Em apenas seis dias, depois que o jornal fechou uma parceria com a Rede Big Ben, que tem 65 farmácias só na capital, triplicou a venda do Público.
700 caixas foram treinadas para sugerir a leitura do jornal aos clientes, que agora chega, ao preço de R$ 0,50 em todos os cantos da cidade com um novo caderno de polícia - sem sangue - e um caderno de esportes mais diversificado.
A informação, pelo telefone, é do diretor proprietário do matutino, Sebastião Miranda.
9 comentários:
Aleluia um jornal que não vende apenas sangue..nem o capricho dos seus donos VIVA.
Grande notícia. É bom ver um jornal diferente por estas bandas. Espero que não se torne, como os outros, numa quitanda.
O Público tem que vir como uma alternativa aos dois grandes jornais que circulam somente defendendo seus interesses políticos e financeiros. Vamos torcer para que haja no Pará, enfim, uma imprensa voltada a prestar informações verdadeira a sociedade e que não venda somente "a sua verdade".
Tenho lido o Público e acho que ele deveria vir com mais notícias locais. A maior parte do conteúdo que apresentam é de agência de notícias de fora.
Para fazer o diferencial, eles têm mais que investir nas notícias locais.
O Publico e um jornal do PT que se disfarça para parecer descomprometido. Infelizmente sem compromisso só o Lucio Flavio.
Não tem como fazer mais matérias locais. Toda semana demitem um jornalista e um fotógrafo por lá. Aliás, se tiver mais de cinco pessoas fazendo esse jornal é muito.
Se me pagar R$ 50,00 para ler esse jornal, eu não leio.
Cadê o companheiro Edir Gaya, que sumiu do expediente?
Na minha opinião, não existe jornalista que defenda o interesse público, apenas o dele, ou será que algum profissional deixaria de cobrir um fato por conta da ética, legislação e do compromisso com a sociedade???E o bolso??
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