamentam, ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República do estado do Pará, bem como cópia das folhas 196 em diante do volume principal e do inteiro teor do anexo 13 deste processo;

9.7. com fulcro no art. 198, parágrafo único, do Regimento Interno do TCU, cientificar o Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Saúde acerca da instauração das tomadas de contas especiais autorizadas no item 9.2 acima

Anônimo disse...

Se o Metropolitano funciona hoje em dia, deve-se a ex vice governadora Valéria Pires Franco que não aceitou interferência política na escolha da OCIP que administraria o hospital.
O deputado Luis Afonso Sefer, ex DEM, fez um pressão muito grande para tomar conta do hospital, mas Valéria bateu o pé e não abriu mão de fazer uma escolha técnica, que recaiu sobre a CESUPA, que até hoje está a frente do Metropolitano. Seffer ensaiou um rompimento com o governo e Valéria não tomou conhecimento do esperneio dele.
Nesse ponto, Valéria teve o apoio incondicional do então governador Simão Jatene.

Anônimo disse...

Durante a campanha eleitoral de 2002, o candidato Simão Jatene anunciou no rádio e na televisão um compromisso de construir cinco Hospitais Regionais, indicando inclusive as Regiões. Tem gravação desses programas por aí pra quem quiser ver. Pois bem, em quatro anos do seu governo foram inaugurados e colocados em pleno funcionamento, o Metropolitano e o do Sudeste do Pará, em Marabá. Os do Oeste, em Santarém, da Transamazônica, em Altamira, e do Sul, em Redenção, foram inaugurados e entregues com equipamentos e empresa contratada para iniciar treinamento pra atender a população. Tanto que os de Altamira e Redenção começaram a operar três meses depois de iniciado o governo Ana Júlia. Só o de Santarém ficou parado, por causa da perlenga que foi quando a própria Sespa, tirando na marra a OS Maternidade do Povo, do médico Paulo Mnteiro, resolveu assumir a administração daquele hospital. O resultado; escândalos e mais escândalos já amplamente divulgados pelos blogs e até pela mídia. Hoje quem administra o hospital é a mesma OS que já toma conta do de Marabá e do de Altamira.
Quanto ao de Tailãndia, está prontinho, mas a governadora ainda não teve coragem e nem competência pra colocar em funcionamento.
O de Breves, no Marajó, era o que estava na metade da obra. Passados mais da metade do governo Ana Júlia não sei como anda. Só sei que outro dia um paciente vindo daquela Ilha morreu em plena vigem por falta de um hospital em condições de salvá-lo.

Desculpe se me alonguei na descrição dos fatos, mas lembro bem de todos os esses detalhes. Inclusive, como você mesmo disse no seu post, das críticas que a hoje governadora Ana Júlia fez em relação a esses Hospitais, principalmente quanto a contratação de OS para administrá-los.
As gravações estão por aí mesmo, pra quem quiser comprovar.
Como já de costume: disse uma coisa na campanha e faz outra no governo.

Anônimo disse...

Uma singela resposta ao Anônimo das 6:16 que ou é desinformado ou é um torcedor tucano, desesperado, querendo por tudo que Jatene ganhe o que nunca teve, coragem, para disputar as eleições sozinho. Bem, aí segue um resumo das ações do governo popular na área de saúde: já está em curso a construção da nova Unidade Materno-Infantil da Santa Casa, em um prédio anexo, que vai aumentar a capacidade de atendimento do hospital. Além disso, em 2008, o governo investiu R$ 2,7 milhões em obras e R$ 3,3 milhões em equipamentos, que fizeram diferença no atendimento da Santa Casa.
O Sistema de Controle do Câncer do Colo do Útero já chegou aos 143 municípios do Pará; foram instalados mais 8 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e houve aumento em 150% o número de leitos do setor de psiquiatria do Hospital das Clínicas Gaspar Viana.
Para atender os moradores de municípios e ilhas onde o acesso só é possível por via fluvial, foi criado o projeto Rios de Saúde, que leva serviços de saúde e cidadania em barcos que visitam localidades ribeirinhas.
A cobertura de saúde bucal nos municípios passou de 16%, em 2006, para 30%, em 2008; e com apoio de Ana Júlia, a cobertura do programa Saúde da Família passou de 22%, em 2006, para 38%, em 2008.
Com trabalho e investimentos, o governo do PT diminuiu o índice de malária no Estado – em dezembro de 2006, o índice parasitário anual era de 14,7 por mil habitantes, novembro de 2008, caiu para 8,6 por mil habitantes – e foram vacinados 2,3 milhões de pessoas contra a rubéola, que correspondem a 95,29% do público alvo.
Serviços de alta e média complexidade, que antes só eram feitos na capital, agora chegam ao interior do Estado. Os hospitais regionais sairam do papel. Entregues sem equipamentos nem equipe médica, eram apenas prédios antes de Ana Júlia assumir. Nos hospitais regionais da Transamazônica, em Altamira, e do Araguaia, em Redenção, a governadora implantou serviços de média e alta complexidade, com atendimento de urgência e emergência, cirurgias, hemodiálise, UTI neonatal, UTI adulto e UTI pediátrica. No Hospital Regional do Oeste do Estado, em Santarém, hoje são atendidos diariamente uma centena de pacientes renais crônicos, totalizando cerca de mil seções por mês de hemodiálise. Este ano, serão inaugurados mais dois hospitais regionais: de Breves, no Marajó, e de Tailândia, na região do Tocantins.

Anônimo disse...

Anonimo das 3:26, você mente. Os hospitais regionais só apareceram na campanha de Jatene depois que apareceram na campanha de Maria do Carmo. Foi uma resposta desesperada ao crescimento da campanha petista. Como sempre, os tucanos entram na eleição arrotando vitória e saem cagando mato. Naquela eleição também foi assim. Maria do Carmo entrou como azarão e Jatene como favorito. No fim, depois de uma campanha de agressão e baixaria, os tucanos conseguiram, cagando mato, derrotar a candidata desconhecida. Os hospitais regionais apareceram nos três primeiros programas da candidata petista e só surgiram na campanha de Jatene nas três últimas semanas. Em 4 anos vindo de uma administração de oito anos, Jatene só conseguiu construir prédios. Isso é plataforma de empreiteira e não de governo. Aliás, a Alça Viária, que custou 360 milhões de reais, foi executada por um consórcio liderado pela empreiteira do presidente do PSDB. E ninguém disse nada. Agora, querem criminalizar a governadora pelos erros de terceiros. São sempre dois pesos e duas medidas.

Anônimo disse...

Uma resposta verdadeira ao Anônimo das 8:14 que parece muito mal informado ou é mais um daqueles torcedores frustados com o decurso do jogo petista a frente do governo do Estado, desgostoso e deprimido, querendo enganar a si próprio uma vez que aos demais já não conseguem mais enganar, nem mesmo acompanhados por esses "elogiáveis" companheiros jaderistas. Bem, aí segue um breve comentário sobre as, incansavelmente, propagadas, ações do governo popular na área de saúde: já está em curso a construção da nova Unidade Materno-Infantil da Santa Casa, em um prédio anexo, que vai aumentar a capacidade de atendimento do hospital (será mesmo? ainda, não conseguimos enxergar nada. vai ver que é bem do lado do prédio inacabado do novo PSM do DUDU). Além disso, em 2008, o governo investiu R$ 2,7 milhões em obras e R$ 3,3 milhões em equipamentos, que fizeram diferença no atendimento da Santa Casa (a diferença que se conhece hoje na Santa Casa é a degradação de todos os serviços antes prestados por aquela casa de saúde que recebeu vários prêmios nos doze anos da administração União pelo Pará (sim, porque a administração foi um trabalho de vários partidos).
O Sistema de Controle do Câncer do Colo do Útero já chegou aos 143 municípios do Pará (há muito que isso já acontece - isso não foi feito da Ana Júlia e, nem mesmo, da equipe do jader, pois, pelo que sei, quem comanda a saúde no PArá hoje não é o PT, mas sim o PMDB, aliás uma vergonha para os vermelhos que sempre se acharam e acham os donos do mundo; foram instalados mais 8 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) - e desativados vários, inclusive, o do Abelardo Santos, em Icoaraci - parece até graça, e houve aumento em 150% o número de leitos do setor de psiquiatria do Hospital das Clínicas Gaspar Viana, ao mesmo tempo que desativaram outros serviços (HR Tucuruí)e convênios com diversas instituições como o Hospital Divina providência que ajudava ao processo de descentralização da atenção à saúde mental.
Para atender os moradores de municípios e ilhas onde o acesso só é possível por via fluvial, foi criado o projeto Rios de Saúde, que leva serviços de saúde e cidadania em barcos que visitam localidades ribeirinhas (aí já é graça, digo, mania de petista - mudar nomes dos programas lançados pelos outros. O navio era do estado foi cedido à Marinha tendo sido reformado e adaptado com ajuda de custo do governo Simão Jatene).
A cobertura de saúde bucal nos municípios passou de 16%, em 2006, para 30%, em 2008 (brincadeira! prove?); e com apoio de Ana Júlia, a cobertura do programa Saúde da Família passou de 22%, em 2006, para 38%, em 2008 (goataria de saber quanto o Estado está repssando de ajuda para os municípios manterem o PSF- pelo que sei, NADA).
Com trabalho e investimentos, o governo do PT diminuiu o índice de malária no Estado – em dezembro de 2006, o índice parasitário anual era de 14,7 por mil habitantes, novembro de 2008, caiu para 8,6 por mil habitantes (falar em redução da Malária para quem reduziu de quase 300 mil casos para apenas 100 mil é brincadeir a de mau gosto, digo má fé.– e foram vacinados 2,3 milhões de pessoas contra a rubéola, que correspondem a 95,29% do público alvo (a equipe da SESPA na administração Simão Jatene foi tri-campeã em cobertura vacinal no BRASIL).
Serviços de alta e média complexidade, que antes só eram feitos na capital, agora chegam ao interior do Estado. Os hospitais regionais sairam do papel. Entregues sem equipamentos nem equipe médica, eram apenas prédios antes de Ana Júlia assumir. Nos hospitais regionais da Transamazônica, em Altamira, e do Araguaia, em Redenção, a governadora implantou serviços de média e alta complexidade, com atendimento de urgência e emergência, cirurgias, hemodiálise, UTI neonatal, UTI adulto e UTI pediátrica. No Hospital Regional do Oeste do Estado, em Santarém, hoje são atendidos diariamente uma centena de pacientes renais crônicos, totalizando cerca de mil seções por mês de hemodiálise (todos os equipamentos necessários para esses serviços foram deixados pelo governo anterior, ainda, que seja mentira do anônimo de que todos já estejam funcionando). Este ano, serão inaugurados mais dois hospitais regionais: de Breves, no Marajó, e de Tailândia, na região do Tocantins (o de Tailândia está pronto e equipado desde janeiro de 2007 e vergonhosamente, até hoje, a governadora não o inaugurou- tudo para dizer ao povo que ela fez o hospital), E mais, o Hopital de Tailândia não tem estrutura nem recursos para ser um Hospital regional. Ele está preparado para ser um Hospital geral de Tailândia. E, pasmém, ainda, não acabou: perguntemos a SESPA cadê o Hospital de custódio em Americano que foi construído e acabado em 2006, tem capacidade para 100 leitos o que bem que poderia desafogar os Sistemas de Belém e Castanhal) Uma vergonha! tudo isso é demais.