No blog do Noblat, sob o título acima.
Acusado de ter mandado matar um líder comunitário em Brasília, o fundador da GOL, Nenê Constantino, teve sua prisão decretada na última quinta-feira.
A Polícia tem provas de que ele tentou subornar testemunhas que o incriminavam. A uma delas prometera uma casa.
Nenê fugiu para escapar da prisão. Escondeu-se em São Paulo.
O genro dele, Victor Forest, e dois ex-motoristas, todos acusados pelo mesmo crime, foram presos.
Um dia depois, a Justiça atendeu a pedido da defesa de Nenê para que ele ficasse preso em casa. Tem 78 anos e alega que precisa de cuidados médicos.
O genro foi solto hoje.
Por ora, os ex-motoristas continuam presos.
Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, dificilmente será bem-sucedido na defesa da tese de que a Justiça não faz diferença entre ricos e pobres.
Recorde o caso que quase, quase mandou Nenê Constantino para o xilindró
4 comentários:
caro juca,
podes participar do ufpa debate com uma pergunta para os nossos convidados?o tema é a criminalização dos mov sociais.
paulo barradas, walmir brelaz e profa olinda rodrigues são os convidados.gravo amanhã, início da tarde.
manda a pergutinha pro e mail
radioweb@ufpa.com.br
te agradeço muito!!
bjão
Oi, Adê.
Obrigado pela lembrança.
Mando a perguntinha amanhã de manhã.
Bjão
A tal da Justiça, justiça para os ricos.
Isso prova o axioma:"todos são iguais perante a lei, uns mais que outros".
Postar um comentário